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As Adulterações da Bíblia

Seg, 29 de Agosto de 2011 22:21

Mateus 26:17 E, no primeiro [dia da festa] dos pães ázimos, chegaram os discípulos junto de Jesus, dizendo: Aonde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?

- 17 -

18 E ele disse: Ide à cidade a [um] certo homem e dizei-lhe: O Mestre diz: O meu tempo está perto; em tua casa celebrarei <farei> a Páscoa (pessach) com os meus discípulos.

19 E os discípulos fizeram como Jesus lhes ordenara <mandara> e prepararam a Páscoa.

20 E, chegada a tarde, assentou-se à [mesa] com os doze.

João 13:1 Ora, antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que [já] era chegada a sua hora de passar deste mundo para o pai, como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim.

29 porque, como Judas tinha a bolsa, pensavam alguns que Jesus lhe tinha dito: Compra o que nos é necessário para a festa ou que desse alguma coisa aos pobres.

João 19:14 E era a preparação da Páscoa e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso rei.

15 Mas eles bradaram: Tira, tira, crucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o vosso rei? Responderam os principais dos sacerdotes: Não temos rei, senão César.

Comentário: A festa de pesseach é comemorada no 15º dia do primeiro mês. O primeiro dia é chamado de Pães Ázimos, onde todo o fermento era removido dos lares durante sete dias, a contar do 15º dia do primeiro mês. O cordeiro era morto um dia antes, que era o dia 14º do primeiro mês e representava o Mashiach. Uma pergunta!! como o Mashiach morreria no dia 14, e comeria com os discípulos o Kidush de peseach no dia 15, se Ele mesmo disse que ressuscitaria ao terceiro dia. João 19:14 E era a preparação da Pesseach e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso rei. Perceba, que neste texto o tradutor está em plena harmonia com o mandamento da Torah. Agora observe Mateus 26:17 E, no primeiro [dia da festa] dos pães Ázimos, chegaram os discípulos junto de Yeshua, dizendo: Aonde queres que façamos os preparativos para comer a Pesseach?

Que contradição! Se o dia dos pães azimos é exatamente o dia 15 do primeiro mês, conforme Êxodo 12, e o cordeiro(Yeshua) morria um dia antes que é o dia 14, exatamente o dia que Ele foi morto, e próprio texto de João 19:14 confirma este fato, veja “ E era a preparação da Pesseach e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso rei.”

Outra Contradição:

Números 25:9 E os que morreram daquela praga foram vinte e quatro mil.

1 Coríntios 10:8 E não forniquemos, como alguns deles fornicaram, e caíram num dia vinte e três mil. (sem comentário)

Contradição:

1 Reis 16:23 No ano trinta e um de Asa, rei de Judá, Onri começou a reinar sobre Israel, [e reinou] doze anos: e em Tirzá reinou seis anos.

1 Reis 16:29 E Acabe, filho de Onri, começou a reinar sobre Israel no ano trigésimo-oitavo de Asa, rei de Judá: e reinou Acabe, filho de Onri, sobre Israel em Samaria, vinte e dois anos.

2 Crônicas 16:13 E Asa dormiu com seus pais; e morreu no ano quarenta e um do seu reinado.

2 Crônicas 17:1 E JOSAFÁ seu filho reinou em seu lugar: e fortificou-se contra Israel.

2 Crônicas 18:1 TINHA pois Josafá riquezas e glória em abundância: e aparentou-se com Acabe.

2 E ao cabo de [alguns] anos foi ter com Acabe em Samaria: e Acabe matou ovelhas e bois em abundância, para ele e para o povo que [vinha] com ele: e o persuadiu a subir [com ele a] Ramote-Gileade.

Comentário: Como poderia acabe reinar no ano 38 de ASA, sendo que seu Pai Onri, começou a reinar no ano 31 de ASA e reinou doze anos, 31+12=43. Acaso reinou acabe 5 anos antes da morte de seu Pai? Porque no texto acima ele começou a reinar no ano trigésimo oitavo de ASA, uma contradição. Asa morreu no ano 41 do seu reinado e o seu filho Josafá reinou em seu lugar,

- 18 -

portanto, Acabe começou a reinar no segundo ano de Josafá e não no 38º de Asa.(erro da Septuaginta).

Contradição: Sermäo do Monte MT 5: 1-em diante Diz que foi no Monte

Em Lucas 6:17-20 Em um lugar plano

SEM COMENTARIOS

Contradiçäo:

Mateus 26:26 Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, e, e havendo dado graças, <abençoando> o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.

27 E, tomando o copo e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos.

Marcos 14:22 E, comendo eles, tomou Jesus pão, e, abençoando-o, o partiu, e deu-lh[o], e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.

23 E, tomando o copo e dando graças, deu-lh[o]; e todos beberam dele.

Lucas 22:17 E, tomando o copo e havendo dado graças, disse: Tomai-o e reparti [-o] entre vós,

18 porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o Reino de Deus.

19 E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu [-o] e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim.

Comentário: Nestes textos a ordem do pão e do vinho é invertido.

Contradição:

Lucas 3:36 [e Salá], de Cainã, [e Cainã], de Arfaxade, [e Arfaxade], de Sem, [e Sem], de Noé, [e Noé], de Lameque,

Gênesis 10:24 E Arpachade gerou a Selá; e Selá gerou a Éber.

Comentário: A genealogia de Lucas além de acrescentar Caínã, também difere da de Gênesis.

Contradição:

1 Coríntios 15:4 e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras,

5 e que foi visto por Cefas e depois pelos doze.

Comentário: Depois fala que Yeshua foi visto pelos doze! Que doze? Se Judas havia morrido!

Contradição:

Números 11:18 E dirás ao povo: Santificai-vos para amanhã, e comereis carne: porquanto chorastes aos ouvidos do SENHOR, dizendo: Quem nos dará carne a comer, pois bem nos ia no Egito? Pelo que o SENHOR vos dará carne, e comereis:

19 Não comereis um dia, nem dois dias, nem cinco dias, nem dez dias, nem vinte dias:

20 Mas um mês inteiro, até vos sair pelos narizes, até que vos enfastieis dela porquanto rejeitastes ao SENHOR, que [está] no meio de vós, e chorastes diante dele dizendo: Por que saímos do Egito?

Números 11:31 Então soprou um vento do SENHOR, e trouxe codornizes do mar, e as espalhou pelo arraial quase caminho dum dia duma banda, e quase caminho dum dia da outra banda, à roda do arraial, e a quase dois côvados sobre a terra.

32 Então o povo se levantou todo aquele dia e toda aquela noite, e todo o dia seguinte, e colheram as codornizes; o que menos tinha, colhera dez ômeres; e as estenderam para si ao redor do arraial.

- 19 -

33 Quando a carne [estava] entre os seus dentes, antes que fosse mastigada, se acendeu a ira do SENHOR contra o povo, e feriu o SENHOR o povo com uma praga muito grande.

Números 23:19 Deus não [é] homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa: [porventura] diria [ele], e não [o] faria? ou falaria, e não o confirmaria?

Comentário: Aqui podemos ver uma mudança de palavra e também uma falta de fidelidade com o que se diz: pois o povo deveria comer carne o mês inteiro, mas antes mesmo do 1ºdia foram mortos. Como se Adonay não cumprisse o que diz. Erro da Septuaginta e não do Eterno!

Contradição:

Mateus 23:35 para que venha <caia> sobre vós todo o sangue justo, que foi derramado sobre a terra, desde o sangue de Abel, o justo, até ao sangue de Zacarias, filho de Baraquias, o qual matastes entre o santuário <templo> e o altar.

2 Crônicas 24:20 E o Espírito de Deus revestiu a Zacarias, filho do sacerdote Joiada, o qual se pôs em pé acima do povo, e lhes disse: Assim diz Deus: por que transgredís os mandamentos do SENHOR? portanto não prosperareis; porque deixastes ao SENHOR, também ele vos deixará.

21 E eles conspiraram contra ele, e apedrejaram com pedras, por mandado do rei, no pátio da casa do SENHOR.

22 Assim o rei Joás não se lembrou da beneficência que seu pai Joiada lhe fizera, porém, matou-lhe o filho, o qual, morrendo, disse: O SENHOR o verá, e o requererá.

Comentário: O texto de Mateus diz; que Z’karyahu é filho de Barraquias, só que o texto de Crônicas diz; que o pai de Z’karyahu é Yoiada.

2 Samuel 8:4 E tomou-lhe Davi mil e seiscentos cavaleiros e vinte mil homens de pé: e Davi jarretou a todos os [cavalos dos] carros, e reservou deles cem carros.

1 Crônicas 18:4 E Davi lhe tomou mil cavalos de carros, e sete mil cavaleiros, e vinte mil homens de pé: e Davi jarretou todos os [cavalos dos] carros; porém reservou deles cem cavalos.

Comentário; 1600 cavalheiros + 20.000 homens a pé + 100 carros. Ou seria? 7.000 cavalheiros + 1000 cavalos de carro + 20.000 homens de pé + 100 cavalos. ( que confusão é esta aí).

Mateus 28:1 E, na véspera dos sábados, que esclarece para o primeiro dos sábados, <E, no fim do sábado, quando já despontava o primeiro [dia] da semana,> Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro.

Marcos 16:1 E, passado o sábado, Maria Madalena, e Maria, [mãe] de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo.

2 E, no primeiro dia da semana, <E, logo de madrugada, o primeiro dos sábados,> foram ao sepulcro, de manhã cedo, ao nascer do sol,

3 e diziam umas às outras: Quem nos revolverá a pedra da porta do sepulcro?

Lucas 24:1 E, no primeiro [dia] da semana, <no primeiro dos sábados,> muito <mui> de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado e algumas outras com elas.

Lucas 24:9 E, voltando do sepulcro, anunciaram todas estas coisas aos onze e a todos os demais.

10 E eram Maria Madalena, e Joana, e Maria, [mãe] de Tiago, e as outras [que] com elas [estavam] as que diziam estas [coisas] aos apóstolos.

João 20:1 E, no primeiro [dia] da semana, <no primeiro dos sábados,> Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro.

Comentário: Uma, duas ou três, afinal quantas foram ao sepulcro? Pelos nomes dá quatro e pelos os relatos varias mulheres.

Esdras 2:64 Toda esta congregação junta [foi de] quarenta e dois mil trezentos [e] sessenta!!!

Comentário: Aqui do verso 1 ao 63, se somados dá 29.818, só que o verso 64 dá a soma de 42.360. que diferença hein!

- 20 -

Mateus 20:20 Então, se chegou a ele a mãe dos filhos de Zebedeu, com seus filhos, adorando[-o] e fazendo-lhe um pedido.

21 E ele disse-lhe: Que queres? Ela respondeu: Dizendo: que estes meus dois filhos se assentem um à tua direita e outro à tua esquerda, no teu Reino.

Marcos 10:35 E aproximaram-se dele Tiago e João, filhos de Zebedeu, dizendo: Mestre, quereríamos que nos fizesses o que pedirmos.

36 E ele lhes disse: Que quereis que vos faça?

37 E eles lhe disseram: Concede-nos que, na tua glória(kvod), nos assentemos, um à tua direita, e outro à tua esquerda.

Comentário: Afinal quem fez o pedido ao mestre? A mãe ou os próprios filhos.

2 Crônicas 28:5 Pelo que o SENHOR seu Deus o entregou na mão do rei dos siros, os quais o feriram, e levaram dele em cativeiro uma grande multidão de presos, que trouxeram a Damasco: também foi entregue na mão do rei de Israel, o qual o feriu de grande ferida.

6 Porque Peca, filho de Remalias, matou num dia em Judá cento e vinte mil, todos homens belicosos; porquanto deixaram ao SENHOR, Deus de seus pais.

2 Reis 16:5 Então subiu Resim, rei da Síria, com Peca, filho de Remalias, rei de Israel, a Jerusalém, à peleja; e cercaram a Acaz, porém não o puderam vencer.

Comentário; venceram ou não venceram Acaz, eis a questão...

Contradição:

Marcos 2:25 Mas ele disse-lhes: Nunca lestes o que fez Davi, quando estava em necessidade e teve fome, ele e os que com ele [estavam]?

26 Como entrou na casa de Deus, no tempo de Abiatar, sumo sacerdote, e comeu os pães da proposição, dos quais não era lícito comer senão aos sacerdotes, dando também aos que com ele estavam?

1 Samuel 21:2 E disse Davi ao sacerdote Aquimeleque: O rei me encomendou [um] negócio, e me disse: Ninguém saiba deste negócio, pelo qual eu te enviei, e o qual te ordenei: quanto aos mancebos, apontei-lhes tal e tal lugar.

3 Agora, pois, que tens à mão? dá-me cinco pães na minha mão, ou o que se achar.

4 E, respondendo o sacerdote a Davi, disse: Não tenho pão comum à mão; há porém pão sagrado, se ao menos os mancebos se abstiveram das mulheres.

Comentário: Qual era o nome do Sacerdote Avyatar ou Aymelek. Eis a questão.

Mateus 27:3 Então, Judas, o que o traíra, vendo que fora condenado, trouxe, arrependido, as trinta [moedas] <peças> de prata aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos,

Mateus 27:5 E ele, atirando para o templo as [moedas] de prata, retirou-se e foi-se enforcar

Mateus 27:6 E os príncipes dos sacerdotes, tomando as [moedas] de prata, disseram: Não é lícito metê-las no cofre das ofertas, porque são preço de sangue.

7 E, tendo deliberado em conselho, compraram com elas o campo dum oleiro, para sepulturarem os estrangeiros.

Atos dos Apóstolos 1:16 Varões irmãos, convinha que se cumprisse a Escritura que o espírito santo predisse pela boca de Davi, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que prenderam a Jesus;

17 porque foi contado conosco e alcançou sorte neste ministério.

18 Ora, este adquiriu um campo com o galardão da iniquidade e, precipitando-se, rebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram.

Comentário: quem comprou o campo? Judas ou os sacerdotes. Como judas morreu? Enforcado ou atirando-se de um penhasco.

Contradição:

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1 Crônicas 21:24 E disse o rei Davi a Ornã: Não, antes pelo seu valor a quero comprar: porque não tomarei o que [é] teu, para o SENHOR; para que não ofereça holocausto sem custo.

25 E Davi deu a Ornã por aquele lugar o peso de seiscentos siclos de ouro

2 Samuel 24:24 Porém o rei disse a Araúna: Não, porém por certo preço to comprarei, porque não oferecerei ao SENHOR meu Deus holocaustos que me não custem nada. Assim Davi comprou a eira e os bois por cinquenta siclos de prata.

Comentário; Qual o nome do dono da terra Orna ou Araúna? E qual o valor da compra? 600 siclos de ouro ou 50 siclos de prata

CONTRADIÇÂO II Reis 24:8

Tinha Yohaquim dezoito anos de idade quando começou a reinar, e reinou três meses em Yerushalaim; e era o nome de sua mãe, Neusta, filha de Elnatã, de Yerushalaim.

II Crônicas 36: 9 Tinha Yohaquim a idade de oito anos, quando começou a reinar; e reinou três meses e dez dias em Yerushalaim; e fez o que era mau aos olhos do YE’RRUAהוהי

Sem comentários

Mateus 27:9 Então, se realizou o que dissera o profeta Jeremias: Tomaram as trinta [moedas] de prata, preço do que foi avaliado, <apreçado> que certos filhos de Israel avaliaram.

Zacarias 11:12 E eu disse-lhes: Se [parece] bem aos vossos olhos, dai-me o que me é devido, e, se não, deixai-o. E pesaram o meu salário, trinta [moedas] de prata.

13 O SENHOR pois me disse: Arroja isso ao oleiro, esse belo preço em que fui avaliado por eles. E tomei as trinta [moedas] de prata, e as arrojei ao oleiro na casa do SENHOR.

Comentário: Aqui a profecia de Zekaryahu é dita que fora de Yiemiahu.

1 Coríntios 15:3 Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras,

4 e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras,

5 e que foi visto por Cefas e depois pelos doze.

Comentário: Visto pelos 12, que 12? Se ainda não tinha sido feito a escolha sobre o substituto de Judas. Conforme ATOS.1:23-26.

Gênesis 46:27 E os filhos de José, que lhe nasceram no Egito, [eram] duas almas. Todas as almas da casa de Jacó, que vieram ao Egito, [foram] setenta.

Êxodo 1:5 Todas as almas, pois, que procederam da coxa de Jacó, foram setenta almas; José, porém, estava no Egito.

Deuteronômio 10:22 Com setenta almas teus pais desceram ao Egito; e agora o SENHOR teu Deus te pôs como as estrelas dos céus, em multidão.

Atos dos Apóstolos 7:14 E José mandou chamar a Jacó, seu pai, e a toda sua parentela, [que era de] setenta e cinco almas.

Comentário: Quantas almas foram? 70 ou 75, e o texto de atos diz; que Estevão estava cheio do espírito santo.

Gênesis 6:6 Então arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem sobre a terra, e pesou-lhe em seu coração.

7 E disse o SENHOR: Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que criei, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito.

Números 23:19 Deus não [é] homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa: [porventura] diria [ele], e não [o] faria? ou falaria, e não o confirmaria?

- 22 -

1 Samuel 15:29 E também aquele que é a Força de Israel não mente nem se arrepende: porquanto não [é um] homem para que se arrependa.

Comentário: arrepender-se ou não arrepender-se, eis a questão!!! O Senhor não se arrepende!!!

1 Samuel 16:10 Assim fez passar Jessé a seus sete filhos diante de Samuel: porém Samuel disse a Jessé: O SENHOR não tem escolhido a estes.

11 Disse mais Samuel a Jessé: Acabaram-se os mancebos? E disse: Ainda falta o menor, e eis que apascenta as ovelhas. Disse pois Samuel a Jessé: Envia, e manda-o chamar, porquanto não nos assentaremos em roda da [mesa] até que ele venha aqui.

1 Crônicas 2:13 E Jessé gerou a Elia, seu primogênito, e Abinadabe, o segundo, e Siméia, o terceiro.

14 Natanael, o quarto, Radai, o quinto,

15 Ozém, o sexto, Davi, o sétimo.

Comentário: Quantos filhos teve Jessé? Oito(8) ou sete(7)

Mateus 27:43 confiou em Deus; livre-o agora, se bem lhe quer; <o ama;> porque [ele] disse: Eu sou o filho de Deus.

44 E o mesmo lhe lançaram também em rosto os salteadores <ladrões> que com ele estavam crucificados.

Marcos 15:32 O Cristo, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para que o vejamos e acreditemos. Também os que com ele foram crucificados o injuriavam.

Lucas 23:39 E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo e a nós.

Comentário: Afinal foram os dois ou foram um, que escarneceram dEle.

Contradição:

Juízes 4:21 Então Jael, mulher de Héber, tomou uma estaca da tenda, e lançou mão do martelo, e foi-se mansamente a ele e lhe cravou a estaca na fronte, de sorte que penetrou na terra, [estando] ele, porém, num profundo sono, e muito cansado; e [assim] morreu.

Juízes 5:26 À estaca estendeu a sua mão [esquerda], e ao martelo dos trabalhadores a sua direita; e matou a Sísera, [e] rachou-lhe a cabeça, quando lhe pregou e atravessou as frontes.

27 Entre os seus pés se encurvou, caiu, ficou estirado; entre os seus pés se encurvou, caiu onde se encurvou ali ficou abatido.

Comentário: Um texto diz: que estava dormindo outro diz: que caiu ao chão

Êxodo 20:24 Um altar de terra me farás, e sobre ele sacrificarás os teus holocaustos, e as tuas ofertas pacíficas, as tuas ovelhas, e as tuas vacas: em todo o lugar, onde eu fizer celebrar a memória do meu nome, virei a ti, e te abençoarei.

Jeremias 7:22 Porque nunca falei a vossos pais, no dia em que vos tirei da terra do Egito, nem lhes ordenei cousa alguma acerca de holocaustos ou sacrifícios.

Comentário: primeiro vimos aqui um altar de terra e não de pedras e depois uma contradição acerca das ordenanças de holocaustos.

Números 22:20 Veio pois o Senhor a Balaão, de noite, e disse-lhe: Se aqueles homens te vieram chamar, levanta-te, vai com eles; todavia, farás o que eu te disser.

21 Então Balaão levantou-se pela manhã, e albardou a sua jumenta, e foi-se com os príncipes de Moabe.

22 E a ira de Deus acendeu-se, porque ele se ia: e o anjo do SENHOR pôs-se-lhe no caminho por adversário: e ele ia caminhando, montado na sua jumenta, e dois de seus moços com ele.

- 23 -

23 Viu pois a jumenta o anjo do SENHOR, que estava no caminho, com a sua espada desembainhada na mão; pelo que desviou-se a jumenta do caminho e foi-se pelo campo: então Balaão espancou a jumenta para fazê-la tornar ao caminho.

Comentário: sem comentários

1 Reis 16:6 E Baasa dormiu com seus pais, e foi sepultado em Tirzá: e Ela, seu filho, reinou em seu lugar.

7 Assim veio também a palavra do SENHOR, pelo ministério do profeta Jeú, filho de Hanani, contra Baasa e contra a sua casa; e [isso] por todo o mal que fizera aos olhos do SENHOR, irritando-o com a obra de suas mãos, para ser como a casa de Jeroboão; e por isso o ferira.

8 No ano vinte e seis de Asa, rei de Judá, Ela, filho de Baasa, começou a reinar em Tirzá sobre Israel: e [reinou] dois anos.

2 Crônicas 16:1 NO ano trigésimo-sexto do reinado de Asa, Baasa, rei de Israel, subiu contra Judá e edificou a Ramá, para ninguém deixar sair nem entrar a Asa, rei de Judá.

Comentário: Veja a ressurreição de Baasa, que morreu e o seu filho Ela reinou em seu lugar no ano 26 de asa, só que outro texto diz que Baasa começou a reinar no ano 36 de Assa

Baasa ressuscitou 10 anos depois para reinar novamente?

1 Reis 15:5 Porquanto Davi tinha feito o [que parecia] reto aos olhos do SENHOR, e não se tinha desviado de tudo o que lhe ordenara [em] todos os dias da sua vida, senão só no negócio de Urias, o heteu.

