A divulgação mundial da descoberta de um código na bíblia judaica (antigo testamento), veio através de um livro intitulado de "O Código da Bíblia", escrito por um jornalista americano chamado Michael Drosnin, que foi o divulgador do assunto. Todavia Drosnin é apenas o canal da informação, pois o verdadeiro descobridor é um cientista judeu, chamado Dr. Eliyahu Rips, que reside há mais de vinte anos no estado de Israel e que atualmente é professor na Universidade Hebraica da capital Jerusalém.
A prova da autenticidade desta descoberta se dá na precisão de mais de mil fatos que aconteceram, com detalhes e datas, tudo codificado nos cinco livros de Moisés (O Torah), tais como: o assassinato de dois membros da família Kennedy, o atentado à bomba de Oklahoma, a eleição de Bill Clinton, tudo desde a II Guerra Mundial até o caso Watergate, do Holocausto Nazista até a bomba de Hiroshima, da chegada do homem à Lua até a queda de um cometa em Júpiter, a descoberta da data da Guerra do Golfo vinte e um dias antes de ela acontecer, a data do assassinato de Ytzhak Rabin mais de um ano antes do crime ter ocorrido em Tel-Aviv.
O interessante é que o código aparece no inverso do texto bíblico, além da surpreendente descoberta de que em cada profecia messiânica do antigo testamento, apesar de os judeus não aceitarem a Jesus como o Messias, aparece no código a seguinte frase: "O meu nome é Jesus, Eu sou o Messias". Contudo, o código apresenta três fatos que na seqüência das informações ainda não aconteceram:
1º. O código apresenta a I e a II Guerras Mundiais com todos os detalhes, as datas e os nomes dos envolvidos. Na seqüência, em torno do sobrenome do ex-ministro de Israel, Benjamim Netanyahu, e da palavra Jerusalém, o código apresenta as seguintes frases:
- Dia da III Guerra Mundial; - Todo o seu povo irá para a guerra; - Holocausto atômico em Jerusalém; - 9 de Av - 5760/5766 (calendário judaico), que traduzido para o nosso calendário gregoriano será em torno de 25 de julho de 2000/2006. Porém, o calendário judaico não tem vogais para se saber a relação entre 2000 e 2006.
2º. O código apresenta vários terremotos, desde os que aconteceram há muito tempo até os mais recentes.
Ex.: o maior terremoto do mundo, que aconteceu na China em 1976, na cidade de Tang Chan, onde mais de 800.000 chineses morreram. E continuando, o código apresenta mais três grandes terremotos que virão: dois deles entre os anos de 2000 e 2006, sendo um na China e outro no Japão, e um outro em Los Angeles (EUA) com informações que, segundo o código, indicam o seu total desaparecimento do mapa em 2010.
3º. O código apresenta o choque de um cometa com o planeta Júpiter, que aconteceu em 1994. Em sua seqüência aparece a queda de três cometas gigantescos no planeta Terra; a primeira em 2006, a segunda em 2010 e a terceira em 2012, sendo que esta última se esfacelará antes do choque. A predição de dois cometas caindo na Terra encontra-se no livro das revelações (Ap. 8:8-10)
Resumo do livro de M. Drosnin:
No final do século XVIII, um sábio judeu, conhecido como Genius de Vilna, referindo-se à Torah, os cinco primeiros livros da Bíblia, afirmou:
"A regra é que tudo o que foi, tudo o que é e tudo o que será, até o fim dos tempos, está incluído na Torah da primeira à última palavra. E não só num sentido geral, mas nos detalhes de cada espécie e de cada um individualmente, com detalhe dos detalhes de tudo o que lhe aconteceu desde o dia de seu nascimento até sua morte" (O Código da Bíblia, p.18, de M. Drosnin).
Transcorria a Segunda Grande Guerra Mundial, quando um rabino da Tchecoslováquia chamado H.M. Weissmandel, movido pelo desejo de encontrar um possível código na Bíblia, começou a contar as letras hebraicas da Torah. Já no primeiro capítulo de Gênesis, notou que, saltando 50 letras e depois outras 50, e assim por diante, soletrava-se a palavra TORAH. Admirado, viu que o mesmo resultado podia ser encontrado nos demais livros que compõem a Torah. Este surpreendente resultado, que não pareceu-lhe casual, levou-o a escrever um pequeno livro, falando de sua descoberta.
Cinqüenta anos depois, o Dr. Eliahu Hips, um matemático de fama mundial, que é catedrático na Universidade de Jerusalém, ouviu através de um rabino, sobre esse curioso livro, cuja única cópia podia ser encontrada na Biblioteca Nacional de Israel. Curioso, Hips foi em busca de tal livro, e pode comprovar o curioso fato em sua própria Bíblia.
Hips, lembrou-se de outros cientistas que, muito antes dele, haviam investido tempo à procura de um possível código na Bíblia. Isaac Newton fora um deles. Newton, que havia imaginado a mecânica do sistema solar, havia descoberto a força da gravidade, aprendeu o hebraico, e passou metade de sua vida tentando descobrir esse código, o qual acreditava existir.
O Dr. Eliahu Hips, tinha uma grande vantagem sobre Newton: ele possuía uma ferramenta poderosa: o computador. Quando recorri ao computador, afirmou Hips, achei a brecha. Encontrei palavras codificadas, numa quantidade muito maior do que o permitido pelo acaso randômico da estatística, e então soube que estava chegando a algo de real importância"(O Código da Bíblia, p. 21).
Juntou-se ao Dr. Eliahu Rips em sua pesquisa, dois outros eruditos judeus, Doron Witztum, e Yoav Rosemberg. Desenvolveram um sofisticado modelo matemático que, quando implementado por um computador, confirma que o Antigo Testamento, não só a Torah, contem mensagens codificadas. Prepararam inicialmente uma tese denominada "Seqüências Alfabéticas Eqüidistantes no Livro de Gênesis". Introduziram a tese com um resumo de seu significado:
"A análise randômica indica que informações ocultas estão estremeadas no texto do Gênesis, sob a forma de seqüências alfabéticas eqüidistantes. O efeito é significativo em 99,998%. Observou-se, que quando o Livro do Gênesis é escrito como séries bidimensionais, seqüências alfabéticas eqüidistantes formando palavras com sentidos correlatos aparecem freqüentemente em estreita proximidade. Foram desenvolvidas ferramentas quantitativas para mensurar este fenômeno. A análise de randomização mostra que o efeito é significante ao nível de 0.00002"( O Código da Bíblia, p.22 e apêndice 1).
Na experiência inicial - o que seria posteriormente empregado em toda a Torah e outros livros da Bíblia - todas as letras hebraicas que compõe o livro de Gênesis, foram unidas formando um único fluxo, sem nenhum espaço, como originalmente foi escrito. Organizaram todo o texto num quadrado perfeito, havendo tanto nas linhas horizontais como nas verticais, a mesma quantidade de letras, exceto na última linha. Foi nesse quadrado perfeito, que o código começou a ser revelado, primeiramente no livro do Gênesis, depois em toda a Torah, em palavras cruzadas que na tela do computador se apresentam em diferentes cores.
Ao observarem que algumas palavras iniciavam-se em uma extremidade do texto, dando continuidade na outra, resolveram unir essas extremidades formando um cilindro, no qual a primeira linha se une à segunda, a segunda à terceira, e assim continuamente, até alcançar a linha final.Com esse modelo, qualquer palavra que surgisse, poderia ser lida numa única seqüência.
Para confirmarem a não casualidade das revelações que poderiam encontrar codificadas na Bíblia, os pesquisadores submeteram ao teste outras obras, entre elas a versão hebraica de Guerra e Paz, de Tolstoi, que tem a mesma dimensão da Torah. Em todas as experiências realizadas nessas obras, o resultado foi nulo, sem a presença de nenhum código.
A experiência inicial, foi buscar nomes de personagens importantes da história do judaísmo, desde os dias bíblicos até nossos dias. Fizeram uma relação com 32 nomes. Ficaram impressionados com o resultado, pois além do nome de cada um deles, podia-se ver as datas em que nasceram e morreram. Matematicamente falando, as probabilidades de encontrar randomicamente essas informações codificadas, eram de 1 em 10 milhões.
Tomaram então os 32 nomes e as 64 datas, e as misturaram em 10 milhões de combinações diferentes, de modo que 9.999.999 seriam incompatíveis e só um emparelhamento seria correto. Eles então rodaram esse programa no computador, para ver quais dos 10 milhões de exemplos alcançariam melhor resultado, e só os nomes e as datas corretas se uniram na Bíblia.
Harold Gans, um decodificador da Agencia de Segurança Nacional, dos Estados Unidos, ouviu com incredulidade sobre a descoberta dos israelenses, e procurou-os com o intento de desmascarar esse código da Bíblia, que para ele não passava de uma farsa ridícula. Gans preparou seu próprio programa de computador, e ao submeter o livro de Gênesis ao teste, surpreendeu-se ao ver os nomes dos 32 personagens, acompanhados pelas datas de nascimento e morte. Dominado pelo fato curioso, indagou sobre a possibilidade de encontrar junto aos nomes desses personagens, os nomes das cidades em que viveram. O resultado foi fantástico: ali estavam as cidades nomeadas ao lado de cada sábio. Desta maneira, o primeiro a tentar desmascarar o código da Bíblia, acabou comprovando-o.