2 Samuel 24:10 E o coração doeu a Davi, depois de haver numerado o povo: e disse Davi ao SENHOR: Muito pequei [no] que fiz: porém agora, ó SENHOR, peço-te [que] traspasses a iniquidade do teu servo; porque tenho procedido mui loucamente.

Observão: presta atenção ao negrito.

Gálatas 5:6 Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por caridade. <pelo amor.>

Romanos 3:1 Qual é, logo, a vantagem do judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão?

2 Muita, em toda maneira, porque, primeiramente, as palavras de Deus lhe foram confiadas.

Sem comentários:

Gálatas 5:2 Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará.

3 E de novo protesto a todo homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei.

4 Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído.

Atos dos Apóstolos 16:1 E chegou a Derbe e Listra. E eis que estava ali [um] certo discípulo por nome Timóteo, filho de uma judia que era crente, mas de pai grego,

2 do qual davam [bom] testemunho os irmãos que estavam em Listra e em Icônio.

3 Paulo quis que este fosse com ele e, tomando-o, o circuncidou, por causa dos judeus que estavam naqueles lugares; porque todos sabiam que seu pai era grego.

Comentários: Se o texto em gálatas protesta que aquele que se deixa circuncindar está separado do Mashiach, porque Paulo circuncindou a Timoteo? Certamente foi Padre Paulo [os padres] e não o discípulo Shaul

Contradição:

Gênesis 2:1 ASSIM os céus, e a terra e todo o seu exército foram acabados.

2 E havendo Deus acabado no dia sétimo a sua obra, que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.

- 24 -

Êxodo 20:11 Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles [há], e ao sétimo dia descansou: portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou.

Comentário: Quando o senhor acabou sua obra? No sétimo ou na viração do sexto dia.

Gênesis 2:9 E o SENHOR Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida: e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore da ciência do bem e do mal.

Gênesis 2:16 E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente,

17 Mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.

Gênesis 3:1 ORA a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: Foi assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?

2 E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos,

3 Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais.

Gênesis 3:22 Então disse o SENHOR Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, pois, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente:

Apocalipse 2:7 Quem tem ouvido, ouça o que o espírito diz às congregações: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida que está no meio do paraíso de Deus.

Comentário: Qual das arvores não se devia comer? A arvore que estava no meio do jardim ou a arvore do conhecimento dobem e do mal. Na verdade a arvore da vida [etz chaim] é a Torah viva espiritual, e a árvore do conhecimento do bem e do mal é a trasgressão da Torah, Quando a Torah foi dada no sinai ela já existia e sua forma oral ou espiritual se materializou em Davar [Palavra escrita] que é toda escritura inspirada por Elohim. Em 313 D.C constantino criou a sua própria bíblia, que era um símbolo da árvore proibida remanejada pelo o homem por inspiração de Satã.

Ezequiel 44:7 Porquanto chamastes estranhos, incircuncisos de coração e incircuncisos de carne, para estarem no meu santuário, para o profanarem em minha casa, quando ofereceis o meu pão, a gordura, e o sangue; e eles invalidaram o meu concerto, por causa de todas as vossas abominações.

Ezequiel 44:9 Assim diz o Senhor JEOVÁ: Nenhum estranho, incircunciso de coração ou incircunciso de carne, entrará no meu santuário, dentre os estranhos que [se acharem] no meio dos filhos de Israel.

Gálatas 5:2 Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará.

3 E de novo protesto a todo homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei.

4 Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído.

Lucas 2:21 E, quando os oito dias foram cumpridos para circuncidar o menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido.

Comentários: A circuncisão é uma ordenança da Torah, cujo não cumprimento é a trangressão da Torah, que é o pecado, Como podemos ver o próprio Yeshua foi circuncidado conforme a Torah NO OITAVO DIA. Como este texto elucida que a circuncisão uma vez praticada separados estamos do Mashiach, uma vez que a circuncisão é um mandamento de fé [Emunah, fé e obra]? Há uma grande contradição. Na verdade Shaul estava se referindo a Teichet nomosa, preceitos de homens que se caracteriza pelo legalismo talmúdico que mudava os conceitos e sentidos da circuncisão. Em outras palavras nunca Shaul como Yehudim falou ou escreveu tal coisa, mas sim os padres em suas traduções posteriores classificado assim como acréscimo, introduzido pelos os padres.

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No livro “O poder Secreto” de Armindo de Abreu, editora Kranion, a partir da pg.300, são expressas claramente essas mudanças e acréscimos projetados pelo cristianismo, criando uma bíblia com uma roupagem pagã.

ARREPENDIMENTO?

Gênesis 6:6 Então arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem sobre a terra, e pesou-lhe em seu coração.

7 E disse o SENHOR: Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que criei, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito.

Êxodo 32:12 Por que hão de falar os egípcios, dizendo: Para mal os tirou, para matá-los nos montes, e para destruí-los da face da terra? Torna-te da ira do teu furor, e arrepende-te [deste] mal contra o teu povo.

Êxodo 32:14 Então o SENHOR arrependeu-se do mal que dissera que havia de fazer ao seu povo

Números 23:19 Deus não [é] homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa: [porventura] diria [ele], e não [o] faria? ou falaria, e não o confirmaria?

1 Samuel 15:29 E também aquele que é a Força de Israel não mente nem se arrepende: porquanto não [é um] homem para que se arrependa.

Jeremias 8:6 Eu escutei e ouvi: não falam o [que é] reto, ninguém há que se arrependa da sua maldade, dizendo: Que fiz eu? Cada um se desvia na sua carreira, como um cavalo que arremete com ímpeto na batalha.

Deuteronômio 32:36 Porque o SENHOR fará justiça ao seu povo, e se arrependerá pelos seus servos, quando vir que o seu poder se foi, e não há fechado nem desamparado.

2 Samuel 24:16 Estendendo pois o anjo a sua mão sobre Jerusalém, para a destruir, o SENHOR se arrependeu daquele mal; e disse ao anjo que fazia a destruição entre o povo: Basta, agora retira a tua mão. E o anjo do SENHOR estava junto à eira de Araúna jebuseu.

Jeremias 26:19 Mataram-no, [porventura], Ezequias, rei de Judá, e todo o Judá? Antes não temeu este ao SENHOR, e não implorou o favor do SENHOR? e o SENHOR se arrependeu do mal que falara contra eles: e nós fazemos [um] grande mal contra as nossas almas.

1 Crônicas 21:15 E o Senhor mandou [um] anjo a Jerusalém para a destruir; e, ao destruí-la [ele], o SENHOR [o] viu, e se arrependeu daquele mal, e disse ao anjo destruidor: Basta, agora retira a tua mão. E o anjo do SENHOR estava junto à eira de Ornã jebuseu.

Salmos 110:4 Jurou o SENHOR, e não se arrependerá: tu [és] um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque.

Hebreus 7:21 mas este, com juramento, por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor, e não se arrependerá: Tu és Sacerdote eternamente segundo a ordem de Melquisedeque.);

Jeremias 4:28 Por isto lamentará a terra, [e] os céus em cima se enegrecerão; porquanto [assim o] disse, [assim o] propus, e não me arrependi nem me desviarei disso.

Jeremias 15:6 Tu me deixaste, diz o SENHOR, voltaste para trás; por isso estenderei a minha mão contra ti, e te destruirei; estou cansado de me arrepender.

Jeremias 18:8 Se a tal nação, contra a qual falar, se converter da sua maldade, também eu me arrependerei do mal que pensava fazer-lhe.

Jeremias 26:13 Agora, pois, melhorai os vossos caminhos e as vossas ações, e ouvi a voz do SENHOR vosso Deus, e arrepender-se-á o SENHOR do mal que falou contra vós.

Ezequiel 24:14 Eu, o SENHOR disse: Será assim, e [o] farei: não tornarei atrás, e não pouparei, nem me arrependerei; conforme os teus caminhos, e conforme os teus feitos, te julgarão, diz o Senhor JEOVÁ.

Joel 2:14 Quem sabe [se] se voltará e se arrependerá, e deixará após si uma bênção, [em] oferta de manjar e libação para o SENHOR vosso Deus?

Jonas 3:10 E Deus viu as obras deles, como se converteram do seu mau caminho: e Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria, e não o fez.

Jeremias 18:9 E no momento em que falar de uma gente e de um reino, para edificar e para plantar,

10 Se ela fizer o mal diante dos meus olhos, não dando ouvidos à minha voz, então me arrependerei do bem que tinha dito lhe faria.

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CONTRADIÇÕES (CONTINUAÇÃO)

2 Samuel 24:1 E A ira do SENHOR se tornou a acender contra Israel: e incitou a Davi contra eles, dizendo: Vai, numera a Israel e a Judá.

1 Crônicas 21:1 ENTÃO Satanás se levantou contra Israel, e incitou Davi a numerar a Israel.

Comentario: Gostaria de saber quem ordenou a Davi, Elohim ou Satã ? E outra, Elohim não incita a ninguém.

Hebreus 9:2 Porque o tabernáculo foi preparado, [a saber] o primeiro, em que estava o candeeiro,e a mesa, e os pães daproposição; ao chamam o Santuário.

3 Mas depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o Lugar santíssimo,

4 que tinha um incensário de ouro, e a arca do concerto coberta por todas as bandas [ao redor] de ouro, em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão que reverdeceu, <tinha florescido> e as tábuas do concerto;

Comentário: Este texto diz; Que o incensário de ouro ficava dentro dos Santo dos santos, só que na verdade ficava fora. Junto com a Menorah, e a mesa onde se colocava os pães da proposição, o que neste caso teria que estar relacionado no verso 2 e não no verso 4. É bem verdade que o sacerdote entrava no Santo dos santos uma vez por ano com o incensário em suas mãos, mas o incesário ficava do lado de fora do véu e não dentro.

1 João 3:4 Qualquer que faz pecado, também faz a iniquidade; porque o pecado é a injustiça. <Faz também contra a Lei: O pecado é o que é contra a Lei.>

Apocalipse 20: 10 E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, aonde está a besta e mais o falso profeta; e dia e noite serão atormentados para todo o sempre.

13 E deu <tornou a dar> o mar os mortos que nele estavam; e a morte e o inferno <Gr. Hades: lugar debaixo na terra> deram <tornaram a dar> os mortos que neles estavam; e foi julgado cada um segundo [as] suas obras.

14 E o inferno <Gr. Hades: lugar debaixo na terra> e a morte foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte.

15 E quem não foi achado escrito no livro da vida, foi lançado no lago de fogo.

COMENTARIO: não existe inferno, a palavra é SHEOL.

Se colocássemos todos os textos contraditórios, seriam mais de 52000 adulterações...!!!

Evangelhos apostólicos, foram escritos oitenta, Roma só permitiu quatro, que loucura...!!!

Ora vem Senhor YESHUA e toma o Teu Trono Eternamente, pois Santo e Justo és Tu Adonai “Ehiê Asher Iehiê” O Grande Serei o que Serei...

Contradição:Somente verificando o típico entendimento hebreu, no hebraico original do “Mattiyah Hebraico”. Para isso, corroboramos com algunas informaçóes históricas. Eusébio, um dos primeiros pais da fé, nos informa que o “Mattiya Hebraico” se conservava na Biblioteca de Cesaréia de Filipos, no seu tempo, ai, pelo começo do Século II. Um polémico tratado judaico, chamado EVEN BOHAN, em 1385E.C., do autor SHEM TOV BEN ISAAC BEN SHAPRUT, elaborado para defender o Judaísmo contra o Cristianismo, nos informa que usou 9 manuscritos hebraicos de Mattiyah e recopilou todas as suas traduçóes. Este “Mateus” é conhecido como o MATEUS DE SHEM TOV e está disponible na “Mercer University Press, em Macon, Georgia, ISBN 0-86554-470-0 e na “Century Publishers” de California. Pois bem, no MATEUS DE SHEM TOV, assim como comenta o erudito hebraista Moshe Yosef Koniuschovsky, o versículo 3 diz algo totalmente diferente em Hebraico: LAMAR AL KISEH MOSHE YOSHVEI HAPERUSHIM VEHACHOCHMIM. VEATAH, KOL ASHER YOMER LACHEM SHOMRU VEASSU. OVTACHNUTAHEM UMAASHEM AL TASU. SHHEM OMRIM VEHEM ANAM

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OSIM (transiliteraçáo ao Inglés). A traduçáo literal no hebraico clássico (istó é, antes da Massoreta) seria: LAMAR AL KISEH MOSHE - a cátedra de Moisés; YOSHVEI HAPERUSHIM VEHACHOCHMIM - a cátedra dos fariseus e sábios; VEATAH, KOL ASHER YOMER LACHEM - fazei TODO OS QUE ELES LHES DIZEM; gardai e fazei; porém suas ordenanças e atos náo os façais; porque eles dizem que sáo de Moisés mas náo observam o que disse Moisés

Adulteraçöes e contradições:

Neste texto Shaul o talmidim, aconselha os gentios não quardar a torah:

25 Todavia, quanto aos que crêem dos goiym, já nós havemos escrito, e achado por bem, que tudo isso observem; e alem disso se guardem do que se sacrifica aos terafins, e do sangue, e do sufocado e da imoralidade sexual, isto é, não se envolvam com isso.

Atos 21:25

Outra adulteração: Isaias 23:12; 37:22, 47:1, 62:5

dificuldades nesta passagem. Conforme muitos observaram, a palavra hebraica traduzida por "virgem" neste versículo é "almah", que é traduzida de forma mais exata simplesmente como "jovem mulher". A palavra hebraica "bethulah" significa "virgem". No livro de Isaías, "bethulah" aparece quatro vezes (23:12, 37:22, 47:1, 62:5) sempre dando sentido de "jovem mulher", portanto o autor desse livro conhecia a palavra "almah" e seu significado. Na tradução da Bíblia New American Standard Translation, todas as outras ocorrências de "almah" são traduzidas simplesmente como "moça", "menina" ou "donzela" (a saber, Gênesis 24:43, Êxodo 2:8, Salmos 68:25, Provérbios 30:19, Cântico de Salomão 1:3, 6:8). Assim, o alegado cumprimento acrescenta uma condição biologicamente impossível que nem sequer está presente na profecia original.2

Sobre a crucificaçäo:

Existem vários versículos que são encarados como referindo-se à crucificação: Salmos 22:16, Zacarias 12:10, e Zacarias 13:6 são exemplos típicos. Salmos 22:16 diz: "Sou rodeado pelos cães; envolvido por um bando de malfeitores; trespassaram as minhas mãos e os meus pés". Este é um salmo de Davi que não dá indicação de ser profético e que se descreve a si mesmo sendo caçado e morto em vez de ser crucificado. Gerald Sigal (1981, p. 98) argumenta que a palavra hebraica traduzida aqui por "trespassaram" significa "leão", e portanto uma tradução mais exata seria "como um leão [eles estão a morder] as minhas mãos e os meus pés." [N. do T.: a tradução Missionários Capuchinhos (católica) diz, numa nota de rodapé: "O hebraico] diz: «como um leão, as minhas mãos e os meus pés». O targum explica: «eles morderam como um leão»."] Gleason Archer (1982, p. 37), contudo, argumenta que "eles trespassaram" está correto, baseado na tradução Septuaginta e noutras considerações.

Outro texto confuso:

Mateus (27:34) fala de terem dado a beber a Jesus "vinho misturado com fel" e Marcos (15:23) diz que lhe ofereceram "vinho misturado com mirra". Ambos os versículos são encarados como referências a Salmos 69:21, que diz "Por alimento servem-me veneno, por bebida contra a minha sede, dão-me vinagre." A palavra hebraica traduzida aqui por "veneno" é "rosh", que significa veneno ou fel, e refere-se a alguma planta venenosa. O versículo diz que veneno está sendo colocado na comida, o que não se aplica à crucificação. Mirra, que não é venenosa, é referida pela palavra hebraica "mor", que não aparece em Salmos 69:21. Este salmo, que fala repetidamente de águas de uma inundação, não dá qualquer indicação de ser profético nem de se aplicar a Jesus.

"Por que me abandonaste?"

... estava morrendo (Lucas 8:41-42)

...ou que já estava morta (Mateus 9:18)

dois cegos (Mateus 20:29, 30)

...ou curou apenas um cego (Marcos 10:46-47)

uma jumenta e um jumentinho para Jesus (Mateus21:2-7)

... mas era apenas um jumentinho, sem a mãe (Marcos 11:2-7)

escreveu

João (João 13:34) novo mandamento vos dou

mas os mesmo João diz depois que não há "novo mandamento" (1 João 2:7- 8; 2 João 5)

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Mateus (20:20-21) jura que foi a mãe deles

Marcos (10:35-37) garante que foram os dois discípulos que fizeram o pedido pessoalmente

Jesus disse que João Batista era o prometido Profeta Elias que viria antes do Dia do Eterno (Mateus 11:12-14; 17:10-13)

João Batista, porém, desmente Jesus, ele diz: "Eu não sou Elias" (João 1:19-21).

Jesus, antes e depois de sua ressurreição, sabia de todas coisas...

(João 16:30; 21:17)

Mas não é bem assim, pois ele não sabe de tudo, nem antes e nem depois da ressurreição (Mateus 24:36; Atos 1:7)

10 - Jesus disse que os judeus o conheciam e sabiam de onde ele era... (João 7:28)

... mas, de repente Jesus se contradiz e afirma que judeus não o conheciam e não sabiam de onde ele viera (João 8:14, 19)

01 - Quantos descendentes (pessoas) de Yaakov (Jacó) foram ao Egito?

A Torá informa que foram setenta. (Gênesis 46:27; Êxodo 1:5; Deuteronômio 10:22)

Contradizendo a Torá o Novo Testamento diz que foram: 75 pessoas (Atos 7:14)

Onde Avraham (Abraão) comprou o túmulo para Sara ?

A Torá diz Chevron (Hébron), no Sul, e o vendedor foi Efrom, filho de Hete (Gênesis 23:7-20; 50:13)

Contradizendo a Tora o Novo Testamento diz que: Estêvão, cuja aparência "era como o rosto de um amigo" (Atos 7:15), que Abrahão havia comprado o túmulo, para sepultar Sarah, em Siquém, que ficava ao Norte.

03 - D’us mente?

A Santa Torá diz que não.D-us não mente. (Números 23:19). Contradizendo a Torá o Novo Testamento diz que: Mesmo concordando com isso (Tito 1:2), diz que Deus pessoalmente faz alguém acreditar na mentira, para ser destruído (2 Tessalonicenses 2:11, 12). O judaísmo, no entanto, ensina que o Eterno não tem prazer sequer na morte do ímpio, não induz o pecador ao erro (Ezequiel 18:23; Salmo 25:8).

04 - Os mandamentos do Eterno são um jugo insuportável ?

A Torá diz que não. ( Deuteronômio 30:11)

Contradizendo a Tora e a si mesmo o livro Novo Testamento diz que: Sim, é um jugo pesado os mandamentos da Tora.( Atos 15:5-10). Não, não são pesados diz outro trecho. (João 5:3) onde há uma retificação – os mandamentos de Deus não são pesados.

Contradições VI

Contradições nos escritos, palavras e condutas de um autor do Novo Testamento.

- Em 2 Timóteo 3:16 está dito: "Toda Escritura é inspirada por Deus..." ...no entanto, o apóstolo Paulo, que escreveu essas palavras, disse que também escreveu idéias pessoais, sem inspiração Divina (1 Coríntios 7:6, 12, 25, 40; 2 Coríntios 8:10; 11:17)

- Ninguém é justificado pela Lei, afirma Paulo (Gálatas 2:16; 3:11)... ...mas, revendo seu ponto de vista, ele afirma, pelo contrário, que as pessoas são justificadas pela obediência à Lei (Romanos 2:13), como consta em Torá - Devarim 6:25.

- Paulo sempre se postava contrário 'a salvação e 'a justificação pelas obras (Efésios 2:8, 9; Romanos 3:20; Gálatas 3:11)... ... mas deixou escapar esta declaração: "Deus recompensa a cada um segundo as suas obras" (Romanos 2:6). Não explicou, porém, como as obras não servem para a salvação, mas servem para o recebimento da recompensa.

- Quem fala pelo espírito santo não amaldiçoa a Jesus, escreveu Paulo (1 Coríntios 12:3)... ... mas o mesmo Paulo, dizendo que estava falando pelo espírito, diz que Jesus é maldito (Gálatas 3:13).

- Segundo Paulo, a circuncisão é proveitosa para todas as coisas (Romanos 3:1-2) e a pregava (Gálatas 5:11)...

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... mas ainda segundo Paulo, a circuncisão não serve para nada (1 Coríntios 7:19; Gálatas 6:15) e, mesmo assim, circuncidou a Timóteo, "por causa dos judeus" Atos (16:3).

- Paulo disse que se procurasse agradar a homens, não agradaria a "Cristo" (Gálatas 1:10)... ...mas depois, Paulo disse que estava agradando a todos os homens, para salvá-los (1 Coríntios 10:33).

- Paulo disse que "todas as coisas são puras para os puros" (Tito 1:15)... ...mas Paulo esqueceu-se de dizer que há coisas impuras, que os puros não devem tocar, e corrigiu isso. (2 Coríntios 6:17).

- Paulo disse que Deus não rejeitou Seu Povo, os judeus (Romanos 11:1, 2)... ...mas, aborrecido com os judeus, porque não aceitaram suas apostasias, para crerem em outro deus (Torá - Devarim 13:6-11), escreveu que sobre os judeus veio a ira definitivamente, ou seja, foram rejeitados (1 Tessalonicenses 3:16).

- Paulo escreveu que a fé não acaba com a obrigação de obedecer os preceitos da Lei Divina (Romanos 3:31)... ... e que ele mesmo tinha prazer na Lei de Deus (Romanos 7:22), mas assegura que a Lei induz a pessoa a pecar! (Romanos 7:5-10).

- Paulo foi portador de uma carta dos apóstolos, da qual constava que era proibido os gentios comerem comida sacrificada a ídolos (Atos 15:22-29).... ...depois, desobedecendo a essa decisão, Paulo diz que os gentios poderiam comer coisas sacrificadas aos ídolos, pois os ídolos não valem nada. Nesse caso, apenas os gentios não deveriam indagar se a comida tinha sido sacrificada a ídolo, embora toda carne em Corinto fosse sacrificada aos deuses (1 Coríntios 8:4, 7-10; 10:25-30).

O espírito santo, segundo os missionários é uma pessoa Divina, que apareceu no batismo de Jesus em forma de ave, uma pomba (Mateus 1:16; João 1:32)... ... mas Paulo escreveu que a Divindade não pode ser transformada em algo semelhante a aves (Romanos 1:23).

- Paulo ensinava que as obras não salvam, só a fé (Éfesios 2:8, 9)... ... no entanto, Tiago o contesta, dizendo que a fé sem obras não salva e está morta (Tiago 2:14-26).

Paulo conhecia o Sumo Sacerdote, que lhe dera cartas de recomendação (Atos 9:1-2)... ... mais tarde, Paulo mente, ao dizer que não conhecia o Sumo Sacerdote, pois, pela sua posição social e religiosa, decerto o continuaria conhecendo, ainda que tivesse sido substituído (Atos 23:1-5).

- Paulo escreveu que a morte reinou desde Adão até Moshé... (Romanos 5:14). ... depois, porém, escreveu que a morte existirá, reinando, até ser destruída como último inimigo da Humanidade, no fim dos tempos (1 Coríntios 15:26); na visão de Paulo, quando de sua "conversão", os homens que estavam com ele "ouviram vozes" (Atos 9:7); mas, relatando o mesmo episódio, mais tarde, Paulo se contradiz, afirmando que os homens não ouviram a voz que lhe falara (Atos 22:9).

- A Torá nos assegura que morreram vinte e quatro mil hebreus desobedientes no pecado de prostituição (Números 25:9)... ...mas, Paulo, (que não estava lá) contradizendo a Torá, diz que foram vinte e três mil (1 Coríntios 10:8).

- Embora Judas, que era um dos "Doze" (Lucas 22:47), já tivesse morrido antes da morte de Jesus (Mateus 27:3-5)... ...Paulo diz que Jesus, ao ressuscitar, apareceu a ele e demais apóstolos, os "Doze" (1 Coríntios 15:5)

- Segundo Paulo, "comida não nos recomenda a Deus", porque... "nenhuma coisa é de si mesma impura" (1 Coríntios 8:8; Romanos 14;14). No entanto, esse não é o conceito do Criador que fixou limites na alimentação humana e animal (Gênesis 1:29, 30). Na Torá a alimentação é fator decisivo para nossa santificação (Levítico 11:1-47; 20:22-26). Portanto, ao desafiar a vontade Divina, Paulo ensina seus seguidores a transgredir a Lei de D-us.

- Embora Jesus tenha ensinado que o Satan é o 'pai da mentira' (João 8:44)... ... e mesmo tendo Paulo aconselhado o crente a "deixar a mentira e falar a verdade" (Éfesios 4:25), Paulo excedeu-se, nesse contexto, ao afirmar que se alegrava que "Jesus" estava sendo pregado, mesmo que, para isso, fossem usadas, indiscriminadamente, tanto a mentira quanto a verdade! (Filipenses 1:18).

- Uma das mais contraditórias miscelâneas teológicas de Paulo diz... ... respeito a quem se destinam as promessas Divinas feitas a Abrahão. Paulo afirma que "as promessas foram feitas a Abrahão e ao seu descendente. Não diz: E aos descendentes, como se falando de muitos, porém de um só: E ao teu descendente, que é Jesus" (Gálatas 3:16). Assim, nem Isaque recebeu a promessa. Depois Paulo se contradiz e declara que os gentios gálatas são "descendentes" de Abrahão e, assim, herdeiros da

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promessa, porque, como Isaque, seriam filhos da promessa! (Gálatas 3:29). Posteriormente, disse que ele mesmo era da descendência de Abraão, juntamente com os demais hebreus! (2 Coríntios 11:22). A Torá, ao contrário, não fala de um descendente apenas, mas da descendência de Avraham, por todas as suas gerações, como incluídos na Aliança! (Gênesis 17:7-11; 26:3, 4; 28:13, 14). Na verdade, não é um descendente, porque a descendência de Avraham seria como as estrelas do céu e os grãos de areia! (Gênesis 13:15-17; 15:5; 22:17).

Paulo afirmou, categoricamente, que era "israelita, da tribo de Benjamin" (Romanos 11:1)...

...que era "hebreu" (2 Coríntios 11:22; Filipenses 3:5) ...e que era "judeu" (Atos 22:3).

No entanto, saiu com esta declaração: "Fiz-me judeu para os judeus, para ganhar os judeus" (1 Coríntios 9:20). Ora, ninguém, que já é judeu, 'faz-se judeu'.

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traduções modernas tendem a ter os homens sábios viram "sua estrela alçando." A palavra grega para ' leste' usada nestas duas passagens é , e realmente pode se referir ao leste ou para o alçamento de um corpo celeste. Mas também pode ser o nome de um lugar - Anatólia. Anatólia ou poderia significar a península inteira de Ásia Menor (a área chamada Turquia agora), ou uma província particular de Phrygia. Então parece que Mateus 2:1-2 deve de fato ler: Agora quando Jesus nasceu em Belém da Judéia nos dias de Herodes o rei, observe, lá vem os Magos de Anatólia para Jerusalém, Dizendo, Onde é que o Rei dos Judeus nasceu? Pois em Anatólia nós vimos sua estrela, e viemos adorá-lo. Esta visita palestina dos Magos poderia ter sido o catalisador que ativou vários grupos judeus - e talvez alguns grupos não judeus - a pensar que o messias que eles tinham estado esperando já tinha vindo e não tinha sido notado. Para que isto não pareça muito forçado, deveria ser notado que até mesmo em nossa própria época sofisticada notícias da "segunda vinda" de Cristo são de ocorrência regular. Não é irracional supor que em algum lugar agora mesmo, exista algum pequeno culto que acredita que Jesus já voltou à terra.[15]

Hebreus 8:8-13 do Novo Testamento, citando Jeremias, afirma que Deus trocou o Seu Pacto com os judeus por um "Novo Pacto", afirmando que, já que os judeus não mantiveram o "Velho Pacto", Deus "não se importava mais com eles". No entanto, o texto original em hebraico, de Jeremias 31:32 na Bíblia Judaica, não diz que Deus não se importava mais com eles, mas sim que Ele "continuou como um esposo para eles". Alguns cristãos interpretam a sua tradução para significar que Deus rompeu o Seu Pacto e rejeitou o Povo Judeu. Isto é completamente inconsistente com a assertiva bíblica de que os mandamentos são eternos (Salmos 119:151-152) e de que Deus prometeu jamais rejeitar ou romper o Seu Pacto* com os judeus (Juízes 2:1 e Levítico 26:44-45)

Mateus, afirma que Jesus era o Messias porque ele viveu na cidade de Nazareth. Veja a "prova textual" utilizada para provar este ponto de vista: "Ele (Jesus) chegou e residiu numa cidade chamada Nazareth, para que o que foi dito pelos profetas pudesse ser cumprido. Ele foi então chamado de O Nazareno" (Mateus 2:23) . Como Nazareno é alguém que reside na cidade de Nazareth e esta cidade não existia no tempo da Bíblia Judaica, é impossível encontrar esta citação nos textos hebraicos. Daí que é uma prova fabricada e vazia sem realidade

Em Romanos 11:26, a Bíblia Cristã cita Isaías 59:20 dizendo: "O libertador virá de Zion e removerá o paganismo de Jacob", desta maneira providenciando o Isaías 59:20 na verdade diz exatamente o contrário: "Um redentor irá até Zion e para aqueles que abandonarem as transgressões de Jacob, assim disse o Senhor".

Eis que a jovem mulher terá uma criança e ela o chamará pelo seu nome Emanuel".

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Podemos apontar inúmeras incongruências na tradução cristã. Por exemplo:

1) a palavra Hebraica "almah - ", significa uma mulher jovem e não uma virgem, fato já reconhecido pelos estudiosos da Bíblia;*

2) O versículo diz "ha’almah - ", "a mulher jovem" e não uma mulher jovem, especificando que havia uma mulher em particular que era conhecida por Isaías durante o período em que vivia, e

3) o versículo diz "ela o chamará de Emanuel", e não eles o chamarão.

* Alguns missionários argumentam que numa tradução antiga da Bíblia chamada "Septuaginta", 70 grandes rabinos traduziram a palavra "almah - ", em Isaías 7:14 para "parthenos - e que esta palavra quer dizer virgem em grego. Esta afirmação é falsa por várias razões: 1) Os 70 rabinos não traduziram o livro de Isaías, mas apenas o "Pentateuco", os cinco livros de Moisés. Na verdade, a introdução da tradução da Septuaginta para o Inglês começa assim: "O Pentateuco parece ser o texto melhor executado enquanto que Isaías é o pior traduzido". 2) Em Gênesis 34:2-3 a palavra "parthenos" é usada como referência a não-virgens, a uma mulher jovem que tenha sido estuprada. 3) A Septuaginta não é citada pelos missionários a partir do original mas a partir de uma versão deturpada.

Ao contrário de muitas traduções erradas da bíblia, feita propositalmente para iludir a humanidade, a Torá não diz: “E escondeu-se por entre as árvores do jardim (gênesis 3:8)”. Mas sim: “E esconderam-se o homem e sua mulher da presença do Eterno dentro da árvore do jardim”.

ADULTERAÇÕES CONTRADITÓRIAS:

Romanos: 9:27 ................................. ...............................Romanos: 11:26

Lucas: 18:35 ......................................................................Mateus:20:29

Genesis: 7:2 ......................................................................Genesis: 7:15

Mateus: 17:1......................................................................Lucas: 9:28

Lucas: 23:54.......................................................................Marcos: 15:42

Joao: 20:20 ........................................................................Lucas: 24:41

Filipenses: 3:5....................................................................Atos: 22:28

Atos: 9:7............................................................................Atos: 22:9

Romanos: 3:28..................................................................Tiago: 2:14

Lucas: 22:12......................................................................Mateus: 26:18

Marcos: 5:23.....................................................................Mateus: 9:18

2 Cronicas: 36:9 ................................................................II Reis: 24:8

2 Cronicas: 13:2 ............................................................... IReis: 15:2

Mateus: 21:19...................................................................Marcos: 11:14

Lucas: 8:26 ........................................................................Mateus: 8:28

2 Samuel: 8:4.................................................................... ICrônicas: 18:4

1 Reis: 6:24 ...................................................................... IICrônicas: 3:11

2cronicas: 3:15 .................................................................IReis: 7:15

1Reis: 10:26 ......................................................................IICrônicas: 9:25

Joao: 20:14....................................................................... Marcos: 16:6

2Samuel: 5:14 .................................................................. ICrônicas: 3:5

2Samuel: 24:18 .................................................................ICrônicas: 21:18

2Reis: 15:7 ....................................................................... IICrônicas: 26:23

2Samuel: 5:4..................................................................... IReis: 2:11

Atos: 13:18 .......................................................................Números: 14:34

Genesis: 15:13 ..................................................................Exodo: 12:40

Atos: 7:6 ...........................................................................Galatas: 3:17

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Mateus: 1:6 ......................................................................Lucas: 3:31

Mateus: 1:16 ................................................................... Lucas: 3:23

Lucas: 10:1 ...................................................................... Mateus: 10:1

João: 6:1 ..........................................................................Lucas: 9:10

João: 6:17........................................................................ Marcos: 6:45

Lucas: 11:14.....................................................................Mateus: 12:22

Marcos: 7:32....................................................................Mateus: 9:32

I Crônicas: 3:1.................................................................. II Samuel: 3:3

II Crônicas: 36:11 ............................................................ II Reis: 24:18

Genesis: 14:12................................................................. Genesis: 14:16

Marcos: 7:26 .................................................................. Mateus: 15:22

Êxodo: 12:18 ...................................................................Levítico: 23:6

Genesis: 19:24................................................................ Judas: 1:7

I Crônicas: 26:31 ............................................................ I Crônicas: 23:19

I Crônicas: 11:11 ............................................................ II Samuel: 23:8

II Samuel: 8:17 ............................................................... I Crônicas: 18:16

Mateus: 16:13 ............................................................... João: 1:44

II Crônicas: 14:1 ............................................................ II Crônicas: 15:19

I Reis: 22:52 .................................................................. II Crônicas: 22:2

I Reis: 5:13 .................................................................... II Crônicas: 2:17

I Reis: 5:16 .................................................................... II Crônicas: 2:18

II Crônicas: 7:10 ........................................................... I Reis: 8:66

I Corintios: 11:23 ......................................................... Mateus: 26:20-21

Êxodo: 12:15 ............................................................... Deuteronômio: 16:8

Mateus: 6:9 ................................................................ Lucas: 11:2

II Samuel: 24:9 ........................................................... I Crônicas: 21:5

Lucas: 3:36 ................................................................ Génesis: 10:24

Esdras: 2:1-63 ............................................................ Esdras: 2:64

II Crônicas: 28:5 ......................................................... II Reis: 16:5

I Reis: 15:5 ................................................................. II Samuel: 24:10

Mateus: 17:6 ............................................................. Lucas: 9:36

A BÍBLIA EM PORTUGUÊS

As primeiras traduções:

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(a) A septuaginta. Como conseqüência dos setenta anos de cativeiro na Babilônia, e em virtude da forte influência do aramaico, a língua hebraica enfraqueceu-se. Todavia fiéis à tradição de preservar os oráculos em sua própria língua, os judeus não permitiam ainda fossem esses livros sagrados vertidos para outro idioma. Alguns séculos mais tarde, porém, essa atitude exclusivista e ortodoxa teria de dar lugar a um senso mais prático e liberal.com o estabelecimento do império de Alexandre o Grande, apartir de 331 a.C., a língua grega popularizou-se ao ponto de tornar imprescindível que para ela se fizesse uma tradução das sagradas escrituras. Segundo o escritor Aresteas, a tradução grega foi feita por 72 sábios judeus (daí o seu nome “septuaginta”), na cidade de Alexandria, apartir de 285 a.C; a pedido de Demétrio Falario, bibliotecário do Rei Ptolomeu Filadelfo. Concluída 39 anos mais tarde, essa versão assinalou o começo de uma grande obra que , além de preparar para o advento de Cristo deveria tornar conhecida de todos os povos a palavra de Deus. Na igreja primitiva, era essa a versão conhecida de todos os crentes. Essa versão de Aresteas é totalmente fictícia, ficou provado que verdadeiramente a septuaginta foi desenvolvida no ano 340 da era comum por Ordem de Constantino e não no período de Alexandre oGrande.

(b) A “Hexapla”. Nem todos os livros do antigo testamento, infelizmente, foram bem traduzidos n a “Septuaginta”, razão pela qual Orígenes, por volta de 228 d.C., compôs a Hexapla, ou versão de seis colunas, contendo a }Septuaginta e as três traduções gregas do antigo testamento efetuadas por Áquila do Ponto, Teodoro de Éfeso e Símaco de Samaria, feitas respectivamente em 130,160,218 d.C., além destas, constavam nas duas ultimas colunas o texto Hebraico e o mesmo texto em grego. Esta grandiosa obra, constituída de 50 volumes perdeu-se provavelmente quando os Sarracenos saquearam Cesaréia e 653 d.C.

(c) A vulgata. Em 382 d.C.,o bispo Damaso encarregou Jerônimo de traduzir da Septuaginta o livro dos Salmos e o novo testamento, o que ele fez em três anos e meio. Mais tarde um novo bispo assumia a direção da igreja em Roma e percebia, com inveja, a grande cultura e a influência de Jerônimo. Este, perseguido e humilhado, se dirige Belém, na Terra Santa, e ali estuda e trabalha durante 34 anos na tradução de toda a Bíblia para a língua latina. Jerônimo escreveu ainda 24 livros de comentários bíblicos, um conjunto de biografias de eremitas, duas histórias da igreja primitiva e diversos tratados. Mais tarde, a bíblia de Jerônimo ficou conhecida por “VULGATA’ (vulgar), sendo hoje usada pela igreja Católica Romana como a autêntida versão das Escrituras em latim, apesar de muitos eruditos a acharem pobre e até a acusarem de conter falhas graves de tradução e mentiras terriveis.

CÓDICES E MANUSCRITOS BÍBLICOS

A partir do quarto século depois da era comum, os livros cristãos passaram a ser escritos em codex, palavra derivada de caudex, que era uma tabuinha coberta de cera na qual se escrevia com um estilete metálico(stylus). Reunidos por um cordão que passava por orifícios feitos no alto dos exemplares, à esquerda, os códices ficavam em forma de livro, portanto bem mais práticos de serem manseados que os antigos rolos. Os mais importantes códices bíblicos são:

Sinático, produzido cerca de 325 d.C.,contém todo o Antigo Testamento grego, além das epístolas de e parte do Pastor de Hermas. Foi encontrado pelo sábio alemão Constantino Tischendorf, em 1844, no mosteiro de Santa Catarina, situado na encosta do Sinai. Tischendorf viu 129 páginas do manuscrito numa cesta de papel, para serem lançadas ao fogo. Percebendo o seu enorme valor, levou-as para a Europa. Em 1859 voltou as mosteiro e encontrou as páginas restantes. Doada pelo seu descobridor a Alexandre II, da Rússia, essa preciosidade foi posteriormentew comprada pela Inglaterra pela vultosa quantia de cem mil libras esterlinas. Está no Museu Britânico desde 1933.

Alexandrino, de meados do quarto século d.C., contém o Antigo Testamento grego e quase todo o Novo, com “OMISSÕES” de 24 capítulos de Mateus, cerca de quatro de João e oito de II coríntios. Contém ainda a Primeira Epistola de Clemente de Roma e parte da Segunda.Está no Museu Britânico.

Outros famosos códices bíblicos são: o Vaticano, do quarto século d.C., cont[em o Antigo e o Novo Testamento, com “OMISSÕES”. Está na biblioteca do Vaticano. O Efraemi, produzido por volta de 450 d.C., acha-se na Biblioteca Nacional de Paris. O Baza, encontrado por Teodoro Baza no mosteiro de Santo Irineu, na França, em 1581, está vinculado ao quinto século d.C., e encontra-se atualmente na Biblioteca de Cambridge, Inglaterra. O códice Washington,produzido nos séculos quarto e quinto d.C., acha-se no Museu de Freer, na capital dos Estados Unidos da América.

Há, ainda, vários outros códices de menor importância, expostos em museus e bibliotecas de várias partes do mundo. Somente de livros do Novo Testamento, completos ou em fragmentos, conhecem-se hoje 156.

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OS ROLOS DO MAR MORTO

Em se tratando de manuscritos em rolos, o mais antigo e o mais importante de todos foi encontrado casualmente em 1947 por um beduíno, numa bem dissimulada gruta nas proximidades de Jericó, junto ao mar Morto. Examinado pelo professor Sukenik, da Universidade Hebraica de Jerusalém, revelou-se pertencer ao terceiro século antes de Cristo. Contém o livro completo de Isaías e comentários de habacuque, além de outras importantes informações sobre a época em que foi escondido. É mais conhecido como o Rolo do mar Morto.

A BÍBLIA EM PORTUGUÊS

Período das traduções parciais...

(a) “Venturoso”, ou “bem aventurado”. A despeito de este título ter sido abribuido a D. Manuel como principal incentivador das grandes navegações, mais bem aventurado que este rei português foi um de seus antecessores, D Diniz (1279-1325), por ter sido a primeira pessoa a traduzir para a língua portuguesa o texto bíblico, tornando assim possível a futura grande navegação dos leitores de língua portuguesa pelo imenso mar da Palavra de Deus segundo os Padres.

Grande conhecedor do latim clássico, e leitor da Vulgata, D. Diniz resolveu enriquecer o português traduzindo as Sagradas Escrituras para o nosso idioma, tomando como base a Vulgata Latina. Embora lhe faltasse perseverança e só conseguisse traduzir os vinte primeiros capítulos do livro de Gênesis, esse seu esforço o colocou em uma posição historicamente anterior a alguns dos primeiros tradutores da Bíblia para outros idiomas, como João wicleff, por exemplo, que só em 1380 traduziu as Escrituras para o inglês.

(b) Fernão Lopes disse em seu curioso estilo de cronista do século XV, que D João I(1385-1433), um dos sucessores de D. Diniz no trono português,”fez grandes letrados tirar em linguagem os evengelhos, os Atos dos Apóstolos e as epistolas de São Paulo, para que aqueles que os ouvissem fossem mais devotos acerca da lei de Deus”.(crônica de D. João I, 2ª parte). Esses “grandes letrados eram vários padres que também se utilizavam da Vulgata Latina em seu trabalho de tradução.

Enquanto esses padres trabalhavam, D. João I também conhecedor do latim, traduziu o livro de Salmos, que foi reunido ao livro do Novo Testamento traduzido pelos padres. Seu sucessor D João II, outro grande apoiador das traduções do texto bíblico, mandou gravar no seu cetro a parte final do versículo 31 de Romanos 8: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?, atestando assim o quanto os soberanos portugueses reverenciavam a Bíblia.

Como nessa época a imprensa ainda não havia sido inventada, os livos eram produzidos em forma manuuscrita, fazendo-se uso de folhas de pergaminhol. Isso tornava sua circulação extremamente reduzida. Por ser um trabalho lento e caro, era necessário que ou a Igreja Romana ou alguém muito rico assumisse os custos do projeto. Ninguém mais indicado para isto do que os nobres e os reis.

(c) Outras figuras da monarquia de Portugal também realizaram traduções parciais da bíblia. A neta do Rei D. João I e filha do infante D. Pedro, a Infanta D. Filipa, traduziu do Francês os evangelhos. No século XV surgiram publicados em Lisboa o Evangelho de Mateus e porções dos demais Evangelhos, um trabalho realizado pelo frei Bernardo de Alcobaça, que pertenceu à grande escola de tradutores portugueses da Real Abadia de Alcobaça. Ele baseou suas traduções na Vulgata Latina.