Rips e seus amigos, submeteram seu ensaio aos mais rigorosos testes que foram aplicados pelos maiores matemáticos do mundo, muitos deles ateus, e todos eles se dobraram diante do fato incomum. Diante de seus olhos, na tela do computador, estava uma prova de a Bíblia foi elaborada por uma inteligência infinitamente superior que a dos homens. Descobriram ser tão complexo o código da Bíblia, que todos os computadores do mundo trabalhando juntos, seriam incapazes de elaborarem algo semelhante.
Rips é religioso, e não teve dúvidas de que ao descobrirem tal código, estavam sendo conduzidos por Deus para alguma revelação especial. O seu próximo passo, depois da experiência com o livro do Gênesis, foi uma busca em toda a Torah. O que poderiam revelar aquelas 304.805 letras, organizadas em seqüência ininterrupta? Teria o código algo a dizer sobre os grandes acontecimentos da história?
Movido por um sentimento de curiosidade e temor, Rips e seus amigos começaram suas buscas , e ficaram surpresos com os resultados precisos e detalhados. Procuraram primeiramente por Holocausto , e o computador, rastreando velozmente todo o texto, letra por letra, começando da primeira até à última, buscando a palavra chave e as demais correlatas, em saltos aritméticos que iam crescendo de números simples até alcançar milhares de letras; Com espanto, viram surgir finalmente, concentradas na tela do computador, uma revelação surpreendente pelos seus detalhes. Ali estavam, diferenciadas pelas cores, as palavras: Hitler, Homem Mau, Nazista Inimigo, Massacre.
Outro rastreamento do texto, revelou formações mais detalhadas sobre o Holocausto. A expressão Nazista, surgiu codificada com as palavras Na Alemanha; As palavras Fornos e Extermínio, apareceram vinculadas ao nome Eichmann - aquele que comandou o grande massacre.
Avançando em suas buscas, descobriram que todos os lideres da Segunda Guerra Mundial, apareciam juntos naquele código: Roosevelt, Churchil, Stalin e Hitler.
Rips e seus amigos, ficaram fascinados ao verem que o código da Bíblia não se calava sobre nenhum dos grandes acontecimentos da história. Napoleão, por exemplo, está codificado junto com França, Waterloo e Elba. A grande Revolução comunista que mudou a face do século XX, está codificada junto à palavra Rússia, e o ano em que triunfou 5678 ( 1917).
Procuraram por Einstein, e viram surgir na tela do computador o seu nome, cruzado por outras palavras e frases: Ciência, Um Novo e Excelente Entendimento, Ele Revolucionou a Realidade Presente, Uma Pessoa Inteligente.
Edison encontra-se codificado com Eletricidade e Lâmpada Elétrica. Grandes artistas e escritores, inventores e cientistas de todos os tempos encontram-se codificados. Beethovem e Bach estão ambos codificados com Compositores Alemães.
Todos os assassinatos que mudaram o curso da história humana, encontram-se codificados: Abraham Lincoln, Mahatma Gandhi, Anuar Sadat, a maioria deles com detalhes que revelam a data e o nome do assassino. Na única vez em que aparece Presidente Kennedy, a palavra seguinte na mesma seqüência do código é morrer. O nome da cidade Dallas, em que seria alvejado encontra-se codificado, junto ao nome do assassino Oswald. O nome do presidente egípcio Anuar Sadat aparece junto com o nome do assassino Chaled baleará Sadat, acompanhado pela data do crime 8 Tishri, e a ocasião do atentado, um desfile militar.
Depois de descobrir uma infinidade de nomes de pessoas, acontecimentos e datas que marcaram a história da humanidade, o Dr. Eliahu Rips e seus amigos começaram a indagar se aquele código da Bíblia, poderia indicar-lhes acontecimentos futuros. Por essa ocasião, final de dezembro de 1990, nações do Ocidente, lideradas pelos Estados Unidos da América, formavam um grande cerco contra o Iraque, devido sua invasão recente ao Kuwait. Rips procurou pelo nome de Sadan, e ficou espantado com o que surgiu na tela de seu computador. Ali estavam, destacadas em cinco cores diferentes, num padrão de palavras cruzadas, o nome de Sadan Hussein, acompanhado por surpreendentes revelações: Inimigo, Ele escolheu um dia, Guerra, Missil, Fogo no Terceiro Dia de Shevat ( 18 de janeiro de 1991).
Diante desta revelação, Rips ficou preocupado, mas ao mesmo tempo eufórico. Pela primeira vez o código revelava um acontecimento vinculado à uma data ainda futura. Foram três semanas de muita expectativa. Ao chegar o dia marcado no código, Rips, como toda a população de Israel achavam-se de sobreaviso para um possível ataque do Iraque. Confirmou-se naquele dia aquela previsão que fora codificada na Bíblia há mais de 3.000 anos, quando caiu sobre Tell Aviv o primeiro de uma série de mísseis scuds lançados sobre Israel. Rips, tomado por um sentimento de reverência, concluiu que Deus, descerrara-lhes o código da Bíblia, com o propósito de provar aos incrédulos a importância das Sagradas Escrituras, e ao mesmo tempo, alertar para grandes acontecimentos que se aproximavam.
O código da Bíblia, cujas revelações já haviam sido confirmadas por vários pesquisadores eruditos de Israel e do mundo, despertou finalmente o interesse de pessoas dentro do governo de Israel. Assim como os reis de Israel no passado, procuravam nas pedras da estola sacerdotal, Urim e Tumim, respostas para os seus temores, os agentes secretos do Mossad, haveriam de recorrer ao código da Bíblia( Ver I Samuel 28: 6).
Rips, dada a importância de sua descoberta, conscientizou-se de que a mesma teria de ser amplamente publicada, para que todo o mundo pudesse conhecer suas revelações, mas não sabia como isso haveria de acontecer. Visitou-o naqueles dias, Michael Drosnin, jornalista e repórter da Washington Post; Depois de ouvir de um amigo sobre a surpreendente descoberta de Rips em relação à guerra do Golf,. Drosnim, que era ateu, fora até ele, mais movido pelo desejo de ridiculá-lo do que verificar o fato. A primeira coisa que o jornalista fez, foi tomar uma Bíblia que estava sobre a mesa, desafiando Rips a mostra-lhe tal profecia sobre o Iraque. Sorrindo, Rips disse-lhe que o código da Bíblia, somente podia ser lido através do computador.
Cheio de incredulidade, Drosnin viu Rips digitar o nome de Sadan no espaço para busca. Surgiu em instantes o impressionante resultado. Rips fez o mesmo teste em Guerra e Paz, e nada apareceu. Drosnin estava pasmado. Aquilo era uma prova de que uma inteligência muito superior à nossa, foi capaz de codificar dentro de um texto tão amplo como a Torah, acontecimentos futuros.
Drosnin, que jamais se interessara pela Bíblia, decidiu investigar em seu computador o código. Rips forneceu-lhe para tanto todos os disquetes com o programa de procura e os textos da Torah e Guerra e Paz. Retornando aos Estados Unidos, Drosnin não pensava em outra coisa, passando longas horas em sua pesquisa. Depois de rever tudo o que já havia sido encontrado, ele começou a fazer suas próprias buscas.
Em maio, de 1994, Drosnin ficou surpreso com o que encontrou. Ele havia lido sobre o cometa Shoemaker - Levi, que segundo a previsão dos astrônomos haveria de chocar-se com Júpiter no dia 16 de julho daquele ano, dois meses depois. Ao procurar por Júpiter , encontrou-o numa seqüência horizontal, e cruzando-o em linha perpendicular, numa representação gráfica da queda do cometa, estava o seu nome completo, acompanhado pela mesma data que fora anunciada pelos astrônomos, o que veio a se cumprir com precisão.
Falando sobre o efeito desta descoberta em sua vida, Drosnin afirmou:
"Esta descoberta foi tão dramática que me fez voltar a acreditar em tudo. Durante aqueles dois anos de investigação, eu estava sempre me perguntando: -Será que isso é mesmo verdade? Teria alguma inteligência não-humana realmente codificado a Bíblia?" Cada manhã eu acordava duvidando de tudo, apesar das provas esmagadoras " ( O Código da Bíblia, p. 35).
Drosni, compreendeu que a ausência de uma única letra na Torah, anularia todo o esquema. O próprio Yoshua, referindo-se à integridade da Lei, que é a Torah, jurou: "Em verdade vos digo que até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da Lei, sem que tudo seja cumprido" (S.Mateus 5: 18). Para que este propósito divino fosse cumprido, os massoretas, os judeus que ao longo dos séculos trabalharam incansavelmente copiando a Bíblia, exerceram um cuidado extremo. Ao fim de cada cópia, contavam todas as letras do texto; Se a soma delas não correspondesse ao original, o livro era lançado ao fogo.
Pouco tempo depois de encontrar no código da Bíblia a surpreendente revelação sobre o cometa Shoemaker - Levi, Drosnin ficou profundamente abalado, quando ao digitar o nome de Ytzhak Rabin, viu surgir na tela, atravessando o seu nome, na única vez em que aparece, em saltos de 4.772 letras, a sentença Assassino que assassinará. Junto à sentença, encontrava-se o ano judaico 5.756, que começaria em finais de 1995. Naquela mesma noite, 1 de Setembro de 1994, Drosnin voou para Israel com o propósito de alertar o primeiro ministro, tentando preveni-lo para que evitasse esse trágico fim.