(d) A primeira harmonia dos Evangelhos em língua portuguesa, preparada em 1495 pelo cronista Valentem Fernandes, e intitulada de “De Vita Christ”, teve seus custros de publicação pagos pela rainha Dona Leonora, esposa de D. João II. Cinco anos após o descobrimento do Brasil, D. Leonora mandou também imprimir o livro de Atos dos Apóstolos e as epístolas universais de Tiago, Pedro,João e Judas, que havim a sido traduzidos do latim vários anos antes por frei Bernardo de Brinega.

Em 1566 foi publicada em Lisboa uma gramática hebraica para estudantes portugueses. Ela trazia em português, como texto básico, o livro de obadias.

Outras traduções:

Outras traduções em língua portuguesa, realizadas em portugal, são dignas de menção:

D) Os quatro evangelhos, traduzidos em elegante português pelo padre jesuíta Luiz Brandão.

E) No início do século XIX, o padre Antônio Ribeiro dos Antos traduziu os Evangelhos de Mateus e Marcos, ainda hoje inéditos.

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É fundamental salientar que todas essas obras sofreram, ao longo dos séculos, implacável perseguição da Igreja Romana, e de muitas delas só escaparam um ou dois exemplares, hoje raríssimos. A Igreja Romana também amaldiçoou a todos os que conservassem consigo essas “traduções da Bíblia em idioma vulgar”, conforme as denominavam .

PERÍODO DAS TRADUÇÕES COMPLETAS

Tradução de Almeida:

Coube ao Padre João Ferreira de Almeida a grandiosa tarefa de traduzir pela primeira vez ara o portugês o Antigo e o Novo Testamentos. Nascido em 1628 em Torre de Tavares, nas proximidades de Lisboa, João Ferreira de Almeida, quando tinha doze anos de idade, mudou-se para o sudeste da Ásia. Após viver dois anos na Batávia (atual Jacarta), na ilha de java, Indonésia, Almeida partiu para Málaca, na Malásia, e lá, através da leitura de um folheto em espanhol acerca das diferenças da cristandade, converteu-se do catolicismo à fé evangélica. No ano seguinte começou a pregar o evangelho no Ceilão e em muitos pontos da costa de Malabar.

Não tinha ele ainda dezessete anos de idade quando iniciou o trabalho de tradução da Bíblia para o portugês, mas lamentavelmente ele perdeu o seu manuscrito e teve de reiniciar a tradução em 1648.

Por conhecer o hebraico e grego, Almeida pôde utilizar-se dos manuscritos dessas línguas, calcando sua tradução no chamado “Textus Receptus” do grupo bizantino. Durante esse exaustivo e criterioso trabalho, ele também se serviu das traduções holandesa, francesa (tradução de Beza),italiana, espanhola e latina(Vulgata).

Em 1676, João Ferreira de Almeida concluiu a tradução do Novo Testamento, e naquele mesmo ano remeteu o manuscrito para ser impresso na Batávia; todavia, o lento trabalho de revisão a que a tradução foi submetida levou Almeida a retoma-la e envia-la para ser impressa em amsterdã, Holanda. Finalmente, em 1681 surgiu o primeiro Novo Testamento em português, trazendo no frontispício os seguintes dizeres, que transcrevemos ipsis litteris: “O Novo Testamento, isto he, Todos os Sacro Sanctos Livros e Escritos Evangélicos e Apostólicos do Novo concerto de Nosso Fiel Salvador e Redentor Iesu Cristo, agora traduzido em português por Padre João Ferreira de Almeida, ministro pregador do Sancto Evangelho. Com todas as licenças necessárias. Em amsterdam,por Viúva de J.V. Someren. Anno 1681.

Milhares de erros foram detectados nesse Novo Testamento de Almeida, muitosdeles produzidos poela comissão de eruditos que tentou harmonizar o texto português com a tradução holandesa de 1637. O próprio Almeida identificou mais de 2000 (dois mil) erros nessa tradução, e outro revisor, Ribeiro dos Santos afirmou ter encontrado um número bem maior.

Logo após a publicação do Novo Testamento, Almeida iniciou a tradução do antigo , e ao falecer, em 6 de agosto de 1691, ele havia traduzido até Ezequiel 41:21. Em 1748, o pastor Jacobus op den Akker, de Batávia, reiniciou o trabalho interrompido por Almeida, e cinco anos depois, em 1753, foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes. Estava, portanto, concluído o inestimável trabalho de tradução da Bíblia por João Ferreira de Almeida.

Apesar dos erros iniciais, ao longo dos anos eruditos evangélicos têm depurado a obra de Almeida, tornando-a a preferida dos leitores de fala portuguesa.

A Bíblia de Rahmeyer

Tradução completa da Bíblia, ainda hoje inédita,.traduzida em meados do século XVIII pelo comerciante hamburguês Pedro Rahmeyer, que residiu em Lisboa durante 30 anos. O manuscrito dessa Bíblia se encontra na Biblioteca do Senado de Hamburgo, Alemanha.

Tradução de Figueiredo:

Nascido em 1725, em Tomar, nas proximidades de Lisboa, o padre Antônio Pereira de Figueiredo, partindo da Vulgata Latina, traduziu integralmente o Novo e o Antigo Testamentos, gastando dezoito anos nessa laboriosa tarefa. A primeira edição do Novo Testamento saiu em 1778, em seis volumes. Quanto ao Antigo, os dezessete volumes de sua primeira edição foram publicados de 1783 a 1790. Em 1819 veio à luz

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da Bíblia completa de Figueiredo, em sete volumes, e em 1821 ela foi publicada pela primeira vez em um volume único.

Figueiredo incluiu em sua tradução os chamados livros apócrifos que o Concílio de Trento havia acrescentado aos livros canônicos em 8 de abril de 1546. Esse fato tem contribuído para que sua Bíblia seja ainda hoje apreciada pelos católicos romanos nos países de fala portuguesa.

Na condição de exímio filólogo e latinista, Figueiredo pôde utilizar-se de um estilo sublime e grandiloquente, e seu trabalho resultou em um verdadeiro monumento da prosa portuguesa. Porém, por não conhecer as línguas originais e ter-se baseado tão-somente na Vulgata, sua tradução tem suplantado em preferência popular o texto de Almeida.

A BÍBLIA NO BRASIL

Traduções parciais:

(a) Nazaré. Em 1847 publicou-se, em São Luis do Maranhão, O Novo Testamento traduzido por frei Joaquim de Nossa Senhora de Nazaré, que se baseou na Vulgata. Este foi, portanto, o primeiro texto bíblico traduzido no Brasil.Essa tradução tornou-se famosa por trazer em seu prefãcio pesadas acusações contra as “Bíblias protestantes”, ,que, segundo os acusadores, estariam “falsificadas” e falavm “contra Jesus Cristo e contra tudo o que há de bom”.

(b) Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a que ficou conhecida como “A Primeira Edição Brasileira” do Novo Testamento de Almeida. Essa versão foi revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D. Pedro II; pelo pastor M.P.B de carvalhosa, de Campos, RJ, e pelo primeiro agente da Sociedade Bíblica Americana no Brasil, pastor Alexandre Blackford, ministro do Evangelho no Rio de Janeiro.

(c) “Harpa de Israel” foi o título que o notável hebraísta F. R dos Santos Saraiva deu à sua tradução do Livro dos Salmos , publicado em 1898.

(d) Em 1909, o padre Santana publicou seua tradução do Evangelho de Mateus, vertida diretamente do grego. Três anos depois Basílio Teles publicou a tradução do livro de “jô”, com sangrias poéticas. Em 1917 foi a vez de J. L. Assunção publicar O Novo Testamento, tradução baseada na Vulgata Latina.

(e) Traduzido do velho idioma etíope por Esteves Pereira, O Livro de Amós surgiu isoladamente no Brasil em 1917. Seis anos depois, J. Basílio Pereira publicou a tradução do Novo Testamento e o Livro dos Salmos, ambas baseadas na Vulgata. Por essa época surgiu no Brasil (infelizmente, sem indecação de data) a Lei de Moisés (O Pentateuco), edição bilíngüe hebrabraico-português, preparada pelo Rabino Meir Masiah Melamed.

(f) O padre Huberto Rohden foi o primeiro católico a traduzir no Brasil o Novo Testamento diretamente do grego. Publicada pela instituição católico-romana Cruzada Boa Esperança, em 1930, essa tradução, por estar baseada em textos considerados inferiores, sofreu severas críticas.

Traduções completas:

(a) Em 1902, as sociedades bíblicas empenhadas na disseminação da Bíblia no Brasil patrocinaram nova tradução da Bíblia para o português, baseada em manuscritos melhores que os utilizados por Almeida. A comissão constituída para tal fim, composta de eruditos nas línguas originais e no vernáculo, entre eles o gramático Eduardo Carlos Pereira, fez uso de ortografia correta e vocabulário erudito. Publicado em 1917, esse trabalho ficou conhecido como Tradução Brasileira. Apesar de ainda hoje apreciadíssima por grande número de leitores, essa Bíblia não conseguiu firmar-se no gosto do grande público.

(b) Coube ao padre Matos Soares realizar a tradução mais popular da Bíblia entre os católicos na atualidade. Publicada em 1930 e baseada na Vulgata, essa tradução possui notas entre parêntesis defendendo os dogmas da igreja romana.Por esse motivo recebeu apoio papal em 1932.

(c) Em 1943, as Sociedades Bíblicas Unidas encomendaram a um grupo de hebraístas, helenistas e vernaculistas competentes uma revisão da tradução de Almeida. A comissão melhorou a linguagem, a grafia de nomes próprios e o estilo da Bíblia de Almeida.

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(d) Em 1948 organizou-se a Sociedade Bíblica do Brasil, destinada a “Dar Bíblia à Pátria”. Esta entidade fez duas revisões no texto de almeida, uma mais aprofundada, que deu origem à Edição revista e Atualizada no Brasil, e uma menos profunda, que conservou o antigo nome “corrigida”.

(e) Em 1967, a Imprensa Bíblica Brasileira, criada em 1940, publicou a sua Edição Revista de Almeida, cotejada com os textos em hebraico e grego. Essa edição foi posteriormente reeditada com ligeiras modificações.

(f) Mais recentemente, a Sociedade Bíblica do Brasil traduziu e publicou a Bíblia na Linguagem de Hoje (1988). O propósito básico desta tradução tem sido o de apresentar o texto bíblico numa linuagem comum e corrente.

(g) Em 1990, a Editora Vida publicou a sua Edição Contemporânea da Bíblia traduzida por Almeida. Essa edição eliminou arcaísmos e ambigüidades do texto quase tricentenário de Almeida, e preservou, sempre que possível, as excelências do texto que lhe serviu de base.

(h) Enquanto estas edição da Bíblia Thompson estava sendo preparada, uma comissão constituída de eruditos em grego, hebraico, aramaico,e português,coordenada pelo Rev.Luis Sayão, trabalhava em uma nova tradução das Escrituras para a língua portuguesa, sob o patrocínio da Sociedade Bíblica Internacional.

(i) São, também, dignas de referência: A Bíblia traduzida pelos monges de meredsous (1959); A Bíblia de Jerusalém, traduzida pela Escola Bíblica de Jerusalém (padres dominicanos), e editada no Brasil por edições Paulinas em 1981. com notas, e a Edição Integral da Bíblia, trabalho de diversos tradutores sob a coordenação de Ludovico Garmus, editado por Editora Vozes e pelo Círculo do Livro, também com notas.

Abraão de Almeida

e

Jefferson Magno Costa

. O LIVRO DE MELQUISEDEQUE

Escutai, povo meu, a minha lei; prestai ouvidos às palavras da minha boca. Abrirei os lábios

em parábolas e publicarei enigmas dos tempos antigosSl.78:1,2.

Os Rolos do Mar Morto

No deserto da Judéia, no litoral do Mar Morto, próximo a Jerico, acampava-se uma tribo semibeduína conhecida

como Taamireh. Era o início da primavera de 1947, quando um dos filhos daquela tribo, Muhammad edh-Dhib, um

jovem de apenas 15 anos de idade, pastoreava o rebanho de seu pai. Ao retornar para casa, descobriu que estava faltando

uma cabra. Deixando o rebanho seguro no curral, retornou sem demora à procura da que havia se transviado.

Depois de caminhar por muitas partes em busca da cabra perdida, o beduíno sentou-se junto à

uma gruta, vencido pelo cansaço. Não sabia que os seus passos errantes o conduziram naquele

entardecer para próximo de um tesouro de inestimável valor. Ele encontrava-se naquele momento na

região noroeste do Mar Morto.

Ao arremessar uma pedra para dentro da caverna, o beduíno ouviu um ruído surdo que pareceulhe

o som de um vaso de barro quando cai. Achou muito estranho aquilo e, movido por um misto de

curiosidade e medo, aproximou-se da abertura para ver o que se encontrava lá dentro. A princípio,

somente conseguiu ver a escuridão que reinava dentro da caverna que voltara a ficar silente. Depois

de alguns instantes, seus olhos começaram a avistar contornos que lhe pareceram grandes jarros.

Vieram-lhe então à lembrança histórias que ouvira desde mui pequeno, sobre Sheitan, o espírito mau

que vive nas cavernas. Não seria aquela gruta a sua morada? Este pensamento o fez fugir dali

apressadamente, em direção de sua tenda. Tão grande era o medo, que se esqueceu inteiramente da

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cabra que se perdera.

Ahmed, o seu irmão mais velho ,ao ouvir sua história, riu de sua falta de coragem. Ahmed,

contudo, não conseguia esquecer-se daqueles vasos que seu irmão afirmara ter visto no interior da

caverna; E se existisse dentro deles tesouros? Esse pensamento fez com que perdesse o sono naquela

noite. Assim que o dia raiou, pediu que seu irmão o levasse àquele lugar de onde fugira.

Cheios de esperança e coragem rumaram naquela manhã em direção ao possível tesouro.

Olhando atentamente para o interior da caverna, Ahmed constatou que, realmente, havia jarros ali.

Cheio de euforia, passou a remover os pedregulhos que estreitavam aquela abertura, até que

conseguiu resvalar-se para dentro da gruta. Estava muito escuro a princípio, mas suas vistas foram-se

acostumando e, dentro de instantes, viu-se cercado pelos vasos de barro. Com muito cuidado,

evitando que se quebrassem, foi tomando-os, um por um, e passando-os para o irmão, que ficara do

lado de fora.

Curioso para ver o que havia naqueles vasos, Ahmed saltou para fora da Gruta. Ao introduzir a

mão num daqueles vasos, tirou um embrulho feito de panos de linho. Abriram-no na expectativa de

encontrar ouro ou pedras preciosas, mas os irmãos ficaram decepcionados ao descobrirem apenas um

rolo, feito de coro de cabras. Em todo o rolo, havia uma escrita que não puderam decifrar. Os demais

jarros traziam igualmente grandes rolos de couro.

Os beduínos ficaram, inicialmente, sem saber o que fazer com aqueles rolos. A primeira idéia

foi a de devolvê-los à caverna; Mas, pensando melhor, decidiram vendê-los para algum sapateiro ou

colecionador de coisas antigas.

Khalil Iskander Shahin, conhecido como Kando, tinha uma sapataria em Belém. Remendava

uma bolsa quando dois beduínos entraram em sua sapataria, arrastando consigo sete grandes rolos.

Colocando-os sobre o balcão, perguntaram o quanto ele poderia pagar por todo aquele couro.

Analisando os rolos, viu que estavam muito envelhecidos e, com certeza, não lhe seriam úteis.

Khalil estava para despedir os moços quando, atraído por aquelas escritas, resolveu adquiri-los,

pensando em revendê-los para algum colecionador de antigüidades. Pagou então uma ninharia por

eles, e os rapazes, ainda que cansados por todo esforço, saíram felizes.

Durante alguns dias, os rolos permaneceram esquecidos em um canto da sapataria, enquanto

Khalil, procurava em vão despertar o interesse de seus clientes por eles.

Athanasius Y. Samuel, arcebispo metropolitano do Mosteiro São Marcos, em Jerusalém, tomou conhecimento

sobre os rolos através de um membro de sua paróquia que os vira na sapataria de Khalil. Dirigiu-se até lá e, como não

conseguia carregar todos, adquiriu quatro deles. Alguns dias depois, Khalil vendeu os outros três para o professor Eleazer

Lipa Sukenik da Universidade Hebraica de Jerusalém.

Ao analisar os quatro rolos, Athanasios conscientizou-se de haver adquirido uma preciosidade.

Decidido a fazer fortuna com sua venda, levou-os clandestinamente para os Estados Unidos, onde

passou a oferecê-los para pessoas e instituições que acreditava poderem se interessar por eles.

Ninguém, contudo, aceitou sua proposta, pois o preço exigido era muito alto.

Desanimado, Athanasios decidiu, numa última tentativa, colocar um anúncio no Wall Street

Journal.

Preço Multiplicado

Era início de 1954, quando o General Yigael Yadin, Chefe do Estado-Maior do Exército

Israelense, ao ler o Wall Street Journal, foi atraído para o pequeno artigo que falava daqueles quatro

rolos encontrados no Mar Morto, contendo manuscritos bíblicos datados entre 100 a 200 anos a.C.;

Sua aquisição poderia ser ideal para instituições educacionais ou religiosas.

Yigael era filho do professor Eleazer, que comprara os três últimos rolos. Desde então, eles

estavam desesperados à procura dos outros quatro.

Depois de recortar o anúncio, Yigael ligou imediatamente para o aeroporto, exigindo uma

passagem no próximo vôo para os Estados Unidos. Jamais fizera uma viagem sentindo-se tão

ansioso; Aquelas horas de vôo pareciam-lhe uma eternidade.

Ao desembarcar, dirigiu-se imediatamente ao endereço indicado no anúncio. Chegando ao

local, viu que várias pessoas, atraídas pelo anúncio, faziam uma grande fila para conhecerem os tais

rolos. Seria uma loucura permitir que elas entrassem antes dele, por isso, encaminhando-se para

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junto da porta, colocou-se como o primeiro da fila. Alguns começaram a reclamar, mas ele, tocando

na porta, desculpou-se, afirmando ser amigo de Athanasius.

Ao ouvir os toques na porta, Athanasios, que mostrava a um possível comprador os

pergaminhos, foi ver quem era. Sem saber que tinha diante de si o General do Exército Israelense,

Athanasios foi rude, mandando-o esperar pela sua vez. Isto o fez passar vergonha diante das pessoas,

a quem havia afirmado há pouco ser amigo daquele homem. Começaram então fortes protestos e,

alguns se adiantaram querendo tirá-lo a força de seu primeiro lugar na fila. Nesse momento, Yigael,

que não queria revelar sua identidade, vociferou com fúria, mostrando sua alta patente confirmada

por uma credencial que ergueu aos olhos de todos. Esse gesto fez com que o sentimento de

humilhação e vergonha se transferisse para aqueles que o afrontaram.

Ao chegar a sua vez, Yigael, sem se identificar, perguntou para Athanasios o valor que ele

esperava receber pelos rolos. Não querendo ainda lhe dar o preço, convidou-o a ver os pergaminhos.

Yigael, ressentido pelo tratamento que havia recebido, disse secamente que não estava ali movido

pela curiosidade, querendo simplesmente admirar-se ante aqueles rolos; Estava ali para comprá-los.

Assim, para não perderem tempo, gostaria de saber o quanto pagaria por eles.

Athanasios que, dominado pelo desânimo, estava a ponto de vendê-los por qualquer preço que

cobrisse suas despesas de viagem, abaixou, a cabeça e meditou: Se conseguisse vendê-los por $ 5.000

já estaria bom; Mas não lhe custaria pedir mais: quem sabe dez vezes mais, $ 50.000; Ou mesmo

cinqüenta vezes cinco. Seus lábios então pronunciaram o preço de $ 250.000.

Prontamente, Yigael tomou seu talão e preencheu um cheque de 250.000 dólares. Ele o faria

com a mesma determinação, ainda que o processo multiplicador continuasse na mente do ancião em

dezenas de outras operações.

Ao conferir no cheque o valor daquela fortuna, Athanasios ficou possuído por um sentimento

misto de alegria e vergonha, pois o mesmo continha a assinatura do Chefe do Estado-Maior do

Exército Israelense, a quem pouco antes tratara com estupidez.

Quando a porta novamente se abriu, a fila de curiosos foi aniquilada pelos passos daquele que

já havia sido herói de muitas batalhas, e que conduzia, sob os poderosos braços, os rolos da Gruta 1, a

sua maior conquista. Agora, os sete rolos eram propriedade do Estado de Israel, que desfrutava seus

primeiros anos de independência, depois de um desterro de milênios.

Ao serem os sete rolos cuidadosamente analisados por eruditos em Israel, comprovou-se que se

tratavam dos mais antigos manuscritos já descobertos pelo homem, datados de tempos anteriores aos

dias de Cristo. Um dos rolos, o mais conservado dos sete, apresentava uma cópia do livro de Isaías

que, ao ser comparado com as cópias modernas, trouxe a certeza de que não houve nesses dois

milênios nenhuma alteração de sua mensagem profética.

Os demais manuscritos, também de grande importância, são: O Manuscrito de Lameque,

conhecido como O Apócrifo de Gênesis, que apresenta um relato ampliado do Gênesis; A Regra da

Guerra, que descreve a grande batalha final entre os filhos da luz e os filhos das trevas, sendo os

descendentes das tribos de Levi, Judá e Benjamim retratados como os filhos da luz, e os edomitas,

moabitas, amonitas, filisteus e gregos representados como os filhos das trevas. Há também um

pergaminho com Os Hinos de Ação de Graças (Hodayot), uma seqüência de 33 salmos que eram

cantados, em cultos de adoração ao Criador, o grande Adonai.

O que os Eruditos Encontraram

Dois anos depois da experiência daqueles jovens beduínos, dois arqueólogos, G. L. Harding e

R. De Vaux, auxiliados por quinze habitantes daquela região do Mar Morto, começaram novas

buscas nas proximidades daquela caverna que viria a ser conhecida como Gruta 1. Em dois anos de

incansáveis pesquisas, descobriram as ruínas do Mosteiro de Khirbet Qumran, uma propriedade dos

essênios. Dentre os muitos objetos ali descobertos, encontraram uma sala onde os manuscritos eram

preparados, ao qual deram o nome de scriptorium. Foram encontrados naquela sala dois tinteiros,

ambos contendo restos de tinta de carvão do tipo usado nos pergaminhos. Encontraram também uma

escrivaninha, ao lado da qual havia concavidades que, possivelmente, eram usadas para armazenar

água limpa, com a qual o piedoso escriba purificava as suas mãos, ao iniciar as cópias das Sagradas

Escrituras, ou mesmo antes de escrever o nome divino.

Um grande terremoto, ocorrido no ano de 31 a.C., trouxe muitos danos ao Mosteiro de Khirbet

Qumran, exigindo a reconstrução de alguns de seus compartimentos. Em 68 AD, com o avanço da

Décima Legião Romana, comandada por Vespasiano, o Mosteiro foi completamente destruído, e a

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maior parte de seus ocupantes mortos ou levados cativos. Existem muitos indícios de que tenha sido

por esta ocasião que os essênios, no intuito de preservar seus preciosos rolos, esconderam-nos nas

cavernas.

As Grutas 2 a 10

Enquanto os arqueólogos prosseguiam as escavações das ruínas do Mosteiro Essênio, alguns

beduínos, incentivados pelas descobertas da Gruta 1, empreenderam-se em incansáveis buscas,

vasculhando toda aquela região montanhosa do Mar Morto em busca de novos vasos.

No mês de fevereiro de 1952, descobriram finalmente, ao sul da Gruta 1, a Gruta 2, na qual

encontraram partes de dezessete manuscritos bíblicos e uma porção maior de manuscritos nãobíblicos.

Ao todo, eram 187 fragmentos.

Com a descoberta da Gruta 2, a atenção dos arqueólogos e de todos aqueles pesquisadores do

Mar Morto, voltou-se para as cavernas. Deixando as escavações daquele Mosteiro, iniciaram uma

exploração sistemática em toda a área de Qumran. Um mês depois, no dia 14 de março, encontraram

a Gruta 3. Além de centenas de fragmentos de outros manuscritos, encontraram nesta caverna um

documento muito especial: eram três folhas de cobre muito fino, cada qual medindo 0,30 m por 0,80

m. Examinando aquelas lâminas de cobre, descobriram que compunham originalmente um único

rolo, pois suas extremidades traziam as marcas de seu ligamento. O estudo posterior deste documento

revelou-se de grande importância, pois trazia detalhadas informações sobre as demais grutas que

continham documentos e tesouros.

À medida que novas grutas eram descobertas, novos documentos vinham à luz, fazendo crescer

o interesse pelo assunto que passou a ser amplamente divulgado pelos jornais e revistas, criando um

clima de grande expectativa. Tudo era tão fantástico que até mesmo pessoas incrédulas começaram a

pressentir naquelas descobertas algo miraculoso, como se um poder sobrenatural houvesse reservado,

nas entranhas daquelas rochas, uma mensagem para um mundo que, somente naquela metade de

século, havia experimentado os horrores de duas grandes guerras, que pareciam prenunciar o fim do

mundo, como retratado em muitos daqueles manuscritos.

Depois da descoberta da Gruta 6, em setembro de 1952, as buscas foram intensificadas, não

trazendo, contudo, nenhuma nova descoberta por um período de quase três anos. Na manhã do dia 2

de fevereiro de 1955, quando, vencidos pelo desânimo, estavam a ponto de suspenderem as buscas,

foram agraciados pela descoberta da Gruta 7. Ainda que os documentos encontrados nessa caverna se

mostrassem muito danificados, os arqueólogos sentiram-se renovados em seu ânimo de

prosseguirem com as procuras, certos de que teriam novas recompensas. Esta perspectiva não foi

frustrada, pois entre os dias 2 de fevereiro e 6 de abril de 1955, haviam sido agraciados com os

tesouros das Grutas 7, 8, 9 e 10. Com todo esse sucesso, intensificaram ainda mais as buscas, porém

sem nenhum resultado.

O Presente de um Rei

(Uma Parábola Baseada em Fatos Reais)

Dez grutas já haviam lançado de suas escuras entranhas centenas de documentos de incalculável valor,

enriquecendo toda a humanidade com um patrimônio jamais sonhado. Muitos arqueólogos, satisfeitos com o que fora

encontrado até então, empreendiam, ao lado de peritos, a organização de todos aqueles documentos, muitos até então

mantidos empilhados em seus acampamentos. Nem sequer passava-lhes pela cabeça o pensamento de que a maior de

todas as descobertas ainda estava para vir.

Num dia ensolarado de janeiro de 1956, quatro beduínos irmãos caminhavam errantes por entre

as rochas que se elevam ao norte do Mar Morto. Não haviam saído naquele dia com a intenção de

procurar cavernas; Contudo, num gesto involuntário, seus olhos detinham-se em cada fenda de rocha,

pois, no decorrer daqueles anos, procurar buracos nas rochas tornara-se um hábito na vida daqueles

beduínos. Quando os encontravam, imediatamente enfiavam neles a cabeça à procura de vasos.

Muitos deles já haviam conseguido, por causa desse costume, elevadas somas de dinheiro que,

dificilmente ganhariam em todo um ano.

Foi assim que o mais velho deles, ao descobrir numa das rochas uma pequena abertura, correu

para lá para observar. Tudo o que conseguiu ver a princípio foi a escuridão que reinava no silêncio da

caverna. Contudo, pondo em prática um dos segredos que somente os beduínos caçadores de vasos

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conheciam, permaneceu encarando as trevas, esperando vê-las fugir. Unicamente aqueles que eram

suficientemente corajosos para encararem as trevas por alguns minutos, sem se moverem, poderiam

ser agraciados com os tesouros das cavernas.

Pouco a pouco, o interior da gruta foi clareando aos seus olhos, e a figura nítida de um jarro

começou a revelar-se. Feliz, o beduíno correu para os seus irmãos, contando-lhes sobre sua

descoberta.

Aquele, abaixo do mais velho, correu para certificar-se, e encontrou um segundo vaso ao lado

do primeiro. Cheio de alegria, correu para anunciar aos irmãos.

Veio então o terceiro beduíno que, sem nenhuma pressa, passou a encarar a escuridão, até vê-la

desfazer-se quase por completo. Aos seus olhos revelaram-se três vasos, sendo o terceiro um pouco

maior que os dois primeiros. Estava muito contente com esta descoberta, mas não tinha pressa em

revelá-la aos irmãos, por isso, permaneceu por longo tempo observando-os.

Os beduínos, imaginavam, agora, a forma como poderiam retirar aqueles jarros. Ficaram a

princípio desanimados, ao perceberem que a boca da caverna era muito estreita. Concluíram que,

para apossarem-se daquele tesouro, teriam de quebrar e remover muitas pedras, até que a boca da

caverna pudesse engolir um deles.

Estavam ao ponto de desanimarem, quando aquele que descobriu o terceiro vaso teve uma

idéia: apontando para o irmão mais novo, que era ainda uma criança, disse aos irmãos:

- Se jogarmos o garoto dentro da caverna, ele poderá nos passar os vasos.

A idéia, comemorada com risos, foi ouvida com angústia pelo menino. Ele começou a chorar,

implorando que seus irmãos não o lançassem naquele lugar escuro, de onde não saberia sair.

Rindo da agonia do garoto, os três beduínos agarraram-no com força, lançando-o de cabeça

para baixo.

-------****-------

A caverna, por milênios adormecida, tinha agora o seu silêncio quebrado por gritos de agonia e

dor. Ao cair no fundo daquela gruta escura e fria, o garoto ficou ferido, e, em seu desamparo, passou

a clamar em vão por socorro. Em meio àquelas profundas trevas, o menino temia ser devorado por

Sheitan, o espírito mau das cavernas.

Pouco a pouco, os gritos de desespero do pequeno beduíno começaram a cessar, à medida que

as trevas iam fugindo de seus olhos. Contudo, a dor dos ferimentos era intensa, e somava-se a ela o

desamparo de seus irmãos. Foi em meio a esse sofrimento que o menino começou a descobrir, um

por um, aqueles três vasos anunciados por seus irmãos.

Observando-os de perto, o menino conseguia ver neles belezas as quais seus irmãos não conseguiam perceber, por

estarem do lado de fora da caverna.

O primeiro jarro tinha dentro de si dois rolos muito conservados: o Livro de Levítico e o Livro de Ezequiel.

Assentando-se sob a abertura da caverna, onde havia claridade, o beduíno abriu o Livro de

Levítico, encontrando um texto que o consolou, pois falava de livramento:

"Contarás sete semanas de anos, sete vezes sete anos, isto é, o tempo de sete semanas de anos,

quarenta e nove anos. No sétimo mês, no décimo dia do mês, farás vibrar o toque da trombeta em

todo o país. Declarareis santo o qüinquagésimo ano e proclamareis a libertação de todos os

moradores da terra. Será para vós um jubileu: cada um de vós retornará ao seu patrimônio, e cada

um de vós voltará ao seu clã"(1)

A leitura sobre o ano jubileu, devolveu-lhe ao coração ferido a certeza de que seria liberto

daquela gruta em que seus irmãos o lançaram.

Depois de reler várias vezes o texto sobre o jubileu da libertação, o garoto começou a entender

que ele falava de um tempo determinado para o livramento.

------*****-------

Com o coração renovado pela certeza de que seria finalmente liberto, o beduíno tomou o

segundo rolo, o Livro de Ezequiel. Naquele livro, encontrou uma história muito parecida com a sua: a

história de Israel.

Quando era menino, Israel vivia feliz em sua tenda, gozando dos favores de seu pai. Muitas

vezes, por cometer pecados, sofria terríveis conseqüências que afetavam não somente a sua honra,

como também a de Seu Criador. Por causa de suas transgressões, Israel foi levado para um longo e

doloroso cativeiro entre as nações. Nos últimos dias, contudo, retornaria para a sua terra, tornando-se

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novamente uma nação independente. Chegaria então o dia em que numerosos exércitos, comandados

por Gog, o chefe de Meseque, procurariam destruí-lo. Quando esse tempo chegasse, haveria uma

terrível batalha como nunca houve, ficando Israel retido sob um grande cerco. Sem possibilidades

humanas de escaparem, clamariam pelo socorro divino, e seriam acudidos no momento de maior

aperto, através de um grande livramento. Esse acontecimento marcará o início de uma semana de

anos que será decisiva para toda a humanidade. Naquele tempo os filhos de Belial se aliarão contra os

filhos da Luz, mas serão finalmente eliminados com a manifestação do Messias(2).

O livramento prometido nos livros de Levítico e Ezequiel, para um dia determinado no calendário bíblico, trouxe

alegria ao coração daquele beduíno. Consolado por esta esperança, tomou o segundo jarro que continha um rolo

igualmente conservado do Livro de Salmos e, abrindo-o, passou a ler as seguintes palavras:

"Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que obram iniquidade.

Porque cedo serão ceifados como a erva, e murcharão como a verdura.

Confia no Senhor e faz o bem; habitarás na terra, e verdadeiramente serás alimentado;

Deleita-te também no Senhor, e ele te concederá o que deseja o teu coração.

Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele e ele tudo fará. E ele fará sobressair a tua

justiça como a luz, e o teu juízo como o meio-dia.

Descansa no Senhor, e espera nele; não te indignes por causa daquele que prospera em seu

caminho, por causa do homem que executa astutos intentos. Deixa a ira e abandona o furor; não te

indignes para fazer o mal. Porque os malfeitores serão desarraigados, mas aqueles que esperam no

Senhor herdarão a terra. Pois ainda um pouco, e o ímpio não existirá; olhará para o seu lugar, e

não aparecerá. Mas os mansos herdarão a terra, e se deleitarão na abundância de paz.(3)

Enquanto meditava nas palavras de consolo do Livro de Salmos, o pequeno beduíno ouvia os

gritos irados de seus irmãos exigindo-lhe os jarros. Depois de retirar deles todos os rolos, entregou-os

aos irmãos que, silenciando-se, prosseguiram em seu caminho.

-------*****---------

Aproveitando a luminosidade que descia pela abertura da caverna, o beduíno abriu o quarto

rolo que falava sobre a Nova Jerusalém. A leitura daquele livro pareceu transportá-lo para distante

daquela caverna, para as glórias de um reino de eterna paz. Revelou-se aos seus olhos um novo céu e

uma nova Terra, nos quais habitará a justiça e o amor. Naquele reino de perfeição, incontáveis

galáxias, repletas de mundos de luz girarão harmoniosamente em torno de uma nova Terra, povoada

por um povo santo e feliz. Ocupando todo o Oriente Médio, encontrar-se-á a Nova Jerusalém, cujas

muralhas serão de pedras preciosas e os portais de pérolas. As avenidas da cidade serão de ouro puro,

e suas mansões de finos cristais. Dentro dos murais da cidade, ao norte, estará para sempre o jardim

do Éden no meio do qual eleva-se o monte Sião, o lugar do trono divino. Do trono jorra o rio da vida,

brilhante como cristal, fluindo lentamente pelo meio da cidade rumo ao Sul (4).

Enquanto aguardava uma possível salvação vinda da parte de seus irmãos, o beduíno abriu o

quinto rolo que trazia lindos salmos que descreviam a felicidade e a paz que os remidos desfrutarão

na Cidade de Elohim, onde não haverá mais morte, nem pranto, nem dor.

Com o coração repleto das alegrias expressas pelos salmos do quinto rolo, o menino tomou o

sexto rolo. Ao abri-lo, encontrou o Livro de Jó. Relatava a história de um homem muito rico,

possuidor de muitas fazendas, servos e gado. Ele tinha uma linda esposa, três filhas e sete filhos. Jó

era temente e íntegro, e desviava-se sempre do mal. Todos os dias, oferecia sacrifícios em prol de

seus filhos, e orava pela sua proteção.

Certo dia, Satanás fez um desafio ao Criador, afirmando-lhe que a fidelidade de Jó era

resultado de seu egoísmo, pois era homem próspero. Aceitando o desafio, Elohim permitiu que seu

servo fosse severamente provado. E aconteceu que, num único dia, Jó perdeu tudo: suas três filhas,

seus sete filhos, seus servos, suas fazendas e seu gado. Mesmo assim, Jó louvou ao Criador,

recusando blasfemar de Seu nome.

Ao ler sobre a desgraça que se abateu sobre Jó, o menino começou a temer que tudo aquilo

viesse a se cumprir em sua vida. Há poucos instantes, haviam-lhe tirado os três vasos, será que

haveria de perder também seus rolos?

Com esta preocupação, envolveu-os em seus braços, evitando que escapassem. Mas ao olhar

para eles, ficou consolado com a certeza de que suas promessas finalmente se cumpririam, e viveria

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liberto e feliz no Reino da Luz.

Enquanto meditava, esperando por um possível livramento, viu apagar pouco a pouco a

luminosidade do entardecer que chegava a ele através da pequena abertura. À medida que as trevas

iam aumentando, crescia-lhe no coração o medo de estar sozinho. Agarrando-se aos rolos, procurava

não se desesperar, lembrando-se das promessas de que seria liberto.

O pequeno beduíno, com a alma dilacerada, começou a gritar por socorro, mas ninguém

estendia-lhe a mão. Lembrando-se do jubileu, passou a clamar desesperadamente pelo socorro do

Senhor, mas foi massacrado pelo Seu silêncio. Começaram a sobrevir-lhe então terríveis tentações,

induzindo-o a pensar que o Criador fora injusto com ele, abandonando-o naquelas trevas. Mesmo

assim, o pequeno beduíno continuava abraçado aos pergaminhos, esperando pela salvação prometida.

Uma voz rouca, cheia de ira, bradou-lhe do fundo da caverna:

- Você ainda mantém-se apegado a esses rolos que o enganaram? Lança-os por terra, pois

são manuscritos falsos, sem nenhum valor.

Aflito, o menino respondeu:

- Ainda que eu morra nesta escuridão, eu jamais deixarei estes rolos, pois eles me dão

esperança.

-------****--------

Naqueles momentos difíceis, o menino começou a pensar em seus irmãos. Imaginou-os

carregando aqueles jarros vazios e teve por eles compaixão. Eles não sabiam que, ao excluírem-no de

seu meio, deixaram de receber importantíssimas revelações contidas naqueles rolos que, ainda que

envoltos em trevas, traziam a certeza de um alvorecer.

Enquanto pensava em seus irmãos, o medo de estar sozinho foi diminuindo, dando lugar a um

sentimento de paz, como se houvesse ao seu lado a presença de um amigo. Subitamente toda a

caverna iluminou-se, como se fosse dia. Ao olhar para a cavidade de onde emanava a luz, viu um

lindo vaso. Ao aproximar-se dele, prostrou-se agradecido ao ver nele o desenho de um rei que sorria,

tendo nas mãos um alaúde. Aos pés do rei,

Abraçando o vaso numa tentativa de abraçar seus dois amigos, passou a amá-los

profundamente.

Com muito cuidado, para não danificar o vaso, o beduíno conduziu-o para debaixo da boca da

caverna, onde deixara os demais rolos. Ao olhar para o seu interior, sua alma ficou inundada por uma

indizível paz, e pareceu ouvir acordes cheios de ternura vindos do alaúde do rei.

------*****------

Dentro do jarro o beduíno encontrou um grande rolo: O Livro de Melquisedeque. O rolo era composto por dois

manuscritos, costurados um ao outro. Eles traziam caligrafias distintas, com assinaturas de Abraão no primeiro e de

Melquisedeque no segundo.

Em seu manuscrito, o patriarca conta a fascinante história do livramento de Ló e de muitos

habitantes de Sodoma, levados cativos por um poderoso exército. Acompanhado por apenas 300

pastores armados com tochas, bordões e chifres de carneiro, ele obteve completa vitória sobre os

numerosos inimigos. Abraão continua contando a história de Salém, conforme ouviu dos lábios de

Melquisedeque por ocasião de um banquete que seguiu ao livramento, quando entregou-lhe o dízimo

de suas riquezas e alegraram-se comendo pão e vinho.

Abraão termina contando sobre outro encontro que teve com o rei de Salém sete anos depois, quando o presenteou

com um lindo jarro que continha o seu manuscrito.

Melquisedeque que no decorrer daqueles anos registrara em um rolo revelações detalhadas

sobre a história do Universo, num gesto de humildade e gratidão, uniu os dois manuscritos formando

um único rolo, no qual os seus escritos vieram a ocupar o segundo lugar. Depois de selado, aquele

tesouro foi colocado no jarro, sendo levado pouco tempo depois para um esconderijo seguro: uma

caverna situada ao norte do Mar Morto. O grande rolo permaneceria em silentes trevas até chegar o

momento de sua revelação ao mundo, por ocasião do último jubileu

-------***** ------

Tendo em mãos um tesouro tão precioso, o beduíno esqueceu-se de toda a agonia vivida

naquela caverna. Sua atenção voltava-se agora para a última parte do rolo, onde Melquisedeque

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descrevia a Nova Jerusalém. O relato era muito parecido com as revelações do quarto manuscrito.

Sua linguagem tinha igualmente o poder de transportar o leitor para aquele reino de amor e paz,

dando-lhe uma visão nítida das glórias da Cidade de Elohim: seus murais de pedras preciosas; seus

portais de pérolas; suas avenidas de ouro puro; suas mansões de refulgentes cristais; o rio da vida que

nasce do trono; o jardim do Éden. Podia-se até mesmo ouvir o cântico dos anjos e das multidões de

remidos reunidos diante do trono.

Cheio de alegria, o menino uniu a voz ao coro angelical, louvando ao Eterno, cuja bondade é

infinita. Enquanto cantava, notou um brilho que saía de dentro do jarro, inundando toda a caverna.

Ao olhar, descobriu no fundo do jarro uma caixinha de ouro com adornos de pedras preciosas. Na

tampa da caixa havia uma inscrição em hebraico que dizia: Um presente do Rei de Salém para aquele

que encontrar o jarro com o rolo, revelando-o ao mundo.

Sentindo-se indigno de estender a mão para tomar para si aquele presente, o menino ficou ali

encurvado por algum tempo. Finalmente, ganhou forças e coragem, tomando a caixinha de ouro, a

qual abriu cuidadosamente.

Havia nela lindas pérolas de tamanhos variados. O brilho dessas jóias espalhou-se por toda a

caverna, criando um ambiente de muita alegria e paz.

Tomando uma das pérolas, o menino sentiu que dela emanava energia que dava-lhe forças e

paciência para aguardar pelo livramento. Ao observá-la, descobriu nela três inscrições em hebraico:

Melquisedeque que significa Rei da Justiça, Jerusalém e o seu nome.

Depois de contemplar demoradamente a pérola que trazia o seu nome, ele olhou para dentro da

caixinha e viu muitas outras; Eram ao todo 144 pérolas. Depois de contá-las, lembrou-se de sua

missão: deveria, o quanto antes, sair daquela caverna com o tesouro, compartilhando-o com o

mundo.

--------*****----------

Consciente da urgência de sua missão, começou a procurar alguma maneira de sair dali.

Pareceu-lhe inicialmente impossível sair, pois a boca da caverna ficava muito acima de sua cabeça,

não podendo alcançá-la.

Depois de raciocinar em busca de uma alternativa, concluiu que, se subisse no vaso, alcançaria

o buraco. Na primeira tentativa, obteve vitória, saindo da caverna. Estava agora livre, sob o sol de

uma linda manhã, respirando, depois de muitas horas, o ar fresco.

Depois de saltar de alegria pela liberdade alcançada, o pequeno beduíno lembrou-se dos rolos e

do vaso que o salvara daquele abismo. Sabia que, depois de toda aquela experiência, não conseguiria

jamais viver longe daquele tesouro. Lembrou-se também de sua missão de tirar da caverna o vaso

com o seu tesouro, revelando-o ao mundo.

Decidido, saltou novamente para dentro da caverna, evitando, na queda, tombar sobre o vaso.