Chegando a Israel, não conseguindo contato direto com Ytzhak Rabim, fez chegar até ele uma carta, através do poeta Chaim Guri que era amigo íntimo do primeiro ministro. A parte principal de sua carta dizia o seguinte:
"A razão pela qual estou lhe dizendo isso, é que, na única vez em que seu nome completo - Yitzhak Rabim - está codificado na Bíblia, as palavras " Assassino que assassinará" o cruzam. Este fato não deve ser ignorado, pois os assassinatos de Anuar Sadat e de John e Robert Kennedy também estão codificados na Bíblia - no caso de Sadat, com o nome e sobrenome de seu matador, bem como a data e local do crime e como ele se deu. Penso que você corre perigo real; mas esse perigo pode ser evitado" ( Iden. 13).
Rabim não levou a sério a advertência. Um ano depois, em 4 de novembro de 1995, confirmou-se a trágica previsão, no início do ano indicado. Somente então, Drosnin e Rips, descobriram que próximo ao nome de Rabim, encontravam-se codificadas outras informações relacionadas ao crime, incluindo o nome da cidade Tel Aviv e o nome do assassino Amir.
Outra frase codificada no conjunto de palavras e frases ligadas ao assassinato de Rabim, era a seguinte: A partir do dia quinto de Adar todo o seu povo para a guerra. O dia 5 de Adar no calendário judaico, cairia no ano seguinte em 25 de fevereiro. O que poderia acontecer naquela data, capaz de desviar Israel de seus esforços para a paz, levando-o para uma posição de guerra?
Quando chegou o dia 25 de fevereiro de 1996, Israel foi atingido pelo pior ataque terrorista dos últimos três anos. Um jovem palestino, com uma bomba presa ao corpo, explodiu um ônibus em Jerusalém, matando 23 pessoas. Nos nove dias seguintes, duas outras bombas terroristas, elevaram o número de mortos para 61.
Antes destas bombas começarem a explodir no dia previsto, a nação de Israel, sensibilizada com o assassinato de Yitzhak Rabim por um próprio judeu, estava quase que em massa disposta a elegerem como novo primeiro ministro, Shimon Peres, um dos arquitetos da paz com os palestinos. Concorria com ele um oponente da paz chamado Netanyahu, cujas possibilidades de sair vitorioso nas eleições, eram mínimas, até que começaram a ocorrer os atentados. Sua pregação contra aquela paz com os palestinos começou então a ganhar força entre os israelenses, mas uma grande maioria ainda parecia apoiar a paz.
Uma semana antes da histórica eleição de 29 de maio de 1996 em Israel, Drosnin que era favorável à pacificação de Simon Peres, procurou no código da Bíblia pelo seu nome e nada foi revelado com relação à uma possível vitória. Experimentou então Netanyahu, e viu surgir para sua surpresa: Primeiro-ministro Netanyahu, eleito, Bibi. Bibi é o seu apelido em Israel.
Quando se confirmou a vitória de Netanyahu, Drosnin, juntamente com o Dr. Eliahu Rips, fizeram uma minuciosa procura no código da Bíblia, e ficaram surpresos ao verem que o nome do novo primeiro ministro, encaixava-se justamente entre Yitzhak Rabim, seu assassino Amir, logo acima da frase Todo o seu povo para a guerra.
Associadas ao nome de Netanyahu, começaram a descobrir outras formações de frases e palavras: Sua vida será ceifada; Assassinado; Para grande horror; Holocausto atômico.
Rips e Drosnin ficaram apavorados ao verem o nome do novo primeiro ministro associado a todas essas declarações de catástrofe. Aquele código da Bíblia, que os atraíra pouco a pouco, conquistando confiança através de suas curiosas revelações, os encaminhava agora num crescendo, aturdindo-os com sua misteriosa voz. Qual seria a próxima revelação desse código?
Com profundo temor, depois de lerem na tela do computador, associadas ao nome de Netanyahu, as duas espantosas palavras: Holocausto Atômico, eles procuraram descobrir o que revelariam estas mesmas palavras em formações de saltos aritméticos diferentes. Na primeira experiência encontraram: Holocausto Atômico, No fim dos dias. Depois encontraram: Fim dos dias, Pragas, Salvem!. O código da Bíblia revelou-lhes finalmente a mais espantosa de todas as revelações. Drosnin descreve esta descoberta com as seguintes palavras: "Quando abrimos o código em busca da Terceira Guerra Mundial, descobrimos que o ano em que ela poderia começar estava predito num pergaminho de 22 linhas que é a essência da Bíblia.
Tal pergaminho é chamado "Mezuzah".
Contém 170 palavras que, dentre todas as 304.805 letras dos cinco livros originais da Bíblia, Deus ordenou fossem mantidas num rolo de pergaminho em separado e colocado na entrada de cada residência. "Em 5760 " e "Em 5766", os anos 2000 e 2006, estão codificados naquelas 170 palavras. "Guerra Mundial" na única vez em que está codificada em toda a Bíblia, aparece no mesmo trecho, e cruza um dos versículos sagrados. "Holocausto Atômico" na única vez em que está codificado na Bíblia, também aparece junto com os dois mesmos anos nos mesmos versículos do pergaminho...E no local em que os anos 2000 e 2006 estão codificados, o texto oculto do pergaminho sagrado alerta-nos sobre a guerra: Bombardearão seu pais, terror, devastação, está sendo lançada"(O Código da Bíblia, 123,124).
O pergaminho sagrado conhecido como "Mezuzah", que em suas 170 palavras hebraicas contém codificadas tão sérias predições, consiste no texto de Deuteronômio 6: 4 - 9 que diz:
"Ouve, Israel: o Senhor teu Deus é o Único Senhor. Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de toda a tua força. Estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração. Tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, andando pelo caminho, deitando-te e levantando-te. Também as atarás na tua mão por sinal, e te serão por faixa entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais da casa, e nas portas".
Drosnin continua: "Não poderia ser por mero acaso que os anos mais claramente codificados junto com "Guerra Mundial" estivessem ambos, ocultos nas 170 palavras que foram preservadas num rolo de pergaminho em separado durante três mil anos, e ainda hoje são presos ao umbral da porta de quase todos os lares em Israel. Se uma simples letra estiver faltando, um Mezuzah não pode ser utilizado. "Alguém" queria ter absoluta certeza de que, não importa o que pudesse acontecer ao restante da Bíblia, essas 170 palavras, esse rolo de pergaminho seria preservado, tal como originalmente escrito, com seu código intácto" (O Código da Bíblia, 124).
Para enfatizar a seriedade das advertências reveladas no texto da Mezuzah, Drosnin conclui:
"E aquele antigo código, que agora predizia que a Terceira Guerra Mundial poderia começar dentro de uma década, também predissera que a Segunda Guerra Mundial começaria " em 5700 " - no nosso calendário moderno, 1939 /1940...Armagedon nos anos 2000 - 2006 era o alerta codificado nos mesmos versículos sagrados da Bíblia, o código cuidadosamente preservado no Mezuzah" ( O Código da Bíblia,124).
Drosnin, sempre indagou o porque ele, um ateu, fora envolvido nessa questão tão séria. Poucos dias após a morte de Rabim, ele fizera esta pergunta para o Dr. Eliahu Rips, que respondeu-lhe: - É justamente por isso que você está envolvido nisso. Você pode contar ao mundo moderno sobre o código da Bíblia.
Sentindo ser esta a sua missão, Michael Drosnin, que já trabalhou no Washington Post e no Wall Street Journal; autor de Citizen Hughs, livro que esteve na lista de best-sellers do New York Times, escreveu o seu novo livro, O Código da Bíblia, onde revela a impressionante história de sua descoberta, as pesquisas que foram feitas, bem como suas comprovações.
Desde o seu lançamento nos Estados Unidos em 1997, O Código da Bíblia tem sido um best-seller absoluto, e tem se mantido no alto da lista dos livros mais vendidos em todos os países onde já foi publicado, entre os quais, Inglaterra, Alemanha, França, Itália, África do Sul, Austrália, Japão, Portugal, Espanha, Holanda, Brasil, etc.
Somente no ano 314. d.C. Constantino introduz o paganismo no seio da Igreja, mesclando os costumes de Roma pagã com a karral (congregação) Pura. O primeiro passo que marcou essa mudança foi a substituição dos deuses de Roma para os nomes dos apóstolos (Fato confirmado tanto nas bibliotecas coma no Discovery channel). A estátua de Júpiter, por exemplo, foi substituída pelo apóstolo Pedro e assim sucessivamente.
Outro exemplo, de mudança terrível é o nome de YAKKOV traduzido por TIAGO, perceba aqui querido Leitor que não há aqui transliteração, mais transmutação, ou seja, mudança de nome; Shaul siginifica o alcançado por meio de orações (Diocionário de nomes de Bebês, EDT. Escala, pp. 174. Eles mudaram para Paulo que é igual o Pequeno, o fracassado(Idem, pp 160). Mirian eles mudaram para Maia que se transformou em Maria, Matytiahu eles Mudaram para Mateus .Yohanam para João(Jano ou seja Júpiter)
Esse costume Babilônico é antigo. Veja querido Leitor, aos jovens Hebreus serem introduzidos na Presença do Rei Nabucodonosor em Babilônia imediatamente os nomes sagrados foram mudados e colocados nomes de demônios. Exemplo disso é o nome de Daniel: “O Senhor é o meu Juiz”, Eles mudaram para Belssazar, que é Bel te proteja. Quem é bel? Outro nome para Baal. Ananias, igual Senhor Misericordioso, eles mudaram para Sadraque, um nome de um demônio feminino Astarote. Misael: Quem é igual ao Eterno? Eles mudaram para Mesaque, igual à sombra do príncipe das trevas. Azariahu, O Senhor ajuda. Eles mudaram Abede-Nego: igual a servo do deus Nego.