Feriu-se novamente, mas estava consolado pela certeza de que muito em breve todo aquele

sofrimento passaria, e veria muitas pessoas alegrando-se com sua mensagem

Imaginava agora o que poderia fazer para levar o vaso para fora. Teve inicialmente a idéia de

colocar o jarro sobre a cabeça, empurrando-o para fora. Essa solução, contudo, o deixaria retido na

gruta, pois não teria depois em que subir para alcançar a abertura da caverna. Mesmo assim, se não

descobrisse uma outra maneira de sair juntamente com o vaso, ele daria a ele preferência, para que o

mundo conhecesse a mensagem dos rolos. O pensamento de ficar retido naquela prisão, contudo, o

entristecia, pois ficaria impossibilitado de testemunhar o engrandecimento do vaso perante as nações.

Não encontrando nenhuma outra solução para libertar o vaso com os rolos, levantou-os

cuidadosamente rumo à passagem, mas a mesma revelou-se por demais estreita para contê-los.

Desesperava-se por não encontrar uma solução, quando uma voz soou-lhe aos ouvidos,

dizendo:

- Leia a última parte do rolo, onde a sua história é contada.

Imediatamente abriu o rolo, e procurou pela sua história. Ao encontrá-la, saltou tudo o que já

sabia, até chegar àquele momento em que estava com o Livro nas mãos. Passou a ler as seguintes

palavras:

"Na hora de sua maior angústia, o beduíno lembrou-se do meu Rolo, e, ao lê-lo, ficou sabendo

sobre uma machadinha e sobre os restos de tecidos deixados junto ao vaso: Com a machadinha ele

ampliou a boca da caverna, e com os tecidos fez uma corda com a qual puxou o vaso para fora".

Depois de ler esta declaração do Rei de Salém, o pequeno beduíno começou a procurar, até que

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viu a machadinha descrita, como também os restos de tecidos, com os quais preparou a corda.

Começou logo em seguida a executar sua tarefa: com a machadinha nas mãos, subiu no jarro e,

depois de jogá-la para fora, saltou atrás. Sob um sol escaldante, passou a escavar a rocha, removendo

muitos pedregulhos que entulhavam a boca da gruta. Era um trabalho muito cansativo, tendo muitas

vezes de parar para descansar. Ao chegar à noite, saltou novamente para junto do vaso, retornando na

manhã seguinte ao trabalho.

Ao ver que a fenda fora ampliada o suficiente, o menino pulou para dentro da cova a fim de

concluir os últimos preparativos. Depois de colocar os sete rolos dentro do jarro, amarrou-o

firmemente com a corda de pano, retornando ao exterior da caverna, pronto para realizar a parte mais

emocionante de todo aquele trabalho.

Ao puxar com todas as forças da alma e dos músculos aquele jarro para fora, ele sentia pela

primeira vez a emoção de um pai que, depois de ansiosa espera, vê sair do ventre de sua esposa o

primeiro filho.

Quando os sete rolos, protegidos por aquele lindo jarro, chegaram à superfície a salvo, o

beduíno chorou de alegria. Todo aquele passado de lutas e sacrifícios ficaria agora no esquecimento.

Lembrando-se de seus três irmãos, passou a sentir um grande amor por eles. Tinha vontade de saltarlhes

ao pescoço, para agradecer todo o bem que haviam lhe feito, lançando-o naquela escura gruta.

Foi com esse espírito de alegria, amor e perdão, que o pequeno beduíno, tomando sobre si o pesado fardo,

começou uma longa e penosa caminhada em direção ao acampamento de sua tribo Taamireh, junto ao Mar Morto.

Após ler o documento inicial deste DOC no final do ano passado, fiquei perplexo e não acreditei a principio que tudo aquilo poderia ser verdade. Entretanto comecei a pesquisar na Internet, e descobri infelizmente ou felizmente para mim (pois se continuasse na ignorância estaria perdido e com certeza receberia o selo da besta), que a IASD está completamente comprometida com o ecumenismo mundial.

Comecei a pesquisar se haviam provas conclusivas que poderiam comprovar este envolvimento, e de fato descobri muitos sites que continham muitas provas. Estou enviando este documento com a entrevista inicial entre 2 pastores nos EUA, e na seqüência inseri em ordem cronológica as provas que descobri. Por favor divulgue este documento, pois qualquer pessoa sincera que leia todos estes links, irá se certificar que o final da IASD será um desastre, uma vez que ela estendeu os braços através do abismo para com Roma Papal.

É uma pena que muitos links estão em inglês, mas para quem quer descobrir a verdade não existem empecilhos.

Note bem, sou adventista desde a terceira geração, já atuei em todos os departamentos da igreja, fui ancião por 25 anos, mas sou sincero, e não quero receber o selo da besta. Não divulgue o meu nome, pois este ano ainda quero trabalhar por meus irmãos, mas para o próximo ano estou orando para que Deus me mostre o caminho para fazer a sua vontade e levar a mensagem do terceiro anjo ao mundo.

Um Abraço!

Seu irmão em Cristo...

Confira os links que esse irmão localizou:

  • Confirmações ecumênicas oficiais:
  • Inclusão da IASD na Associação Ecumênica Internacional (IEF) em 1968.
  • Site do Concilio Mundial da Igrejas, em que aparece a IASD na lista da CWC.
  • O Tema do Concilio para todos pastores foi: ”The Way of the Cross Leads Home”.
  • Mosteiro católico de Goiás retrata perfil de “Os Irmãos Adventistas”

"Na consumação da obra de Deus na Terra, a norma de Sua lei será de novo exaltada. A falsa religião pode prevalecer, a iniqüidade se generalizar, o amor de muitos esfriar, a cruz do Calvário pode ser perdida de vista, e as trevas, como um manto de morte, podem espalhar-se sobre o mundo; toda a força da corrente popular pode ser voltada contra a verdade; trama após trama pode ser formada para aniquilar o povo de Deus; mas na hora de maior perigo, o Deus de Elias levantará instrumentos humanos para dar uma mensagem que não será silenciada.

Nas populosas cidades da Terra, e nos lugares onde os homens têm ido mais longe em falar contra o Altíssimo, a voz de severa repreensão será ouvida.

Corajosamente, homens indicados por Deus denunciarão a união da igreja com o mundo. Com fervor chamarão a homens e mulheres para que voltem da observância de uma instituição de feitura humana para a guarda do verdadeiro sábado. "Temei a Deus e dai-Lhe glória", proclamarão a toda nação, "porque vinda é a hora do Seu juízo. E adorai Aquele que fez o céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas. ... Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da Sua ira". Apoc. 14:7-10. - Profetas e Reis Pág. 187.

"Naquela noite sonhei que estava em Battle Creek olhando para fora através da janela lateral de vidro e vi um grupo marchando em direção à casa de dois em dois. Eles tinham uma aparência severa e determinada. Eu os conhecia bem e volvi-me para abrir a porta de entrada para recebê-los, mas pensei que poderia olhar novamente. A cena havia mudado. O grupo agora tinha a aparência de uma procissão católica. Um portava na mão uma cruz, e outro uma vara. E ao se aproximarem, o que trazia a vara fez um círculo em torno da casa, dizendo três vezes: 'Esta casa está proscrita. Os bens precisam ser confiscados. Eles falaram contra a nossa santa ordem'. O terror dominou-me, e corri pela casa, para fora pela porta norte, e achei-me no meio de um grupo, alguns dos quais eu conhecia, mas não ousava falar uma palavra para eles por temor de ser traída". - Testimonies, vol. 1, p. 578.1.

“Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para as vossas almas. Mas eles disseram: Não andaremos nele.” Jeremias. 6:16

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Ecumenismo Teológico Cada Vez Mais Explícito

Artigo do Dr. James Trimm

Traduzido: Robespierre c cunha

A Teologia Moderna ensina que o Novo Testamento foi escrito em grego. Eis aqui seu principal argumento e a refutação feita atualmente baseada em fatos históricos, bem como descobertas arqueológicas.

Eles afirmam:

Primeiro Erro:

1. Os manuscritos mais velhos são gregos.

Resposta: Para falar a verdade as nossas cópias mais velhas do livro de Mateus estão no Hebraico (o único livro do NT que nós temos em hebraico) e a sua datação é antes da Idade Média. E é verdade que a mais velha cópia dos livros do Novo Testamento em Aramaico, data antes do 4º século d.c.

Para começar, precisamos entender que a descoberta do rolo do mar morto em 1947, é, de fato a mais antigo do TANAK (Velho Testamento) e ele data muito antes da Idade Média. Contudo, a nossa cópia mais velha do Tanak é oriunda da cópia grega da LXX ( Septuaginta ) que veio a nós no quarto século; entretanto, ninguém argumentaria neste ponto que os originais do Tanak vieram do grego, como sendo o idioma original do Tanak, mas sim do hebraico, porém, desde que as cópias do Mar Morto foram encontradas, a nossa tradução do Tanak continua a mesma da LXX (Septuaginta) do quarto século.

Outro Exemplo, a nossa mais velha cópia do livro de Éster no hebraico, veio da Idade média E, no entanto, até pouco tempo atrás, a copia do hebraico mais antiga que possuímos datava da idade média. Sendo que a copia mais antiga de Ester no grego data do século IV, entretanto, ninguém duvida que o idioma original foi o hebraico e não o grego.

O tempo da composição do livro de Éster (uma das mais velhas cópias hebraicas), foi por volta de 1.500 anos. Sendo o mesmo lapso de tempo na composição do livro de Mateus (um dos mais velhos livros hebraicos)! O fato de que a cópia deste livro tem um lapso de tempo de 1.500 anos não anula a originalidade hebraica do livro de Ester.

Embora não houvesse papiros hebraicos do livro de Mateus, encontrados entre os Cristãos (modernos), outros livros como Isaias, ou qualquer outro papiro hebraico do Velho Testamento, também não foram encontrados entre eles. Isaias é o único papiro hebraico encontrado entre os fragmentos do Mar Morto do Tanak, e não estava entre os livros descobertos entre os papiros dos Cristãos atuais.

Como poderíamos supor que o livro de Mateus ou qualquer outro livro hebraico ou aramaico do Novo Testamento foi mais preservado do que o Tanak, ou seja, os Livros do velho Testamento? Interessante é que encontraram os fragmentos do Novo Testamento e nada encontraram do Velho Testamento, porém, somente o Novo...e isto não significa que o Velho Testamento foi escrito em hebraico, como todos sabemos que de fato o foi.

O fato de não encontrarmos fragmentos da Primeira Aliança em hebraico ou Aramaico entre eles não é prova suficiente para afirmarmos se o foi ou não escrito por este ou aquele idioma, mas, o contrário também não é totalmente explorado pelos que afirmam ser em grego.

O mais velho Papiro Grego que temos conhecimento do Novo Testamento é o Papiro P52 que são fragmentos de alguns versos do livro de João (Yohanan). O estilo e a maneira destes versos suportam a maneira precisa dos velhos textos Siríacos Aramaicos, ou seja, o estilo destes versos suporta a versão que são oriundas do aramaico.

A nossa cópia mais antiga do Novo Testamento Grego data quarto século e é também a mesma idade da mais velha cópia dos manuscritos aramaicos do Novo Testamento.

Os originais em Hebraico e Aramaico do Novo Testamento jamais poderão ser desconsiderado ou refutado pelo fato de existir fragmentos de papiros gregos que pré datam da mesma época e data igual ao hebraico e aramaico.

Segundo Erro:

2- As citações gregas do Novo Testamento são da Septuaginta “Velho Testamento”

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Resposta :

A) Atualmente descobrimos que a principal tendência do Novo Testamento em grego veio do hebraico e aramaico, encontrando-se em harmonia com o texto Masorético e da Peshita em aramaico- Tanak.

B) Falar que o texto veio da Septuaginta, não prova e não significa que veio de fato da Septuaginta. Isso porque as cópias hebraicas do livro do Tanak (VT) encontrados entre os rolos do Mar morto não se harmonizam com a Septuaginta, mas sim com os manuscritos hebraicos.

Terceiro Erro:

3- Testemunhas e escolados PHDs. disseram explicitamente que concordam com o exposto acima, ou seja, Novo Testamento como sendo oriundo do grego

Resposta: Isto nada quer dizer, pois outros PHDs de largo conhecimento acerca desses estudos afirmaram que o Novo Testamento foi escrito em Hebraico e Aramaico.

Quarto Erro:

4- Lucas era grego e isto implica que ele escreveu em idioma grego.

Resposta: Atualmente sabemos que Lucas era Siríaco de Antioquia (Eusebius; EccL. Hist. 3:4) sendo assim, obviamente, sua linguagem nativa era o Siríaco, isto é, um dialeto Aramaico.

Quinto Erro:

5- Lucas e Atos foram escritos em grego chamado “Theophilus”.

Resposta: Descobertas atuais mostram que Theophilus era um Judeu que foi sacerdote do ano 37 a 41 D.C (Josephus; Ant. 18:5:3) Um Siríaco convertido ao Judaísmo, assim como Lucas o era. Todos os sacerdotes escreviam em Aramaico!

Sexto Erro:

6- O Grego era a língua judaica naquele tempo.

Resposta: O historiador Flávio Josephus no primeiro século (37-c. 100 C.E) testifica o fato que os Judeus do primeiro século falavam o hebraico. Ele testifica que o hebraico, e não grego, era a língua daquele lugar, naquele tempo.. Josephus fala a respeito da destruição do templo no ano 70 D.C, e de acordo com ele os Romanos tinham tradutores judeus que rogavam a eles a se renderem na sua própria língua.(Guerras 5:9:2).

Entretanto, Josephus nos dá um vislumbre da linguagem daquela época, do povo Judeu do primeiro século, “Precisamos ser grandes artistas para entender a respeito dos gregos, e compreender os elementos da sua linguagem, pois uma vez habituados a falar a nossa própria língua, eu não pronunciaria grego com exatidão, pois nossa nação não nos encoraja a aprender as muitas línguas das nações”. (Ant. 20: 11:2).

Como podemos observar, Josephus ajudou a entender claramente que os judeus do primeiro século não falavam e nem compreendiam o idioma grego, mas falavam em sua própria língua.

As confirmações das palavras de Josephus são respaldadas pela Arqueologia. As inscrições encontradas nas moedas de Bar Kohba são um exemplo disso. Estas moedas circulavam naquela época entre os judeus durante a revolta de Bar Kokhba (c.132 D.C). Todas estas moedas estampam unicamente inscrições hebraicas. Outras incontáveis inscrições encontrada nas escavações do Monte do Templo, Massada, e em várias tumbas judaicas, tem revelado que nos primeiros séculos da Era Messiânica, as inscrições hebraicas mostram com profunda evidência que a linguagem usada era de fato o hebraico, e isto poderá ser confirmado nos mais antigos documentos daquele tempo, que têm sido descobertos em Israel, nisto incluem - se os rolos do Mar Morto e as Cartas de Bar Kohba.

Os rolos do Mar Morto consistem em mais de 40.000 fragmentos, ou seja, mais de 500 Rolos (Livros) datados de 250 A.C a 70 D.C. Estes rolos foram escritos em hebraico e aramaico. Um largo número de rolos e papiros seculares (que não pertencem ao manuscrito bíblico) estão no hebraico. As cartas de Bar Kohba e as cartas de Simão Bar Kohba e seu exército, escrita durante a revolta judaica de 132 D.C. Estas cartas foram descobertas por Yigdale Yadin em 1961 e são quase todas escritas em hebraico e aramaico.

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Duas destas cartas foram escritas em grego, mas o homem que escreveu, era grego, e tinha nome grego, e ele escreveu para Bar Kohba. Uma destas duas cartas, de fato pede desculpas a Bar Kohba por escrever no idioma grego, dizendo: “A carta foi escrita em grego por não ter ninguém que conheça hebraico aqui.”

Os rolos do Mar Morto e as cartas de Bar Kohba não foram incluídos nos documentos hebraicos do primeiro e do segundo século, mas nos dá evidência clara e concisa de que o dialeto deles era de fato o idioma hebraico. O dialeto destes documentos não eram o hebraico bíblico do Velho Testamento e não era o Mishnaic hebraico de Mishna (220D.C) o hebraico destes documentos é coloquial, isto é, um idioma vivo, fluído em um estado, no processo evolutivo bíblico para Mishnaic, hebreu. Alem disso o hebraico das cartas de Bar Kohba eram o hebraico Galileu (Bar Kohba era Galileu), enquanto que, os rolos do Mar Morto nos dão um exemplo da Judéia Hebraica. Comparando os documentos mostrados, sua localização geográfica e dialeto etc.... Chegamos a conclusão que o hebraico não era uma língua morta, mas ativa naquele tempo.

A evidência final de que nos primeiros séculos os judeus conversavam em hebraico e aramaico, poderá ser encontrada em outros documentos, naquele período e também mais tarde. Isto inclui os rolos do Mar morto em aramaico (66-70 D.C), as Cartas de Gamaliel em aramaico (c.30-110D.C), as Guerras Judaicas por Josephus em Hebraico (c.75D.C), a Misnha em hebraico (c.220D.C), e a Gemara em Aramaico (c.500D.C).

Mas relativamente às cartas de Paulo (Shaul) para a diáspora, o Aramaico era o assunto,e isto implica que a linguagem dos judeus da Diáspora na época do apóstolo Shaul (Paulo) era o Aramaico; e de fato inscrições Judaicas em aramaico foram encontradas em Roma, Pompéia e também na Inglaterra.

(see Proceedings of the Society of Biblical Archaeology "Note on a Bilingual Inscription in Latin and Aramaic Recently Found at South Shields"; A. Lowy' Dec. 3, 1878; pp. 11-12; "Five Transliterated Aramaic Inscriptions" The American Journal of Archaeology; W.R. Newbold; 1926; Vol. 30; pp. 288ff)

Sétimo erro:

7- Paulo era helênico, isto é, grego e escreveu suas cartas no idioma grego.

Resposta: Em relação às epistolas das Cartas Paulinas, e seus respectivos destinos, precisamos analisar primeiro o seu contexto ou pano de fundo (Tarsus). Era Tarsus uma cidade de Língua Grega? Poderia Paulo (Shaul) ter lido e aprendido Grego ali? Tarsus provavelmente começou em uma cidade de um Estado Hitita. Por volta de 850 A. C Tarsus tornou-se parte do Império Assírio, quando o Império Assírio foi conquistado por Babilônia por volta de 605 A.C. passou a fazer parte deste Império. Então, em 540 A .C O império Babilônico, incluiu Tarsus como parte do Império Persa. O Aramaico era a principal linguagem de todos os três principais e grandes impérios. Pelo primeiro século da Era nazarena o Aramaico permaneceu como o idioma principal vigente ainda naquela época em Tarsus. Moedas encontradas e esculpidas, tinham inscrições aramaicas.

Relativamente ainda sobre o idioma utilizado por Tarsus, existe também um grande questionamento se Paulo de fato foi trazido para Tarsus ou nasceu ali. O texto em questão é Atos 22:3:

“Eu sou certamente um judeu nascido em Tarsus, cidade da Cilícia, mas trazido a esta cidade e educado aos pés de Gamaliel, de acordo com o estrito costume de nossos pais ensinado na Torah. Sendo zeloso para com Elohim como o é até hoje.”

Muitos argumentos têm sido feitos por estudiosos a respeito do termo “trazido aos pés”. Alguns argumentam que se referem ao período de sua adolescência.

A chave do assunto em questão está em Atos 7:20-23:

“Por volta do nascimento de Moisés, assim como era agradável ao Senhor; ele foi trazido para a casa de seus pais por três meses, e quando ele estava pronto foi levado para a filha de Pharaó e educado como seu próprio filho. E Moises foi educado na sabedoria e arte dos Egípcios.”

O fato de que Paulo era helênico nada tem a ver com o argumento de que tudo deve girar em torno disso, pois já temos visto antes que Paulo nasceu em Tarsus, cidade onde o Aramaico era falado. Apesar da influência helênica que atingiu a cidade de Tarsus. Paulo ainda jovem deixou a cidade e foi trazido para Jerusalém. Ele descreve a si mesmo como Hebreu (II Cor 11:2) “ um Hebreu dos Hebreus” (Philip 3:5) e da tribo de Bejamim (Rom 11:1). É importante sabermos como o termo Hebraico era usado no primeiro século! O termo hebraico não era usado como termo genealógico, mas como termo cultural e lingüístico. Um exemplo disto pode ser encontrado em Atos 6:1 onde encontramos uma disputa entre hebreus e gregos.

Os estudiosos concordam que os gregos aqui mencionados são judeus helênicos (gregos) ( Atos 11:19) pouco helenizados (Atos 16:6-10). Em atos 6:1 é feito um claro contraste entre judeus e gregos que são claramente

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não helênicos. Os helênicos não eram chamados hebreus, que era o termo usado para designar os judeus não-helênicos.

Quando Paulo chama a si mesmo de “Hebreu” ele está enfatizando que não é grego- helênico e quando Paulo diz ser Hebreu dos Hebreus eles está enfatizando fortemente que não é helênico- grego. E isto está explícito - sua discussão com os Helenistas, eles intentaram matá-lo “Atos 9:29”, e porque ele escapou para Tarsus? (Atos 9:30), por que não havia um povo judaico helênico em Tarsus, se assim o fosse teria sido uma má escolha ir para Tarsus.

O passado Farisaico de Paulo nos dá informação para questionar o que estava no caminho de qualquer Helênico. Paulo chama a se mesmo “Phariseu” , filho de Phariseu “Atos 23:6), significando que ele era da lista da segunda geração de Phariseus. Tanto o texto Aramaico como o Grego, ambos, dão ênfase na frase “ Phariseu filho de Phariseu”. Na expressão semítica idiomática isto significa que era da terceira geração de Phariseu. Se Paulo (Shaul) era da segunda ou terceira geração de Phariseu, será difícil aceitar que ele tenha se levantado como Helênico Grego!. Os Phariseus eram fortemente contra os helênicos- gregos e se opunham a eles ferozmente.

(Shaul) Paulo coloca-se na posição de ser da segunda ou terceira geração de Phariseu, isso explica porque ele foi educado aos pés de Gamaliel. (atos23:3) Gamaliel era Neto de Hillel o principal daquela Escola. Ele era tão respeitado que no estado de Misnha se falava em relação a sua morte “Que a Kevod da Torah cessaria, e a pureza e modéstia morreriam.” Paulo fazia constante uso, por exemplo, dos papiros que continham os ensinamentos da Hillel. Todavia, é improvável que um Helenista tenha estudado aos pés de Gamaliel na Escola de Hillel, que era o Centro de Ensinamento Pharisaico do Judaísmo.

Oitavo Erro:

8- Shaul (Paulo) escreveu suas Cartas para diversos grupos em seu idioma grego.

Resposta: Em uma audiência com (Shaul) Paulo, um outro elemento que precisamos considerar é quando se fala das origens das epístolas. As Epístolas de Paulo (Shaul) eram enviadas para várias congregações da Diáspora. Estas congregações eram compostas de grupos mistos entre Judeus e Gentios. A congregação de Tessalônica era uma Assembléia assim como era a de Corintios (atos 17:1-4). Certas passagens das epístolas de Coríntios estão exclusivamente apontando para os Judeus ( I Cor 10: 1-2), por exemplo, Paulo estava escrevendo em primeiro lugar para a liderança Judaica destas diversas congregações.

“Qual é a vantagem do Judeu ou a utilidade da circuncisão? Muitas, em todos os sentidos! Para eles primeiramente as palavras do Eterno lhes foram confiadas.” (Rom 3:1-2).

Um dos fatores primários, que precisam ser discutidos relativamente a origem das epístolas de Paulo é entender seu propósito:

1) Que fosse lido para a congregação (Col 4:16; I Tess 5:27)

2) Que tivesse autoridade doutrinal ( I Cor 14:37).

]Toda a liturgia da Sinagoga durante o Segundo Templo era em Hebraico e Aramaico ( veja as palavras de Jesus Gustaf Dalman; Edinburg, Emngland; 1909). Paulo (Shaul) jamais escreveria cartas para serem lidas nas congregações em qualquer outra língua. Além disso, todas as cartas religiosas Judaicas para serem revestidas de autoridade Halachá(autoridade doutrinal), era escrita em hebraico ou aramaico. Paulo (Shaul) jamais deixaria passar por alto que suas epístolas entre eles fossem desprovidas desta característica, e isto justifica fortemente o motivo dele ter escrito em Hebraico e Aramaico.

Nono Erro:

9- Eles dizem: Existem frases e explanações do Hebraico e do Aramaico do Novo Testamento que não poderiam ter sido escritas em Hebraico e Aramaico.

Resposta: Estas explanações são de escritores com características gregas e não são características dos textos em Hebraico e Aramaico.

Décimo Erro:

10- O Novo Testamento foi escrito para o uso do povo gentio e os gentios daquele tempo falavam grego.

Resposta: Os primeiros Crentes em Yeshua eram Judeus. Os primeiros gentios que criam no nazareno, estavam centralizados em Antioquia na Syria ( 11:26). Os Syrios falavam Syriaco, um dialeto do Aramaico. Estes primeiros grupos teriam necessariamente um evangelho em Hebraico e aramaico. Isto deixa claro que se o Novo Testamento foi enviado para os gentios, isto não significa que estes gentios inicialmente falavam

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grego, pelo contrário os primeiros crentes gentílicos utilizavam o idioma hebraico e aramaico que também era falado pelos Syrios e Assírios

Mateus - Os escritos do livro de Mateus originais para os crentes Judeus eram em hebraico (Origen, citado por Eusebius, Eccl. Hist. 6:25) e de acordo com Jerônimo também afirma ter sido em Hebraico para beneficiar estes da circuncisão que tinham crido.(Jerônimo; Of Illustrius Men3). Este livro pode ter sido enviado para os Phariseus.

Marcos - Marcos provavelmente escreveu seu Evangelho para o uso dos gentios Assyrios que ele encontrou em Babilônia em companhia de Kefas (Pedro) (I Pedro 5:13).

Obs: Que idioma os Assyrios falavam? Aramaico!

Lucas e Atos – Lucas, um Syriaco,(Eccl. Hist 3:4) escreveu seu Evangelho para Theophilus que foi um sumo sacerdote de 37-41 D.C (Josephus; Ant. 18:5:3).

Yochanam - Escreveu seu Evangelho para os Judeus Essênios (II João 1:1) que eram místicos.

Yakov (Tiago) - Escreveu às doze tribos espalhadas (Tiago 1:1)

A polissemia em si, é a maior prova do NT, foi escrito em aramaico e Hebraico, exemplo a palavra Strike inglês pode ser traduzida:

como golpe e como greve. Se um dos manuscritos em português ou Inglês fosse original, não haveria como explicar a existência da variante. A única possibilidade é a de que o original traduzido por uma pessoa como golpe e por outra como strike (Greve). Este é o conceito da Polissemia: Uma palavra que gera diferentes traduções dependendo do manuscrito.

Existem muitos exemplos de Polissemia do aramaico para o grego. Isto porque, existem poucas palavras nas línguas semitas, com muitos significados diferentes. Já foi encontrado mais cinco diferentes manuscritos no grego, e a palavra na Peshita poderia ser traduzida como qualquer uma das cinco, tornando-se ,portanto, evidente a originalidade do Aramaico.

Vejamos alguns exemplos da Polissemia:

1) I Corintios 13:3. Em manuscritos gregos encontramos a palavra queimar, em outros vangloriar. No Aramaico a raiz é a mesma para ambas as palavras.

2) Em I Pedro 3:13, alguns manuscritos do grego trazem “Zelosos” enquanto outros trazem “imitadores” a raiz no Aramaico é a mesma para ambas as palavras.

3) Em apocalipse 2:20, alguns manuscritos do grego trazem “ Tolerar” outras trazem

“Sofrer” a raiz no Aramaico é a mesma para ambas palavras.

4) Em Efésios 1:18, alguns manuscritos do grego (Alexandrinos) trazem “coração”, enquanto outros ( Bizantinos) trazem entendimento. A razão é uma expressão idiomática do Aramaico, pois a expressão olhos do coração quer dizer entendimento.

5) Em Lucas 11:49, a maioria dos manuscritos do grego trazem expulsar, enquanto o texto Receptus traz perseguir. A palavra no Aramaico possui ambos significados.

Outro exemplo forte da origem semita do Novo Testamento são as estruturas poéticas presentes nos textos bíblicos. Alguns textos evidenciam nitidamente poesias e trocadilhos. Um exemplo interessante de trocadilhos é o de Atos 9:33-34. Neste texto, um homem chamado Aneas é curado. Ora, Aneas vem da raiz do Aramaico “anah” que quer dizer “afligido”. Quando Pedro fala com ele, não repete o nome, porém diz homem aflito, Yeshua Há’Mashiah te cura. Este trocadilho é completamente comum no grego, que traduz ambas as ocasiões como o nome do homem em questão. Todavia, aneas não era um nome, mas uma expressão “Homem aflito Yeshua te cura”.

Outra prova do Novo Testamento Hebraico e Aramaico, é que alguns textos gregos, possuem erros teológicos sérios, que resultam da tradução errada do Aramaico. É como se o tradutor não tivesse pleno domínio da língua. Como exemplo, no evangelho podemos citar:

1) Nos evangelhos encontramos uma menção a Simão, o “Leproso” o Leproso???

No texto grego (Mt. 26:6 e Mc. 14:3). O problema é que seria impossível um leproso viver dentro da cidade de Ânia, conhecida como Beit’Ânia; a explicação está no Aramaico. As palavras que indicam leproso e fabricante de jarros são semelhantes no Aramaico (Gar’ba=leproso e Garaba= Oleiro, fabricante de vasos) uma vez que o Aramaico é escrito sem vogais, as duas palavras estão escritas de forma idêntica. Observe que logo na seqüência tem uma mulher trazendo jarro.

Conclusão: Simão é fabricante de jarros e não leproso.

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2) O livro de Atos 8:27 fala da história de Felipe e um eunuco. Ora, o problema é que o eunuco está a caminho de Jerusalém, para adorar, ou seja, estava indo ao templo. Ora um eunuco não só seria aceito como prosélito entre os Judeus, como jamais seria permitido entrar no templo. E agora? A resposta está no Aramaico! A palavra usada para eunuco é a mesma usada como crente em Elohim (no Aramaico- M’haimna). Ou seja, o eunuco em questão não era um eunuco, mas sim um crente que temia ao Senhor de Israel.

3) Algumas frases no Novo Testamento no grego chegam a ser cômicas, de tão estranhas. No Aramaico não vemos tal confusão.

Você já tentou passar um camelo por um fundo de uma agulha, pois é, que furo de tradução! (Mt 19:24;Mc 10:25 e Lc. 18:25). A palavra em questão, no Aramaico, é Gamla da forma como ela é escrita sem vogais, pois o Aramaico não possui vogal. Pode tanto indicar camelo como corda. A última opção, obviamente, é que está claramente correta. O escritor, ou seja, o apóstolo escritor estava se referindo a corda ao escrever em Aramaico.

4) Outro exemplo: Você já salgou alguma coisa com fogo? Pois é, parece que nosso tradutor para o grego fez uma grande confusão em Mc 9:49. No grego fala em salgar com o fogo???. O problema é simples a palavra que é usada para salgar também poderá ser usada para como pulverizar no sentido de destruir. O interessante aqui, é que parece que o tradutor estava cansado ou cochilando, pois ele foi influenciado pelo texto seguinte sobre o sal da terra, contudo nada de relação com essa frase!

5) Alem disso outro erro que não aparece no Aramaico é o fato em que Mt 27:9 cita Zacarias 11:12-13, mas diz que o texto é de Jeremias. Que furo de tradução! O Aramaico apenas diz : “Assim disse o profeta:”, sem citar nomes.

6) Em Marcos 2:26 o grego cita Abiatar como sendo o sumo sacerdote nos tempos do rei Davi, contudo, em I Samuel 21:1 e 22:20 dizem que Aimeleque, pai de Abiatar, é que era o sumo sacerdote. Azar e furo de quem traduziu para o grego, pois o Aramaico não contém esse problema.

7) Um grande erro Histórico que há nos manuscritos em grego é chamar de mar alguns lagos de Israel, como o da Galil (conhecido popularmente como o mar da galileia), este erro é motivo de piada entre os incrédulos que questionam uma possível falta de conhecimento de Geografia da parte do Senhor, Isso no Aramaico não acontece, pois a palavra “Yamah” pode ser usada tanto para mares como para lagos ou grande porção de águas, tais como o lago de Galil em questão.

8)Outro grave erro é genealogia de Yeshua. Em Mateus a genealogia no grego, não só difere da de Lucas, como diz terem havido 14 gerações após Bavel e cita apenas 13??? Estranho não é! No Aramaico isto não acontece. O Erro está exatamente no capitulo 1:16 “ E Ya’akov gerou a Yosef, Pai de Myriyan(Ga’bra em genealogia Pai), da qual nasceu YESCHUA, que se chama o Maschiyah. Na Versão Almeida, a palavra “Pai” foi traduzido como “marido”, e aí esta o erro, que no aramaico não existe.

8) O livro de Atos capitulo 11, cita uma fome no mundo inteiro, a qual motiva os líderes das igrejas a pedir ajuda em Antioquia aos seguidores da região de Yehudah. Ora, se a fome era mundial, como faz sentido pedir ajuda em Antioquia? A resposta está no Aramaico, pois a palavra “Eret´s” em Hebraico Eret’s tanto para denotar mundo como terra de Israel. Todavia, a terra era em Israel e não no mundo todo.

Conclusão:

Um dos maiores pesquisadores e professor da universidade de Oxford, Geza Vermes, onde leciona “Estudos Judaicos”, é também considerado um dos maiores especialistas acadêmicos sobre os manuscritos do Mar Morto. Em pesquisas recentes, em livros do Mar Morto, publicado em seu Livro: “As varias faces de Jesus”(Yeshua), ele deixa bem claro, que o Cristianismo atual, nada tem haver com o judaísmo nazareno do primeiro século. E reitera que, o elemento grego introduzido do Messianismo do primeiro século, afastou a Igreja de suas raízes, culturais, tradição e língua, elevando assim o elemento pagão para dentro dela.

E deixa claro, que a língua bíblica falada e escrita pelos apóstolos era o hebraico e aramaico e não o Grego. Nisto Cremos!