Era costume de Roma adorar um deus a cada dia da semana, até hoje nos calendários tanto Americano como Hispânos esses nomes de deuses visivelmente aparecem Como:
MONDAY.................MOON=LUA; DAY=DIA
LUNES EM ESPANHOL.
TUESDAY............... TIW=MARTES
MARTES, EM ESPANHOL.
Mercúrio - quarta feira
Jupiter quintas feira
Vênus - sexta feira
Sábado saturno
Domingo-sol
Veja o que está Escrito No dicionário das Mitologias, livro ao lado, sobre Esus ou Jesus na paginas, 56.
ESUS\ que se pronuncia Ysus - O deus Esus chegou até nós através dos romanos;
O próprio nome já parece ser uma adaptação latina. Lucano, no seu poema Fars4lia refere-se ao "terrível Esus de ferozes altares” (l, 444 e seguintes). Era o deus do Trovão, dos Raios e das
Tempestades; equivalia, portanto, a Júpiter. O deus sanguinário de Lucano, segundo um comentador da Idade Média, exigia no seu culto, vitimas humanas, que eram suspensas de uma árvore.
Em Treves e em Paris encontraram-se monumentos onde Esus
aparece como derrubador de árvores; o monumento de Paris, de origem galo-romana, apresenta numa face "O Touro com os
“Três Graus”, e na outra o deus lenhado'r que corta os ramos
com seu machado; sabemos que se trata de Esus, mas ignoramos os mitos que simboliza. Os filólogos querem ver na palavra Esus a deturpação de erus, "senhor" ou "dono de casa", agora compare com Jeremias 11:19.
Veja Agora essa reportagem do Jornal da Globo sobre o nome Yeshua. Aqui está uma prova das pedras que clamam, pois enquanto pastores e Padres tentam justificar a aceitação do paganismo, envolvendo o nome, nessa matéria, o querido leitor poderá conferir o Jornalista dizendo claramente que foram os gregos que transformaram o nome Yeshua em Jesus...
“A olimpíada é uma oportunidade ‘de ver a Grécia com outros olhos”. Tende-se a ver país como algo do passado, quase morto, petrificado em seus monumentos. Essas pedras vivem nos nossos tempos, Você pensa que eu falo grego? Acertou. Para começar, o alfabeto vem de alfa e berta, letras gregas. Os primeiro trabalhos de literatura do ocidente são os poemas de Homero: A llíada e A Odisséia. De anônimo a zoológico, até a palavra televisão vem do grego. Álem da linguagem, a arquitetura ocidental nasceu das formas dos Tempos Gregos. O Paternon é o mais famoso deles; Mas se fossemos escolher apenas uma coisa, o que acabou sendo Mesmo um ótimo presente de grego, seria a noção de bom gosto, de refinamento. Isso veio da Grécia Antiga, de lá para cá, quase 80 gerações de pessoas concordam que isso é bonito. Filosofia, biologia, física e os sábios como Sócrates, Platão e Aristóteles desenvolveram o conhecimento da humanidade. Medicina na época se chamava higiene por causa da Higéia, filha de Asclépius o deus da cura.
. Quando você entrar em uma igreja, pense que foram os gregos que TRANSFORMARAM o nome Echua
Matéria do Jornal HOJE da Globo, edição 18/05/2004.www.globo.com/jornalhoje.
Ainda no quarto século, em 383 AD. as mudanças CONTINUARAM, O bispo Jerônimo, a pedido do Papa Dâmaso, traduziu a Suposta Septuaginta (dos 72 sábios Judeus) a bíblia grega para o latim, conhecida até hoje como vulgata, língua COMUM, vulgar do povo. Ao traduzir o nome Grego:
Naturalmente ele transliterou para o nome latino IESUS CRISTO, que em português:
I .............J
E ............. E
S .............S
v.......... U
S................S
Até aqui tudo bem, se essa palavra originalmente fosse dessa maneira:
Não haveria erro nenhum de traduzir como: Jesus Cristo. Todavia, descobertas recentes mostram que o original grego do nome do Senhor, não se encontra dessa maneira como se pensava e argumentava. Sabemos que o nosso Salvador não era Grego, nem Romano, americano, Francês, brasileiro, baiano, paulista ou cearense, mas sim Judeu e sua língua mãe era o hebraico. O seu nome é: Yeshua forma como se escreve e: Ieshua, como se falou. Primeiramente nome não se traduz, mas como a escrita hebraica, difere muito da grega, o seu nome foi transliterado, porém o som permaneceu o mesmo ficando:
Se alguém argumentar, que o nome Ieshua foi transliterado para o grego por Iesus ao traduzir a seputuaginta, vai ter que responder um questionário intrigante, por favor, me responda:
1)ao transmutar o nome em toda escritura, como de fato o fizeram, por que o texto em grego de I Crônicas 24:11 foi transliterado de maneira correta para o texto em Português, Latim e grego? Iesoua...
2)Por que transliteraram de maneira correta Neemias 11:26 o mesmo texto(NOME) para estas respectivas línguas?
3) Se a transliteração esta correta nos textos acima citado, por que os inimigos do verdadeiro nome afirmam que não existem do Hebraico Ieshua para o grego Iesua ou Jesua (forma atual com o “J”) como a verdadeira transliteração, mas sim Iesus que é a forma correta do grego?Ainda descaradamente dizem que no grego não existe uma letra correspondente para o “ain” a ultima letra do nome Yeshua, que mentira existe sim o “alef”.
AQUI ESTÁ A EFICÁCIA DO ERRO E O MINISTÉRIO DA INIQUIDADE QUE OPERA PARA CAUSAR CONFUSÃO, CONTENDA, E, AFASTAR O HOMEM DA VERDADEIRA ADORAÇÃO...
ATRAVÉS DO TEXTO DE I CRÔNICAS E NEEMIAS, PUDE EXERGAR COM CLAREZA QUE A AFIRMAÇÃO DE QUE O NOME IESHUA EM HEBRAICO É TRANSLITERADO COMO IESUS PARA GREGO, É MENTIROSA, POIS NA PRÓPRIA BÍBLIA
Caiu, Caiu a grande Babilônia...
...Estão em minhas mãos as provas mais esperadas de todos os tempos, vindo da Grécia, a Bíblia Grega que prova de uma vez por todas, não deixando dúvidas a transliteração correta e não a transmutação do nome, veja a bíblia escaneada do original: O texto é de Neemias 11:26, Por incrível que possa parecer Satanás escondeu como podia nome
Diante de sua presença, a transliteração correta de acordo com os originais Gregos:
Veja verso 26, onde está marcado “xai ev Iesoua....” Aqui está a Transliteração correta, porém eu não tinha como provar todos diziam que a transliteração do nome Hebraico Ieshua para o Grego era Iesus=Jesus... Homens eruditos e entendidos no assunto diziam que era dessa forma, contudo, algo me incomodava, pois ao transliterar há mudança de letras, mas não da fonética, pois perderia o significado espiritual da palavra (Eu sou Salvação) para IE =Eu Sou Sus=?Estranho
Pessoalmente estive na sociedade Bíblica do Brasil
Por volta de fevereiro de 2004, estava na minha residência, a minha esposa sugeriu que alugássemos a casa para o período de férias a fim de ajudar no orçamento da Família. Alguns dias mais tarde, colocamos uma placa na porta: “ Aluga-se para temporada” faltando poucos dias para o período da temporada uma família de 5 pessoas nos procuram e fecharam o contrato conosco por 6 dias até aí tudo normal, a benção vem agora, quando descobri que aquela família veio da Grécia, não falavam o Português, somente seu Idioma natural a língua mãe de seu País o Grego, e um pouco de Inglês, é claro que o leitor já entendeu a providência do Eterno
O objetivo deste texto é tentar, segundo nos for concedido, mostrar ao leitor algo muito simples, porém muito importante, com relação à nossa vida espiritual, na verdade, narrativas podem ser iguais, porém representando fatos diferentes!
Se um amigo nos disser: "João viajou para a França e visitou a Torre Eiffel", e, depois de algum tempo, ele volta a nos dizer: "José viajou para a França e visitou a Torre Eiffel", nossa primeira impressão é que ele já havia nos relatado este fato e que agora se enganou no nome. Então nós lhe dizemos: "Você já me contou isso outro dia". E ele diz: "Não. Outro dia eu contei que o João viajou, mas hoje estou contando que o José viajou. São dois fatos diferentes, embora com narrativas idênticas". O que faz a diferença entre um fato e outro, uma vêz que as narrativas são idênticas?
O NOME! A única diferença entre os dois relatos está no nome que foi usado em um relato, e, o nome que foi usado no outro relato.
Mudou-se o nome, mudou-se o fato! Isso é evidente!