GUERRA DOS CALENDÁRIOS

Sáb, 17 de Setembro de 2011 22:28
Verdadeiramente estamos no fim do tempo do fim, os acontecimentos tomam um curso alto e os últimos momentos da historia deste mundo é rápido. Há‟Satan, Sh‟muel bem sabe disso e esta investindo alto para desviar o quanto poder o povo da profecia que esta fazendo Teshuvah, para transgredir a Torah do Eterno, Kadosh Hu.
Guerra dos calendários é realmente antiga, afinal o controle do calendário significava exercer um domínio sobre toda a vida religiosa do povo, por isso que encontramos no mundo oriental 6 calendarios
1) O calendário Samaritano
2) Calendário Fariseu
3) Calendário Essênio
4) O calendário Proto Hillel
5) O calendário de Hillel
6) O calendário Caraíta
Porem a questão esquenta ainda mais ao perguntar? Que calendário Yeshua usava?
Não temos duvida, que o Mashiach Yeshua seguiu o calendário dado pela Torah.
Sabemos que muitas foram as tentativas dos Gentios de paganizar o povo Judeu e fazer desviar o povo de guardar as festas e os Shabatot. Um desses, realmente foi Antioco Epifanio, que além de blasfemar a Beit Hamikidash introduzindo a estatua de “DEUS”(ZEUS é mesma coisa), tentou desviar o povo da guarda da Torah, inclusive impondo um calendário babilônio no intuito de grecizar o povo com o seu paganismo.
Como esta escrito em Macabim 6:6-7
“Não se permita mais a guarda do Shabat, a celebração das antigas festas, nem mesmo confessar-se Judeu. Em cada mês em dia Natalício do Rei, realizava-se um sacrifício; os judeus eram odiosamente forçados a tomar parte do banquete ritual e, por ocasião das festas em Honra a Dionísio , deviam acompanhar forçosamente o cortejo de Baco, coroados com hera.”
É verdadeiro afirmarmos que profecia tem duplicidade aplicativa, tanto literalmente, e ao longo da historia, qual chamamos profeticamente. No drashar lançado por Daniel 7:25
“Magoarás os Santos do Altíssimo e perseguirás os Santos do Altíssimo e cuidarás em mudar as festas(Hag calendário) e a Torah.”
A profecia ali teve seu cumprimento literal na pessoa desse ímpio: Antioco Epifânio.
De maneira profética teve sua aplicação ao longo dos anos. Também teve aplicação direta para a ponta pequena de Daniel, apontava diretamente para o papado, que implantou seu sistema babilônico mesclando o Judaísmo Natzri com o Cristianismo que nasceu na terra de Shinar em Bavel. Constantino foi o homem da profecia citado por Daniel. No concilio de Nicéia, a ponta pequena, Constantino, escreveu uma carta aos Judeus Natzri, onde ele cita o problema da Páscoa católica Romana em relação a Peseach Judaica. Na sua carta ele deixa bem claro, que a data da peseach Judaica, nunca deveria coincidir com a páscoa romana, que tinha seu ápice na sexta feira da paixão(dia em que as mulheres choravam a Thamuz
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Ezequiel 8:14) No trecho da sua carta que esta no museu do vaticano e publicada em muitos livros judaicos, ele diz:
“Se por acaso vós Judeus Natzirii, quiser se unir conosco, é necessário que essa peseach espúria de vocês seja mudada para o dia de nossa Páscoa verdadeira, se não aceitares a nossa proposta, não poderemos continuar convosco, que Deus vos ajude.”
Os padres católicos, e o vaticano cuidam capiciosamente que isto seja cumprido a risca, pois ao longo da história nunca a peseach caiu na páscoa católica, eles vigiavam muito essa questão, legado dado pelo próprio Constantino. Uma cópia dessa carta, esta nas minha mãos, são duas paginas do próprio punho do imperador e o problema ali exposto é a data da páscoa ou seja a imposição do seu calendário solar. A profecia teve ali seu cumprimento, pois todos sabem a história que eles impuseram esse calendário e mudaram O Shabatot e as festas santas, para as seis festas de Há‟Satan: Natal, carnaval, páscoa, são João, primeiro do ano e o domingo solar, dia de descanso pagão ate o dia de hoje.
Para entendermos melhor a situação e como o Eterno de Israel vigia sobre seu povo para cumprir seus mandamentos, estatutos e juízos, vamos mergulhar na historia e façamos um drashar profundo para saber e conhecer como era o processo real da contagem do tempo para sabermos exatamente em que dia cai a peseach. É importante adicionarmos aqui que se você erra a data da peseach, você erra todas as datas das outras 6 festas, com a primeira 7. Um exemplo de como se contava a peseach é o modelo até hoje dado por Elohim a Israel, vejamos a seguir no exemplo moderno, copiado desde a época de Moshé:
Início do 1º Mês Bíblico
A Lua Nova foi avistada em Israel a 4 de Abril de 2011 às 19h28 do Monte Ezequias por Nehemia Gordon e ás 19h29 por Yoel Halevi. A lua foi ainda avistada de Ashdod por Magdi Shamuel às 19h40.
Hoje é portanto o 1º dia do 1º mês bíblico.
Datas das Solenidades de YHWH para esta Primavera: Pesach (Páscoa) - na noite de 18 para 19 de Abril
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Chag HaMatzot (Pães Asmos) - do pôr-do-sol de 18 de Abril até ao pôr-do-sol de 25 de Abril Shavuot (Pentecostes) - do pôr-do-sol de 11 de Junho até ao pôr-do-sol de 12 de Junho
Chodesh Sameach! (Feliz Lua Nova)
É assim se conta a festa de Peseach a partir da data que ela é vista pela primeira vez, assim sendo as outras festas são datadas a partir deste marco inicial.
O que acontece é que tem um grupo por aí de pessoas mal informada criando doutrinas satânicas e errada para desviar as pessoas da caminho do Eterno...
Essas pessoas inventam:
1) O primeiro dia da criação era a quarta feira, e sendo assim contando sete dias, o sábado vai cair Na terça feira e eles guardam esse dia e ensinam um monte gente a guardar o dia errado, que coisa terrível.
2) Eles chamam isso de calendário lunar
3) Enganam a milhares de pessoas pegam o texto fora do contexto nos outros versos das Escrituras, e as trevas riem deles.
O grande problema é: eles considerarem quarta feira o primeiro dia da criação. Vejam querido leitor eles sempre se opõe ao Eterno, O próprio criador estabeleceu
O Yom H‟shom o primeiro dia da criação e a luz que foi estabelecida, era exatamente as 22 letras, que são fótons neutrinos(que foi e é a matéria prima da criação de todo nosso universomposto de muon, electrom, esterom e espectrom ) Eles se opõe ao próprio Elorrim no estabelecimento do seu primeiro dia da Criação, esquecendo que a palavra hebraica Barah, ( Beit=2 Resh=200 alef =1) some o numero final igual 5, isto é, Criar=5 é feito de uma guimatria que é igual a 5, pois a criação da natureza foi assim feita em 5 dias no sexto criou o homem e no sétimo descansou.
Existem na Torah quatro níveis de interpretação das Escrituras que são a base e o fundamento central de sua compreensão, que se harmoniza como todo, o primeiro fundamento é chamado de P‟shat, significa simples, é o nível de compreensão direta da leitura das Sagradas Escrituras. Ex: “E disse: Tu és Keifá e sobre esta pedra...” (Mt. 16:18).
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Remez: É o segundo nível que significa: se aprofunde mais. Ex: de remez é as parábolas, comparações metáforas etc... Ex: Bereshit (Gn. 3:15).
Drash: Pesquise (Profecias)
Sod: Significa oculto, se refere aos códigos bíblicos secretos, colocados pelo Eterno na Sua palavra; entre os códigos estão a guimátria, que era e é muito empregada pelos profetas.
Por conseguinte, vamos considerar a aplicação destes quatro níveis de interpretação, para entender melhor sobre o assunto.
Os primeiro Rabinos a pesquisar esse assunto e a se interessar pelo mesmo foi Bachya e Weissmandl, esse último, escreveu seu primeiro livro 23 anos antes sobre o assunto. A codificação que esta dentro da Torah no nível sod(Oculto) comentada por Bachya parecia bastante simples à superfície, mas tinha extraordinárias implicações quanto ao tipo de detalhes que poderiam ser encontrada na Torah através do códigos ali colocados pelo Eterno, através do “Salto de Letras”.O código descrito por Bachya era composto de quatro letras, separadas por um intervalo de 42 duas letras, começando com a primeira letra da passagem da abertura do Gênesis: “1Bereshit bará „Elo(rr)hím(i) et há shamaym v‟et há aretz.[ No princípio criou „Elo(rr)hím(i) os céus e a terra ]”
A antiga tradição Judaica sustentava que essas passagens não só descrevia a criação em geral, mas, guando adequadamente “deCodificadas”, revelam detalhes explícitos da criação, em particular a exata duração dos acontecimentos e ciclos astronômicos críticos. Dizia-se que nessa passagem continha o nome de Elohim com 42 letras codificadas, e a tradição afirmava que nome se referia as atividades de Elohim Adonai durante a criação e mesmo antes dela, estabelecendo as épocas e as estações.
O código especifico citado por Bachya tinha quatro letras (B)Beith,(H) Hei, (R)resh (D)dalet fרהב cada uma delas em intervalos de 42 letras.
Essas quatro letras representavam um numero e a partir desse numero podia-se calcular a duração do mês lunar. A duração do mês lunar, que é compatível com essa decifração, e tem sido usada a milênios pelos judeus, difere dos cálculos de culturas vizinhas, baseados na astronomia, que remontam à época do exílio na babilônia. Assim sendo onde os Judeus obtiveram seu numero e por que se mantiveram fieis a ele?
A Torah oral sustenta que guando Elohim criou a escrita, Ele também deu a Moshé informações adicionais, que não deveriam ser escritas e que seriam necessárias para adequar o cumprimento dos mandamentos. Essas informações adicionais formam o núcleo da tradição oral. Elohim também teriam explicados que dentro da Torah escrita sempre poderiam ser encontradas pistas para todas as coisas reveladas oralmente. A duração do ciclo lunar era parte dessas informções.
Veja o Midrash Sod H‟Ibbur: O Mistério da lua nova
“O senhor disse a Moshé e a Aarão: “...este Mês será para vós o começo dos meses...” e no momento em que Moshé, nosso mestre, recebeu esta ordem, o Eterno, Abençoado seja
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Ele, transmitiu-lhe as regras exatas para intercalação da Lua Nova. Assim Ele deu a conhecer a Moshé o método para estabelecer as épocas e as estações.”
No século IV Hillel deu um passo extraordinário para preservar a unidade de Israel. Para impedir que os judeus espalhados por toda superfície da terra celebrassem suas luas novas, festas, shabatot diferentes das datas que o Eterno Deu a Moshé etc..Hillel tornou público o sistema de calculo do calendário, que até então foi mantido no mais alto sigilo.(Arthur Spier, The comprehensive hebrew calendar, twentieth second century 5860)
Nechunnya ben-HaKanah , que viveu na Judéia no século I, logo após a destruição de Israel pelos Romanos. Além de ser um especialista em diversos assuntos, afirmava especificamente se uma pessoa soubesse usar corretamente o nome com 42 letras encontraria a chave para a “ épocas e estações”. Contudo, a visão judaica tradicional atribui um profundo respeito à capacidade de calcular as estações e os meses, detectando e qualificando com precisão as relações entre o fluxo e o refluxo da lua (Tempos e as estações). Esse calculo racional, não mágico, é chave que liberta a mente para a contemplação do Eterno em sua beleza.
Verdadeiramente a duração do ciclo lunar “sinódico” de uma conjunção sol-lua até a seguinte é extremamente difícil de medir e calcular. Isso ocorre porque toda a revolução mensal da lua sobre a terra difere ligeiramente da anterior. Como diz o Talmude: o sol sabe o momento de descer, mas a lua não. A variabilidade lunar há muito tem desnorteado os astrônomos, temos que levar isso em conta.
Com o desenvolvimento das técnicas modernas de aproximação numérica que exigem computadores de alta velocidade, podemos agora gerar uma equação orbital boa e suficiente. Em 1923 antes do advento da computação mecânica, as equações calculadas a mão usavam 1500 termos para chegar uma aproximação. As aproximações atuais usam 6000 termos. Por causa dessas complicações, as estimativas cientificas para o mês lunar médio sofrem variações inevitáveis. Apesar disso, através de uma serie de cálculos complexos, a tradição oral judaica já sustentava que a duração média de um ciclo lunar era de: 29,53059 dias que corresponde ao que o Rambam descobriu, o grande Rabino. Em seu texto sobre o assunto, Maimônides(Rambam), deu-se o trabalho de enfatizar que o método produz uma média para o ciclo lunar.
Se esse numero 29,53059 dias para o mês lunar, não resulta na teoria e observação planetária, então de onde ele veio? Sabe-se sem sombras de duvidas que esse valor exato remonta muito antes do primeiro século, as evidências indicam que ele é muito mais antigo.
Tanto os babilônicos como os gregos daquela época tinham sistema de calendários, que compartilham muitas características com o calendário judaico. O problema com as sugestões dos estudiosos é que, embora próximos, nem o valor grego e nem o valor babilônico são exatamente o mesmo usado pelos os judeus. Isso prova que os judeus de fato não tomaram seus números dos gregos e dos babilônicos. Durante milênios o judeus se
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mantiveram fies aos primeiros números. Agora Quanto valor exato do mês Lunar em que bases se apegava o Rambam ao valor transmitido pela Torah oral?
A antiga resposta todas as essas perguntas é simplesmente não obtiveram de ninguém a duração do mês lunar. Pelo contrario, dizia-se que guando Elohim deu a Moshé a sequencia de letras da Torah, Ele lhe deu também todas as explicações necessárias quanto ao que havia nela e como deveriam ser usadas. Maimônides em sua maior obra
A Mishne Torah, que estabeleceu os 613 mandamentos, poder-se-ia esperar que o valor ordenado do mês lunar no estabelecimento do calendário, tivesse alguma confirmação na Torah ocultamente codificada, e foi isso que aconteceu. O Rabino Weissmandl descobriu essa codificação e tomou como base o livro da Bachya.
Conclusão I (Baseado no livro a verdade por detrás do código da bíblia, Dr Jeffrey Santinover)
A data critica, e como usá-la, estava contida no midrash Sod HaIbbur(mistério da lua nova) durante muito tempo foi mantida em segredo dos babilônicos e dos gregos e dos romanos, todos estes suspeitavam que ele pudessem ser misteriosamente exata.
Por volta de 1582 tornou-se necessária uma segunda serie de reforma no calendário, a fim de eliminar dez dias acumulado desde a reforma do anterior calendário Juliano. O papa Gregório XIII ordenou que aqueles dez dias fossem eliminados e assim se fez. Contudo, o ciclo semanal não foi rompido. Porem Constantino, ao calcular o calendário Juliano cuidou que nunca a Peseach Judaica caísse no mesmo dia que a páscoa cristã paganizada. Até hoje esse ditado é dito entre eles:
“É melhor errar com a lua do que acertar com os Judeus”
Assim sendo, o SOD HaIbbur identifica certos momentos críticos do relato da criação, que vai se desenrolando até o instante especial, segundo a tradição oral, em que Elohim criou o tempo. A maior parte dos ensinamentos de Gamaliel, refere-se aos detalhes usados para calcular os tempos e as estações, e para lidar com aqueles que erram no calculo, com brandura, pois é muito fácil errar. Shaul foi aluno de Gamaliel e conhecia perfeitamente esse calculo que era passado aos alunos.
A Bri‟t Hadshá contem muitas alusões aos tempos e as estações, especialmente nas passagens proféticas, mas nada diz sobre métodos para calculá-los.
Se existe algo como data de partida original, ela seria muito útil. Mas onde poderíamos encontrar essa data de partida, o ano, mês, o dia da semana(sábado do sétimo dia) minuto e segundo da primeira lua nova? Do ponto de vista cientifico a pergunta em se é absurda. Porem, a tradição oral sabe que essa data existe e esta no relato bíblico da criação. E afirma: Que a primeira lua nova ocorreu, num momento especifico da sexta manhã da criação, quando o homem foi criado, e não quando o sol e a lua foram colocados no firmamento, no quarto dia. E afirma quando isso aconteceu, exatamente no fim da sétima hora da manhã do sexto dia da criação(quatorze horas depois do pôr do sol do quinto dia). Em hebraico é escrito como vid : CI¦E¡
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Que significa 6/14.
Esse é o instante exato que o relógio lunar começou a tiquetaquear tem sido transmitido de sábio para sábio através de milênios e foi registrados em inúmeros lugares. Desse ponto em diante, o tempo de qualquer lua nova pode ser calculado tomando-se o numero total de meses decorridos e multiplicando por 29,53059.
Temos portanto a seguir o seguinte calculo. Se 29,53059 é o numero correto dias na média de longo prazo para o mês lunar e se 6/14(sexto dia décima quarta hora) é o tempo correto da primeira lua nova depois da criação, então a primeira lua nova ocorreu
354,04308. que data e tempos são estes? O Rambam explica:
“A primeira conjunção com que começas, contudo, é a conjunção do primeiro ano primordial da criação, que ocorreu na quinta hora e ducentésima quarta parte de uma hora da noite de segunda feira em numerais 2d 5h 204pem hebraicoC‟‟XD A
É o ponto de partida partida para o calculo.”
Uma vez que o calendário judaico trata o sexto da criação, quando Elohim fez o homem como o primeiro dia do começo do mundo, esse calculo tem a vantagem pratica de fazer os cálculos lunares subseqüentes se alinharem uniformemente com os anos.
Nessa primeira conclusão, queremos deixar claro, que com o advento das modernas técnicas cientificas e por fim dos satélites a duração do mês lunar é calculada com precisão cada vez maior, como indica a NASA no livro supra citado, pag280.
Muitos estudiosos do assunto estão se pegando Matytyahu 26 e cita o momento em que Yeshua disse aos talmidins: “Daqui a dois dias é Peseah....”Essas pessoas desconhecem que as fontes Almeidas oriunda de Jerônimo e da Septuginta é extremamente adulterada e contraditora, prova disso temos:
Mateus 26:17 E, no primeiro [dia da festa] dos pães ázimos, chegaram os discípulos junto de Jesus, dizendo: Aonde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?
18 E ele disse: Ide à cidade a [um] certo homem e dizei-lhe: O Mestre diz: O meu tempo está perto; em tua casa celebrarei <farei> a Páscoa (pessach) com os meus discípulos.
19 E os discípulos fizeram como Jesus lhes ordenara <mandara> e prepararam a Páscoa.
20 E, chegada a tarde, assentou-se à [mesa] com os doze.
João 13:1 Ora, antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que [já] era chegada a sua hora de passar deste mundo para o pai, como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim.
29 porque, como Judas tinha a bolsa, pensavam alguns que Jesus lhe tinha dito: Compra o que nos é necessário para a festa ou que desse alguma coisa aos pobres.
João 19:14 E era a preparação da Páscoa e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso rei.
15 Mas eles bradaram: Tira, tira, crucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o vosso rei? Responderam os principais dos sacerdotes: Não temos rei, senão César.
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Comentário: A festa de pesseach é comemorada no 15º dia do primeiro mês. O primeiro dia é chamado de Pães Ázimos, onde todo o fermento era removido dos lares durante sete dias, a contar do 15º dia do primeiro mês. O cordeiro era morto um dia antes, que era o dia 14º do primeiro mês e representava o Mashiach. Uma pergunta!! como o Mashiach morreria no dia 14, e comeria com os discípulos o Kidush de peseach no dia 15, se Ele mesmo disse que ressuscitaria ao terceiro dia. João 19:14 E era a preparação da Pesseach e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso rei. Perceba, que neste texto o tradutor está em plena harmonia com o mandamento da Torah. Agora observe Mateus 26:17 E, no primeiro [dia da festa] dos pães Ázimos, chegaram os discípulos junto de Yeshua, dizendo: Aonde queres que façamos os preparativos para comer a Pesseach?
Que contradição! Se o dia dos pães azimos é exatamente o dia 15 do primeiro mês, conforme Êxodo 12, e o cordeiro(Yeshua) morria um dia antes que é o dia 14, exatamente o dia que Ele foi morto, e próprio texto de João 19:14 confirma este fato, veja “ E era a preparação da Pesseach e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso rei.”
Conclusão Final:
Os calendários realmente foram mudados, nisso não discordamos e vivemos sob ditadura de um calendário extremamente paganizado, isto é, o calendario solar.
É verdade que nesse nosso calendário, as datas das festas mudam de acordo com os cálculos da lua nova, agora dizer que as datas, estão erradas na atualidades, e que os judeus por ter um calendário luni-solar esta com as datas erradas com toda a precisão tecnológica atual e os argumento da transmissão dos cálculos dado pelo Eterno a Moshé é muita presunção, estas pessoas então terão que responder algo intrigante, como aconteceu exatamente a peseach esse ano num mesmo dia de um Bircat Hamain, coisa que história só aconteceu três vezes vejas a reportagem em espanhol e me responda:
________________________________________ Grandes rabanim en todo el mundo, en especial aquí en Israel, dicen que la guerra de Gog y Magog es inminente, que Mashiaj ya está entre nosotros, y que los judíos de la diáspora tienen que empezar a prepararse porque la diáspora estaría por terminar en un plazo de uno a dos años. "Por cuanto tú has dicho: estas dos naciones, y estos dos países serán míos, y los poseeremos, aunque el Eterno haya estado allí" (Yejezkel 35:10). 1. Según el Raavad, comentarista medieval del Rambam, en su libro Imrei Bina, la llegada del Mashiaj se producirá en el año del Yovel Rabati, que cae exactamente este año (5769).
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2. La bendición del sol (Birkat Hajama) se realiza cada 28 años. A lo largo de toda la historia de la humanidad, en dos oportunidades cayó el 14 de Nisan, Erev Pesaj. La primera vez, cuando los judíos tuvimos la geulá de Egipto. La segunda vez, el año del milagro de Purim y la salvación del decreto de exterminio de Haman. La tercera vez será este año en Erev Pesaj, el miércoles 8 de abril. Nuestros sabios remarcan que observando los calendarios, esta será la última vez en la historia que esta bendición se realizará en Erev Pesaj. Cuando el Rav Ovadia Yosef shlita se enteró de que Birkat Hajamá, este año cae en Erev Pesaj, se puso a llorar como un niño. 3. Acorde al Zohar hakadosh, en los días previos a la redención, 5 tzadikim van a ser asesinados en una sinagoga y 32 días luego de ello comenzaría una guerra que desencadenaría la guerra de Gog y Magog. Este año, 32 días después del asesinato en el Beit Jabad de Bombay, durante Januca, comenzó la guerra de Gaza, con un resurgimiento voraz e inusual del antisemitismo internacional. Cientos de miles de personas manifestando por las calles de todo el mundo no solo contra
Outra coisa importante, esses indivíduos que inventam doutrinas desconhecem que o sábado de lua nova, nada tem haver com o sétimo dia que cai na terça feira como eles querem. O sábado de lua, significa:
1) Sábado descanço solene ou seja, existem dois tipos de sábado o sábado fixo sétimo dia e o sábado de festas que são as seis outras festas estabelecidas pelo Eterno, a partir da contagem da primeira Lua nova como supra citado acima.
2) Assim fica estabelecido o sábado do sétimo dia é sábado fixo, tem sua fixação desde a criação...
3) Sábado das festa são mutáveis, variando de acordo com a lua nova.
Eles especulam, contudo, especular é bom provar é difícil...
Shalom

SEPTUAGINTA

Dom, 06 de Novembro de 2011 14:47

O que é a SEPTUAGINTA ou LXX?

Enns (Arqueólogo e pesquisador) afirma que a "SEPTUAGINTA é uma tradução grega do Velho Testamento hebraico. Ela foi traduzida peça por peça em Alexandria, Egito, entre os anos de 50 e 150 AC. . .Escritores do Novo Testamento citaram às vezes a SEPTUAGINTA"? Mas que prova temos de tal tradução grega antiga do Velho Testamento que estava disponível ao Salvador e aos apóstolos? Não muita, como a seguinte citação indica:

"A tradução foi realizada indubitavelmente durante o 3° e 2° séculos a.C e é pretendido que fosse acabada já no tempo de Ptolemy II

Philadelphus, de acordo com a denominada Carta de Aristeas para Philocrates (130 - 100 A.C.). De acordo com a Carta de Aristeas, bibliotecário da Alexandria persuadiu Ptolemy II Philadelphus para traduzir a Torá para o grego para uso pelos judeus da Alexandria. A carta menciona que foram selecionados seis tradutores de cada uma das 12 tribos e que eles completaram a tradução em apenas 72 dias.

Enquanto os detalhes desta história são indubitavelmente fictícios, o núcleo de fato contido nisto é que: Parece ser que o Pentateuco foi traduzido para o grego em algum dia durante a primeira metade do 3° século a.C. Durante os próximos dois séculos o remanescente dos textos foi traduzido, como também algum livro' apócrifo e não-canônico. Isto é uma admissão espantosa. A única prova de origem da Septuaginta na era Pré-cristã é a Carta de Aristeas que, de acordo com a citação acima, dá detalhes que são "incontestavelmente fictícios", Isto é duro de tragar. No seminário nós ouvimos muitos pronunciamentos autorizados relativos à grande Antigüidade da Septuaginta, Nos sos professores, e os livros de ensino que eles nos fizeram ler, não poderiam estar errados, Seguramente, nós raciocinamos: deve haver alguma evidência definitiva de manuscritos! Bem, há alguma evidência de manuscritos, mas esta não apóia as origens pré-Judaicas nazarenas da Septuaginta Pois Judeus respeitam a Halarra: Autoridade doutrinal e espiritual, e, jamais um Iehudim (judeu) aceitaria a torah ser passada para uma língua pagã, pois isso desvirtuaria a autoridade da mesma, pois todos nós sabemos que 80% da língua Grega é pagã. Exemplo Hades (nome de ídolo) Anastasis (ressureição nome de uma deusa grega). Graça (nome de uma outra deusa) Jamais um Judeu aceitaria transgredir o Halarrá.

Unger escreve: "Os mais velhos e mais importantes manuscritos da Septuaginta são: (a) Códice Vaticanus (b) Códice Alexandrinus. . ."(c)Códice Sinaiticus.  Duas coisas golpearão o leitor perspicaz imediatamente, manuscritos que temos em mãos mais antigos vieram do quarto século d.C. Além disso, eles são: manuscritos corruptos nos quais o Texto notório de Westcott-Hort é baseado. Se estes são "os mais velhos e mais importantes dos manuscritos” da SEPTUAGINTA, nós temos que concluir que os mesmos não são tão antigos, e, portanto não são muito bons. Como professor de seminário, eu tenho ensinado a "linha tradicional" sobre a Septuaginta. Eu já não farei mais assim. A afirmação de que o Vaticanus e o Sinaiticus são "os mais velhos e, portanto, os manuscritos mais confiáveis" da Septuaginta não devem ser ignorados. Jones traz o quadro em aguçado enfoque ao escrever:

Constantemente nos é falado que Vaticanus e Sinaiticus são os mais velhos manuscritos gregos existentes, conseqüentemente, os mais fidedignos e melhores que eles são, de fato, os da Bíblia. Ainda o Texto Grego Novo que substituiu o Textus Receptus representa nas mentes da vasta maioria dos estudiosos o empreendimento privado de apenas dois homens, dois muito religiosos embora homens não convertidos, Westcott e Hort. Estes homens fundaram a "Bíblia" deles baseada quase que exclusivamente na quinta coluna do Velho Testamento de Origen e no Novo Testamento editado pelo mesmo. As leituras do Novo Testamento deles são derivadas quase que exclusivamente de cinco manuscritos, principalmente sobre-Vaticanus B. Além disso, deve ser visto que o testemunho destes dois manuscritos corrompidos é quase que o único responsável por todos os erros introduzidos nas Sagradas Escrituras em ambos os testamentos, isto, através dos críticos modernos!

Moorman dá dois exemplos de escritores que discutem sobre o tema de que não há nenhuma era pre-cristã da Septuaginta. Uma pessoa era Paul Kahle, Ele desenvolveu a teoria que a LXX teve sua origem nas muitas traduções orais gregas do Velho Testamento que posteriormente foi escrito para uso nos cultos depois da leitura do original hebraico. Peter Ruclanan manteve uma posição semelhante; Enquanto Kawe chama a "Carta de Aristeas" de propaganda, Ruclanan a taxa de uma "mera fabricação" e lembra que ninguém produziu uma cópia grega da Septuaginta que data de 300 antes d.C. Nunca o Salvador e os apóstolos citaram a Septuaginta.

Sobre a Reivindicação de Que o Salvador teria usado a Septuaginta, D. A. Waite desafia a contenção que o Senhor citou da Septuaginta. Em Mateus 5: 18 o Salvador falou sobre a Lei e disse: "Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum, passará da lei um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido." Nosso Senhor falou do "i" e do "til", as menores partes das letras hebraicas. Quão pequeno? Bem, o "i" se refere à letra hebraica "yodh" que é do tamanho de uma apóstrofe; esta é um terço da altura das outras letras hebraicas. O "til" se refere aos chifres, ou extensões minúsculas, de algumas letras hebraicas, como o "daleth", algo parecido com o golpe vertical do lábio em nosso "m" ou "n"; Isto excluiria uma Bíblia grega, Além disso, o Novo Testamento se refere a uma divisão tripartite do Velho Testamento lei, profetas e salmos (Lucas 24:27, 44).

Os manuscritos do Velho Testamento grego são, Porém entremeados com escritos apócrifos, nunca reconhecidos como "escritura". Pelos Rabinos, ou pelo Salvador ou pelos apóstolos. -

Como vemos a Septuaginta é pobre, frequentemente se afasta do hebraico, e torce doutrinas importantes. O testemunho destes dois manuscritos corrompidos é quase que o único responsável por todos os erros introduzidos nas Sagradas Escrituras, em ambos os testamentos, isto na visão dos críticos modernos!

 . Esta é um terço da altura das outras letras hebraicas. O "til" se refere aos chifres, ou extensões minúsculas, de algumas letras hebraicas, como o "daleth", algo parecido com o golpe vertical do lábio em nosso "m" ou "n". Isto excluiria uma Bíblia grega. Além disso, o Novo Testamento se refere a uma divisão tripartite do Velho Testamento - lei, profetas e salmos (Lucas 24:27, 44).

 

Os manuscritos do Velho Testamento grego são, Porém entremeados com escritos apócrifos, nunca reconhecidos como "escritura" Pelos Rabinos, pelo Salvador ou pelos apóstolos.

O Livro Mais Poderoso de Todos os Tempos

Sex, 17 de Maio de 2013 18:30

O Livro Mais Poderoso de Todos os Tempos

Esclarecedor, Quebrando todo o sistema global Pré-estabelecido

Na antiga Babilônia... uma visão de  360 graus do  que realmente aconteceu na

História...

CRISTIANISMO O SOFISMA SECULAR

ABORDANDO

O que é o cristianismo? Qual sua origem? O que é ser cristão? O cristianismo nasceu no seio do judaísmo como é historicamente ensinado ou veio pejorativamente de fora para dentro do helenismo e do romanismo? O que representa toda a extensão do cristianismo hoje?

O LIVRO MOSTRA SEM RODEIOS DENTRO de um CONTEXTO HISTÓRICO E ARQUEOLOGICO:

QUEM É JESUS? QUEM É YESHUA?

PROVAS QUE YESHUA É O MASHIACH ESPERADO

POR QUE OS JUDEUS NÃO ACREDITAM EM YESHUA?

Uma resposta judaica messiânica Notziri

GUEMATRIA

A Importância de Sabermos o Nome de יהוה / YHWH

Na Redenção Final

O LIVRO DE MELQUISEDEQUE

Com o propósito de desmistificar esses enigmas, um tanto quanto desarmônico propôs uma ampla pesquisa bíblica com apoio nos texto e contexto históricos e arqueológicos, objetivando trazer à luz a face oculta do cristianismo que é na verdade o maior sofisma secular...

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