Foi suficiente trocar o nome de João para José, usando o mesmo relato, para que tivéssemos agora dois fatos, e não mais um único.
Talvêz, durante a leitura deste texto, até mesmo em suas primeiras palavras, você sinta vontade de jogá-lo fora, porque ele certamente irá chocá-lo. Contudo, se o domínio próprio prevalecer em você, e você fizer segundo as escrituras nos ensinam "provai de tudo e retende o que é bom", certamente ao final você descobrirá que valeu a pena, e que através deste simples texto a misericórdia e amor do Altíssimo alcançaram a sua vida, seja qual for a sua crença atualmente.
Este texto tem o propósito de desmascarar planos arquitetados pelo inimigo do Altíssimo, e inimigo também da humanidade, que tem mantido até hoje uma enorme parte da humanidade mergulhada num "evangelho paralelo", onde todos os fatos, narrativas, milagres, profecias, promessas, etc. são idênticos, porém enganosos, (levando à destruição) pelo simples fato de terem alterado os NOMES. Lembre-se, muda-se o nome, muda-se o fato. Abra seu coração, examine tudo e retenha o que é bom. O Altíssimo certamente estará com você durante esta leitura.
Entendendo as artimanhas malignas.
Para melhor podermos entender, e receber esta mensagem, é necessário que um verso das Sagradas Escrituras seja, de início, colocado e enfatizado, como verdade que é, dentro do seu apropriado contexto escritural, e que o leitor possa atentar cuidadosamente para o que ele diz sem o quê, todo o restante deste trabalho, seria inútil e incapaz de alcançar corações.
Jeremias (Yermiahu) 11:19 - "Eu era como Manso Cordeiro, que é levado ao matadouro; porque Eu não sabia que tramavam projetos contra Mim, dizendo: Destruamos a árvore com Seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra dos viventes, E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME". (o grifo é nosso)
Em primeiro lugar, para todo conhecedor das verdades escriturais, é muito claro que "Manso Cordeiro levado ao matadouro" refere-se ao Messias, o Salvador de todos os homens, o qual foi sacrificado como Cordeiro Imaculado em expiação pelos pecados de toda a humanidade. Aqui, de início, partimos da premissa de que você já creu que o Messias foi enviado e morreu sacrificialmente por você, há cerca de dois mil anos. Se ainda não, até o final da leitura certamente terá bastante informação para meditar e tomar sua própria decisão de fé.
Estes, a quem as escrituras se referem como "os que tramavam projetos contra Mim", tinham um alvo muito claro e bem definido em seus malignos intentos. Para eles, tanto seres espirituais malignos como seres humanos entregues à malignidade, nada do que o Messias disse ou fez lhes agradava, e até hoje não agrada. Por quê? Porque as trevas detestam a luz. A luz expõe os seus erros, expõe seus intentos, e suas obras malignas. Assim, estes que "tramavam projetos" tinham o objetivo definido e um alvo certo: tentar de todas as formas possíveis, ocultarem A LUZ.
Os seus malignos planos se dividiam em duas partes:
A primeira destas partes, sem que eles pudessem ter sabedoria de perceber, estava nos planos do Altíssimo, e por isso seu intento foi levado adiante e consumado. Esta primeira parte era "Destruamos a árvore com Seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra dos viventes". Ora, estava escrito que o Messias deveria morrer sacrificialmente como expiação completa e definitiva de todos os nossos pecados. Um sacrifício de um Justo pelos pecados dos injustos. Sem que pudessem perceber que estavam destruindo a si próprios, estes seres malignos desferiram o golpe de morte contra o Messias, pregando-O no madeiro, e assim, abrindo a porta da libertação de toda a humanidade da escravidão do pecado, da morte e do inferno. Este golpe se voltou contra eles próprios, contra estes que queriam a humanidade debaixo do pecado e das trevas, para que, seu domínio maligno se perpetuasse. O tiro saiu pela culatra, conforme o dito popular. Figuradamente, eles se enforcaram na própria forca que haviam construído.
A segunda parte deste plano, porém, ainda se encontra em andamento, contudo não será levada a cabo, pois não faz parte da decisão soberana do Altíssimo.
Tendo sido frustrados totalmente na primeira parte do plano, e vendo que seu golpe acabou ferindo a eles próprios, era necessário que trabalhassem arduamente na realização da segunda parte, como uma derradeira tentativa de enganar e destruir a humanidade: "E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME".
Por que é tão importante para as hostes malignas que "NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME"? Por que tem as hostes malignas trabalhado tão arduamente, e usado tantos seres humanos neste propósito de apagar a memória do Seu Nome?
Porque eles conhecem as escrituras, e sabem a grande importância que este Nome possui! Eles também sabem que, mudando-se o nome, muda-se o fato, e assim, podem-se corromper os relatos, fazendo com que se creia numa mentira, de relato idêntico à verdade, porém com diferentes personagens. Se você não leu a introdução, peço humildemente que o faça para compreender melhor.
Todos os que, de alguma forma, colaboram para o esquecimento, ou para camuflar, o Nome do Messias, estão, de fato, colaborando e sendo úteis ferramentas nas mãos inimigas, neste terrível projeto de APAGAR A MEMÓRIA DO SEU NOME.
A Colaboração neste sentido maligno vem de diversas formas diferentes: por descaso, negligência, ignorância, incredulidade, rebeldia e por ação corruptiva direta.
São incontáveis às vezes em que ouço alguém dizer: "Este assunto não é importante". Quem diz isso, ou pensa desta forma, não percebe a colaboração que está dando ao intento maligno de apagar a memória do Seu Nome!
Outros, até conseguem perceber esta realidade, porém diante da avaliação do preço a ser pago por defendê-la, recuam e se rebelam, pois se preocupam mais com o que podem preservar no tempo presente do que com o que possam receber no século vindouro.
Mas onde e quando surgiu este "evangelho paralelo"? E o que é este "evangelho paralelo"?
Em primeiro lugar, eu denomino "evangelho paralelo" a uma narrativa completa e quase idêntica às Sagradas Escrituras originais, com exceção dos NOMES de seus protagonistas.
Em princípio, é uma mensagem idêntica à original, porém com todos os personagens diferentes dos originais.
Toda obra de falsificação deve sempre ser muitíssimo parecida com a verdadeira, caso contrário não enganará a ninguém. Os falsificadores de dinheiro sempre se esmeram no cuidado de que as notas falsas sejam quase idênticas às verdadeiras, pois assim todos recebem e aceitam sem perceber o engano. Ninguém tentaria falsificar uma nota que não estivesse em circulação, nem o faria de forma grotesca, pois ninguém aceitaria a falsificação, de imediato.
O que os seres malignos fizeram com as Sagradas Escrituras, auxiliados por seres humanos incautos e corrompidos por interesses próprios, foi uma falsificação "idêntica" à original. Tomaram-lhe todos os seus textos, relatos, milagres, promessas, parábolas, profecias, acontecimentos, e criaram um "evangelho paralelo" onde todos os nomes foram corrompidos, alterados, modificados, substituídos.
Como ao mudarmos o nome, mudamos o fato, eles criaram um fato mentiroso, idêntico ao verdadeiro, com o objetivo de enganar até os corações mais sinceros. Não é sem razão que as escrituras alertam para o fato de que o inimigo tentaria enganar até mesmo os eleitos!!!
Para melhor entender essas mudanças e o nome do Messias, vamos viajar no tempo para entender um pouco sobre a mitologia antiga. Após essa viagem no tempo, voltaremos ao assunto bem mais pronto para entender no campo espiritual como se processou toda essa farsa. Uma antiga lenda Egípcia conta que o Pássaro Fênix sendo perseguido, se escondeu em um monte de trigo. Através deste meio, ele queria ser introduzido nos deuses novamente, entrando neles, por um pedaço de pão. Assim como em nossos dias, o inimigo se esconde no trigo e penetra nos seres humanos, e, continua de alguma forma a mentira e a falsa adoração.
Meu nome é blasfemado incessantemente o dia todo. “Portanto, o meu povo saberá o Meu Nome...” ISAIAS 52:5, 6 Quando e como isso aconteceu?
Podemos ter uma visão muito clara destas obras malignas se atentarmos para a parábola do joio e do trigo com correto discernimento de significados. Que o Altíssimo lhe conceda este entendimento agora!
Lucas 8:11: - (Parábola do semeador) "Este é o sentido da parábola: A SEMENTE É A PALAVRA DO ALTÍSSIMO". Nas escrituras, a semente tem significado de palavra, mensagem que é proferida. Na parábola do joio e do trigo, a seguir, veremos que há uma BOA SEMENTE, ou seja, uma BOA PALAVRA, e uma MÁ.
SEMENTE ou MÁ PALAVRA.
Mat. 13:24-30 - (Parábola do joio e do trigo) "Outra parábola lhes propôs, dizendo: O reino dos céus é semelhante a um homem que semeou BOA SEMENTE no seu campo; mas ENQUANTO OS HOMENS DORMIAM, veio o inimigo dele, semeou o joio no meio do trigo e retirou-se. E, quando a erva cresceu e produziu fruto, apareceu também o joio. Então, vindo os servos do dono da casa, lhe disseram: Amo, não semeaste BOA SEMENTE no teu campo? Donde vem, pois, o joio? Ele, porém, lhes respondeu: Um inimigo fez isso. Mas os servos lhe perguntaram: Queres que vamos e arranquemos o joio? Não! Replicou ele, para que, ao separar o joio, não arranqueis também com ele o trigo. Deixai-os crescer juntos até a colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: ajuntai primeiro o joio, atai-o em feixes para ser queimado; mas o trigo, recolhei-o no meu celeiro".
Toda e qualquer planta é resultado de sua semente! Sementes de milho só produzem milho! Sementes de maçã produzem macieiras! Não precisamos ser biólogos ou botânicos para perceber a simplicidade deste fato.
Falando em termos espirituais, o trigo (planta já crescida) é uma pessoa que recebeu a BOA PALAVRA (semente de trigo) e com isso cresceu como um filho do reino! Por sua vêz, o joio, também é uma planta crescida, e representa uma pessoa que recebeu a MÁ PALAVRA, tornando-se filho do maligno.
É necessário agora que meditemos, e entendamos as respostas a algumas perguntas importantes como:
Que significa "enquanto os homens dormiam"?
Por que o Messias usou como exemplo justamente estas duas plantas? Qual é a MÁ SEMENTE uma vez que o texto fala de uma BOA e de uma MÁ?
Que fim terão os que receberam a BOA SEMENTE? E que fim terão os que receberam a MÁ SEMENTE?
ENQUANTO OS HOMENS DORMIAM
Há claramente um duplo significado nesta expressão e ambos são muito importantes. O primeiro significado é que, quando alguém dorme, está despercebido do que se passa como, de fato, todos estavam. Estar dormindo é o oposto de estar alerta e vigilante.
O segundo significado, e mais precioso, está revelado nas próprias escrituras. Vejamos:
João 9:4-5 - "É necessário que façamos as obras DAQUELE que Me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. ENQUANTO estou no mundo, sou a luz do mundo".
João 12:35 - "Ainda por um pouco a luz está convosco. Andai enquanto tendes a luz, para que as trevas não vos apanhem; pois quem anda nas trevas não sabe para onde vai".
Parece-me muito claro, que a época mencionada, quando o joio começou a ser semeado, foi após a partida do Messias deste mundo com sua ascensão aos céus. Aí começou a noite e "quem anda nas trevas não sabe para onde vai".
Após a partida do Messias, tendo ele semeado a BOA SEMENTE, que aqui podemos chamar de Gloriosa Mensagem de Salvação, ou de Boas Novas de Salvação, começou a noite, onde OS HOMENS DORMIAM, e quando o diabo executou o seu plano de semear a MÁ SEMENTE.
As Boas Novas de Salvação, ao mesmo tempo em que foram sendo divulgadas, tanto em (Israel), como por outras terras fora de (Israel) (Judéia, Samaria e até os confins da terra), sutilmente, e despercebidamente, o inimigo foi semeando o joio por meio das culturas com as quais as Boas Novas se depararam.
Cada país e cada cultura na época, como até os dias de hoje, tinham suas próprias entidades de culto pagão. Na Grécia se adorava "Zeus", o principal, além de uma série de outras entidades igualmente cultuadas, dependendo da situação
O inimigo tirou o máximo proveito desta mistura de culturas, para semear o joio onde havia sido, antes, semeado o trigo. Ele se aproveitou da variedade de culturas para falsificar uma boa nova "idêntica" à verdadeira, porém falsa o bastante para levar o incauto à perdição.
O ponto crucial onde ele atacou para corromper e criar a falsidade, usando-se das múltiplas culturas agora envolvidas, foi o que mencionamos de início sobre seu plano maligno:
"E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME". - Jeremias 11:19
A diversidade de culturas propiciou, sobremaneira, o apagamento do verdadeiro Nome do Messias, nosso Salvador, introduzindo outros nomes corrompidos e blásfemos para o uso diário dos que "estavam dormindo, nas trevas, sem saber para onde iam".
Pela influência da cultura grega, a primeira grande corrupção que surgiu foi o título blásfemo com o qual, até os dias de hoje, os homens pensam estar se referindo ao Criador, sem perceber que O estão ofendendo profundamente.
O nome da entidade espiritual grega "zeus" deu origem à palavra "theos" que por sua vez resultou em "Deus" na língua portuguesa, e outras formas semelhantes em outras línguas grego-latinas, como "dios", "dieu", etc.
Ninguém precisa ser um estudioso de linguística para perceber que as palavras "deus", "theos" e "zeus" são, fonética e etimologicamente a mesma palavra; possuem a mesma raiz linguística. Primeira consoante palatar, seguida do mesmo ditongo decrescente (sons idênticos) e terminadas pela sibilante "s".Este título, blásfemo é claro, curiosamente é usado com referência a qualquer entidade espiritual de qualquer religião sobre a terra, indistintamente. Alguns pensam que, pelo fato de usar uma letra maiúscula na escrita como "Deus", fará alguma diferença quanto às raízes malignas e propósitos excusos do diabo.
Em relação ao termo “Deus”, convidamos o estudante das Escrituras a exercer o Maximo da sua atenção espiritual, e mesmo a orar para ampliar a pureza de suas motivações e intenções. Eis o que é digno de tão séria meditação e dedicação:
“Deus” do grego “Zeus” cujas declinações:
ό Zεύ – Ó Zeu
ώ Ζευς- Pronuncia-se “ZEUS” o mesmo que “Iupiter” para os Romanos.
Δίος- Díos
Διί- Dií
Δία – Dia
Da palavra “Zeus” surgiu Théos em grego θέος, e que, em latim é o mesmo que Júpiter. A palavra “Teologia” surgiu desta raiz pagã, que significa o “Estudo de Deus”, ou seja, “Estudo de Zeus”.
A partir das declinações descritas anteriormente, surgiram palavras latinas como “Deus” dentre muitas outras da mesma natureza. É óbvio que houve uma evolução da língua grega, e que, alguém o denominou foneticamente por esse nome a partir do egípcio antigo “Zeuth”. Vemos claramente que as formas do sincretismo são muito antigas. Querer justificar “Zeus” ou “Deus” como o mesmo que Pai dos Céus, e que, por isso, não é errado usar esta palavra, é o mesmo que dizer que na índia, usar o termo “Shiva” na Bíblia Sagrada (Salvação dos céus), está correto; ou referente à “Buda” considerar a utilização desse termo na “Bíblia” como “Deus” ou ser Poderoso; bem assim, Confúcio
No Dicionário: “Deuses e Heróis da Antiguidade Clássica”, de Tassilo Orpheu Spalding, (Cultrix Mec), do mnistério de Educação e Cultura
“Júpiter ou Ζευς (genitivo Δίος) πατήρ, em grego, que corresponde ao Sânscrito Diaus pitar e ao Latim Ju-ppter (Ju ou Iu-ppiter)”. Diaus significa céu ou luz do céu (Igual ao sol) que por se só, já indica o caráter desta antiga divindade indu-européia. Para os gregos e Romanos, Júpiter era filho de Saturno e Réia.
O Nome indu-européia deus ou Deus, que se encontra em Sânscrito, Lituano, antigo prussiano, velho Islandês, galês, Latim e Grego, significa brilhante, inseparável do vocábulo dia, “Ζευς em grego, dies em Latim”.
Isso Transcreve claramente o que diz Isaias 14:12 a 14 “Como caíste dos céus, tu, o resplandecente, filho da alva! Como fostes cortado por terra tu que debilitavas as nações! E tu dizias no teu coração: Eu subirei aos céu, acima das estrelas de Elorrim e exaltarei o meu trono. E serei semelhante ao Altíssimo.”
Como vemos a estrela da manhã “Brilhante” ou “Dia” se refere a Ζευς ou Deus. O culto de Iúpiter ou Zeus graças ao helenismo, estendeu-se a vários povos e a várias línguas.
O Hebraísmo do primeiro século combatia arduamente a maneira Helênica de ser, pois se afastava completamente da “Torah”!... Os helênicos, nunca deixaram de adorar a “Zeus” ou “Deus” enquanto os que amam as Escrituras Hebraicas reconhecem somente Há’Shem; Por esse motivo, não usamos e não recomendamos esse termo fonético grego “Zeus” ou “Deus”.
Por conseguinte, O “Hebraico” é o idioma primordial de toda esfera da vida, Neste idioma está codificada toda a “Criação” do Eterno. Seu nome está dentro do nome de YESHUA, onde Ele se manifesta como Yeh; Eu Sou; Shua; Salvação. “Ehie Asher Ehie” ou O Grande “Eu Sou”; Aquele Que Causa Que Venha A Ser. Quanto à pronúncia, foi amplamente conhecida, enquanto existiu o Templo de Yeruschalayim (Jerusalém). Sendo a tradição passada de pai para filho e de mestre para discípulo, com respeito e reverência aos nomes sagrados. Por este motivo, recomenda–se a expressão Há’Shem como melhor forma de preservar a Santidade de Seu Eterno “Nome”.em fazer com que a humanidade invoque, desapercebidamente, o nome da entidade espiritual da mitologia grega, em lugar do NOME santíssimo do nosso Criador, conforme está escrito:
"Santificado seja o Teu Nome" - Mateus (Matytiahu)6:9
A segunda, e mais importante corrupção (joio) trazida pelo inimigo foi (e ainda é hoje) a mudança do Nome do Messias.
Esse parágrafo pertence a dos mais renomados pensadores nazarenos na atualidade artigo sobre Deus: A Conspiração Romana
Por Sha'ul Bentsion
Introdução: “O Pano-de-Fundo de uma Conspiração
O ano é 405DC. No auge de Roma, recém-fortalecida por seu famoso Concílio de Nicéia, um bispo
de nome Jerônimo conclui a sua tradução da Septuaginta para o Latim. Essa tradução populariza
exatamente o conceito que fez do Cristianismo, a nova roupagem da antiga religião pagã romana,
tão popular no império.
Muitos esforços foram feitos em Roma, por Inácio, Constantino, e outros, para estabelecer uma
religião unificada que assegurasse a pax romana. Afinal, quem controla a religião, contra as
massas. Quem controla as massas, controla o império.
Essa religião híbrida, que tomou emprestado alguns conceitos judaicos da seita dos nazarenos,
na realidade, mantinha antigas estruturas do politeísmo romano, de modo que os pagãos puderam
confortavelmente encontrar seu nicho na nova fé. O processo foi semelhante ao sincretismo do
Catolicismo com as religiões afro, no Brasil colonial.
Ave, Deus!
Não se pode contar com o apoio dos pagãos, ou converter as massas, fazendo oposição às suas
crenças já existentes. O ideal é buscar a aproximação, e não o confronto.
Porém, os bispos da nova religião romana tinham um problema: não podiam negar o panteão
primitivo com as suas divindades, mas ao mesmo tempo, precisavam estabelecer as fundações do
monoteísmo.
A solução engenhosa, mais tarde copiada por Mohammad quando lidou com o politeísmo árabe, era
fortalecer a figura do chefe do panteão - enaltecê-lo como um Ser Supremo, tão poderoso que as
demais figuras ficavam ofuscadas.
Como falar do Elohim dos hebreus, esse ser desconhecido, para um grupo de romanos politeístas?
A reposta é: através do sincretismo!
O panteão romano era derivado do que historicamente se conhece como o panteão Proto-Indo-
Europeu. O panteão Proto-Indo-Europeu é o nome conceitual dado às origens de um sistema
politeísta que floresceu e deu origem, posteriormente, às principais religiões pagãs da Europa, e do
Oriente.
O Panteão Proto-Indo-Europeu era governado por um ser supremo, de nome Dyeus. Dyeus era
conhecido como a divindade do céu iluminado - e sua posição no panteão Proto-Indo-Europeu era a
de um monarca ou patriarca.
De Volta às Origens
Curiosamente, a maioria dos estudos arqueológicos e antropomórficos apontam para a origem do
panteão Proto-Indo-Europeu como tendo origem na região do Iran/Iraque, sendo o Zoroastrismo a
religião mais antiga derivada desse sistema religioso.
Ou seja, todos os caminhos dessa religião primitiva apontam para Bavel. O berço de Satan e de toda
sorte de abominações aos olhos de YHWH. Essa religião, ao que sabemos pelos relatos bíblicos,
possivelmente tem origem no sistema religioso de Nimrod, Semíramis e Tammuz.
A adoração a Mitra, o deus-sol, que era um dos filhos de Dyeus no panteão proto-indo-europeu,
também tem sua origem neste fato.
O Panteão: Do PIE ao Romano
Como dissemos antes, a origem do panteão romano no primitivo panteão pronto-indo-europeu é
notória, e pode ser observada em diversas de suas divindades, como por exemplo a deusa Venus,
cuja origem está em Wenos, a deusa da aurora no panteão proto-indo-europeu.
Algumas dessas derivações podem ter surgido diretamente na região da atual Itália, outras indiretas,
a medida em que o império romano se expandia e absorvia a cultura de diversas regiões. Há,
por exemplo, uma posterior influência da mitologia grega no panteão romano. Porém, o próprio
panteão grego também é derivado do panteão proto-indo-europeu
Deus: O Líder
O líder do panteão proto-indo-europeu, como dissemos, era conhecido como
Dyeus. Seu nome, porém, sofreu derivações em diversas regiões. Seguem
alguns exemplos: Em sânscrito, era conhecido como Dyaus, nos balcãs, era
conhecido como Dievas, na região de Gaul, tornou-se Diaspater, no grego,
ficou conhecido como Zeus, na região da atual Alemanha como Tiwaz, e no
latim, inicialmente Jove Pater (Júpiter) - uma derivação de Dyeus Pather - e
posteriormente "Deus".
"Deus" era, portanto, o nome próprio do ser supremo do panteão romano -
conhecido como o pai de todos os outros deuses, o senhor da luz. Assim
como Zeus, na Grécia, "Deus" (Dyeus/Júpiter) era o mais adorado dentre as
divindades do paganismo romano.
Figura 1: Imagem de Dyeus, do Século 4AC, encontrada na Ucrânia
Roma Exalta o Seu Deus
Consciente, portanto, de que o "convergir" é muito mais eficiente do que "confrontar", os bispos
do recém-formado Cristianismo, a nova religião do império romano, fizeram o que havia de mais
lógico: ao se depararem com o Elohim Avinu (Elohim, nosso Pai) do Judaismo e da antiga seita dos
Nazarenos, igualaram-no a "Deus", a divindade-mor dos romanos.
Justamente aquilo que a Bíblia mais condena, a maior de todas as
abominações, e que é combatida por aqueles que crêem na Bíblia
atualmente - o sincretismo que iguala o Eterno a elementos de
religiões pagãs - foi feito ardilosamente pelos bispos romanos, selado por
Constantino, e consolidado por Jerônimo na tradução da Vulgata.
E hoje, inocentemente, milhares e milhares de pessoas de língua latina
(como o português, e o espanhol, por exemplo), inadvertidamente, são
levadas à adorarem essa entidade babilônia, o pai das mentiras - o próprio
Satan, pensando que ao adorarem a "Deus", estão adorando a YHWH.
Figura 2: Dyeus-Pater (Júpiter)
torna-se o Deus do Cristianismo
O "Deus" do Cristianismo, ingenuamente adorado pelas massas, é um dos títulos de Satan/Samael, e
não é o Eterno Criador dos Céus e da Terra. Reparem como é sutil e ardiloso o trabalho do inimigo.
É através de coisas aparentemente inocentes e bem-intencionadas, que Satan procura a cada
pequenino passo desviar a humanidade de YHWH. Essa jogada de Satan faz com que o mundo
viole um dos princípios mais básicos estabelecidos por ele: o de colocar outro diante dEle, em Seu
lugar.
A Profecia Se Cumpre
Uma dúvida ainda paira no ar. Será que as Escrituras previram esse ardiloso golpe de Satan?
O profeta Hoshea (Oséias) responde a essa pergunta.
No capítulo 2, Hoshea (Oséias) fala justamente de Efrayim na Galut. Repare o que dizem os
p'sukim 16 e 17:
"E naquele dia, diz YHWH, ela me chamará meu marido; e não me chamará mais meu Baal. Pois
da sua boca tirarei os nomes dos baalim [ie. divindades pagãs], e não mais se fará menção
desses nomes." Hoshea (Oséias) 2:16-17
Aqui fica bem claro: um dos pecados de Efrayim estava no fato de chamar a YHWH por meio do
nome de divindades pagãs.
Uma das características da restauração da fé está justamente no fato de YHWH retirar da boca de
sua noiva, Israel, os nomes pagãos. YHWH será chamado nosso marido, e não nosso "deus", nosso
"allah", nosso "budda" ou qualquer outro nome pagão usado por Efrayim para se referir a Ele.
Conclusão
Com o conhecimento, vem a responsabilidade. Somos chamados a sair de Bavel (Babilônia), a
abandonar completamente o seu sistema de mentiras, e de enganação.
Satan, em seu ardiloso esquema que culminará na religião universal (talvez uma espécie de
Cristianismo ecumênico), já tem a sua Igreja, o seu messias anti-Torá e anti-semita, e ainda leva o
ser humano a adorar a ele próprio (Deus). Não tardará muito em vermos a humanidade reunida para
juntos "adorarem a Deus" (ou a outras variantes - há também em outras línguas termos que
descendem de divindades pagãs, como "God" no inglês, etc.)
Se somos chamados para sair de Bavel, e se zelamos pela santidade no culto ao Eterno, então
conhecendo a verdade, jamais podemos ignorá-la, nem tampouco usar um dos nomes de Satan para
se referir ao Sagrado, Bendito seja Ele.”
O que é a SEPTUAGINTA ou LXX?
Enns (Arqueólogo e pesquisador) afirma que a "SEPTUAGINTA é uma tradução grega do Velho Testamento hebraico. Ela foi traduzida peça por peça em Alexandria, Egito, entre os anos de 50 e
"A tradução foi realizada indubitavelmente durante o 3° e 2° séculos a.C e é pretendido que fosse acabada já no tempo de Ptolemy II
Philadelphus, de acordo com a denominada Carta de Aristeas para Philocrates (130 -
Enquanto os detalhes desta história são indubitavelmente fictícios, o núcleo de fato contido nisto é que: Parece ser que o Pentateuco foi traduzido para o grego em algum dia durante a primeira metade do 3° século a.C. Durante os próximos dois séculos o remanescente dos textos foi traduzido, como também algum livro' apócrifo e não-canônico. Isto é uma admissão espantosa. A única prova de origem da Septuaginta na era Pré-cristã é a Carta de Aristeas que, de acordo com a citação acima, dá detalhes que são "incontestavelmente fictícios", Isto é duro de tragar. No seminário nós ouvimos muitos pronunciamentos autorizados relativos à grande Antigüidade da Septuaginta, Nos sos professores, e os livros de ensino que eles nos fizeram ler, não poderiam estar errados, Seguramente, nós raciocinamos: deve haver alguma evidência definitiva de manuscritos! Bem, há alguma evidência de manuscritos, mas esta não apóia as origens pré-Judaicas nazarenas da Septuaginta Pois Judeus respeitam a Halarra: Autoridade doutrinal e espiritual, e, jamais um Iehudim (judeu) aceitaria a torah ser passada para uma língua pagã, pois isso desvirtuaria a autoridade da mesma, pois todos nós sabemos que 80% da língua Grega é pagã. Exemplo Hades (nome de ídolo) Anastasis (ressureição nome de uma deusa grega). Graça (nome de uma outra deusa) Jamais um Judeu aceitaria transgredir o Halarrá.
Unger escreve: "Os mais velhos e mais importantes manuscritos da Septuaginta são: (a) Códice Vaticanus (b) Códice Alexandrinus. . ."(c)Códice Sinaiticus. Duas coisas golpearão o leitor perspicaz imediatamente, manuscritos que temos em mãos mais antigos vieram do quarto século d.C. Além disso, eles são: manuscritos corruptos nos quais o Texto notório de Westcott-Hort é baseado. Se estes são "os mais velhos e mais importantes dos manuscritos” da SEPTUAGINTA, nós temos que concluir que os mesmos não são tão antigos, e, portanto não são muito bons. Como professor de seminário, eu tenho ensinado a "linha tradicional" sobre a Septuaginta. Eu já não farei mais assim. A afirmação de que o Vaticanus e o Sinaiticus são "os mais velhos e, portanto, os manuscritos mais confiáveis" da Septuaginta não devem ser ignorados. Jones traz o quadro em aguçado enfoque ao escrever:
Constantemente nos é falado que Vaticanus e Sinaiticus são os mais velhos manuscritos gregos existentes, conseqüentemente, os mais fidedignos e melhores que eles são, de fato, os da Bíblia. Ainda o Texto Grego Novo que substituiu o Textus Receptus representa nas mentes da vasta maioria dos estudiosos o empreendimento privado de apenas dois homens, dois muito religiosos embora homens não convertidos, Westcott e Hort. Estes homens fundaram a "Bíblia" deles baseada quase que exclusivamente na quinta coluna do Velho Testamento de Origen e no Novo Testamento editado pelo mesmo. As leituras do Novo Testamento deles são derivadas quase que exclusivamente de cinco manuscritos, principalmente sobre-Vaticanus B. Além disso, deve ser visto que o testemunho destes dois manuscritos corrompidos é quase que o único responsável por todos os erros introduzidos nas Sagradas Escrituras em ambos os testamentos, isto, através dos críticos modernos!
Moorman dá dois exemplos de escritores que discutem sobre o tema de que não há nenhuma era pre-cristã da Septuaginta. Uma pessoa era Paul Kahle, Ele desenvolveu a teoria que a LXX teve sua origem nas muitas traduções orais gregas do Velho Testamento que posteriormente foi escrito para uso nos cultos depois da leitura do original hebraico. Peter Ruclanan manteve uma posição semelhante; Enquanto Kawe chama a "Carta de Aristeas" de propaganda, Ruclanan a taxa de uma "mera fabricação" e lembra que ninguém produziu uma cópia grega da Septuaginta que data de 300 antes d.C. Nunca o Salvador e os apóstolos citaram a Septuaginta.
Sobre a Reivindicação de Que o Salvador teria usado a Septuaginta, D. A. Waite desafia a contenção que o Senhor citou da Septuaginta. Em Mateus 5: 18 o Salvador falou sobre a Lei e disse: "Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum, passará da lei um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido." Nosso Senhor falou do "i" e do "til", as menores partes das letras hebraicas. Quão pequeno? Bem, o "i" se refere à letra hebraica "yodh" que é do tamanho de uma apóstrofe; esta é um terço da altura das outras letras hebraicas. O "til" se refere aos chifres, ou extensões minúsculas, de algumas letras hebraicas, como o "daleth", algo parecido com o golpe vertical do lábio em nosso "m" ou "n"; Isto excluiria uma Bíblia grega, Além disso, o Novo Testamento se refere a uma divisão tripartite do Velho Testamento lei, profetas e salmos (Lucas 24:27, 44).
Os manuscritos do Velho Testamento grego são, Porém entremeados com escritos apócrifos, nunca reconhecidos como "escritura". Pelos Rabinos, ou pelo Salvador ou pelos apóstolos. -
Como vemos a Septuaginta é pobre, frequentemente se afasta do hebraico, e torce doutrinas importantes. O testemunho destes dois manuscritos corrompidos é quase que o único responsável por todos os erros introduzidos nas Sagradas Escrituras, em ambos os testamentos, isto na visão dos críticos modernos!
. Esta é um terço da altura das outras letras hebraicas. O "til" se refere aos chifres, ou extensões minúsculas, de algumas letras hebraicas, como o "daleth", algo parecido com o golpe vertical do lábio em nosso "m" ou "n". Isto excluiria uma Bíblia grega. Além disso, o Novo Testamento se refere a uma divisão tripartite do Velho Testamento - lei, profetas e salmos (Lucas 24:27, 44).
Os manuscritos do Velho Testamento grego são, Porém entremeados com escritos apócrifos, nunca reconhecidos como "escritura" Pelos Rabinos, pelo Salvador ou pelos apóstolos.
O Ministério de Absorção de Imigrantes, do governo de Benjamin Netanyahu está patrocinando anúncios em várias comunidades americanas com grande número de israelenses expatriados.
Os comerciais advertem que, se não voltarem para casa, vão perder sua identidade como judeus. O Ministério também apresenta no seu site uma série de vídeos curtos que, de forma irônica, alerta os israelenses dos “perigos” de criar os filhos nos EUA. Em um dos comerciais, avós israelenses tomam um susto ao ouvir que sua neta, que mora na América está comemorando o Natal.
Em outro anúncio, um ator interpretando um judeu “secularizado” mostra-se completamente alheio ao fato de que sua namorada israelense está de luto pelo Yom HaZikaron, dia em que os soldados que morreram por Israel são lembrados.
Todos os filmes publicitários terminam com um narrador dizendo, em resumo: “eles nunca vão entender o que significa ser israelense.”.
Parece que o governo atual de Israel quer muito que seus cidadãos voltem a viver no seu país de origem. Esses anúncios patrocinados pelo governo sugerem que é impossível para os judeus permanecem sendo judeus vivendo em outro país.
Não é novidade que os judeus espalhados pelo mundo sejam convidados a voltar para Israel. Ao longo da história esse povo sempre viveu esse dilema de se manter fiel às suas tradições culturais e religiosas. Existe, inclusive, o que é chamado de “A Lei do Retorno”, que garante a qualquer judeu “no exílio” o direito de voltar para sua terra natal e receber sua cidadania. Essa lei secular se aplica aos judeus que têm outra nacionalidade, mas que desejam se naturalizar em Israel, tornando essa naturalização legal.
Porém, quando o governo começa a investir em comerciais de TV significa que algo está para acontecer. Ao que se sabe, é a primeira vez que isso acontece. Existem várias profecias bíblicas sobre isso. Uma das mais famosas é Isaías 43:5,6: “Não temas, pois, porque eu sou contigo; trarei a tua descendência desde o Oriente, e te ajuntarei desde o Ocidente. Direi ao Norte: dá; Ao Sul: não retenhas: trazei meus filhos de longe, e minhas filhas das extremidades da terra”
Desde 1882 várias levas de judeus tem sido atraídos para Israel, nas chamadas, aliás. Será que em 2012 veremos a primeira aliá televisiva?
Assista (inglês):
Traduzido e adaptado por Gospel Prime de The Atlantic
O Livro Mais Poderoso de Todos os Tempos
Esclarecedor, Quebrando todo o sistema global Pré-estabelecido
Na antiga Babilônia... uma visão de 360 graus do que realmente aconteceu na
História...
CRISTIANISMO O SOFISMA SECULAR
ABORDANDO
O que é o cristianismo? Qual sua origem? O que é ser cristão? O cristianismo nasceu no seio do judaísmo como é historicamente ensinado ou veio pejorativamente de fora para dentro do helenismo e do romanismo? O que representa toda a extensão do cristianismo hoje?
O LIVRO MOSTRA SEM RODEIOS DENTRO de um CONTEXTO HISTÓRICO E ARQUEOLOGICO:
QUEM É JESUS? QUEM É YESHUA?
PROVAS QUE YESHUA É O MASHIACH ESPERADO
POR QUE OS JUDEUS NÃO ACREDITAM EM YESHUA?
Uma resposta judaica messiânica Notziri
GUEMATRIA
A Importância de Sabermos o Nome de יהוה / YHWH
Na Redenção Final
O LIVRO DE MELQUISEDEQUE
Com o propósito de desmistificar esses enigmas, um tanto quanto desarmônico propôs uma ampla pesquisa bíblica com apoio nos texto e contexto históricos e arqueológicos, objetivando trazer à luz a face oculta do cristianismo que é na verdade o maior sofisma secular...
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