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Robespierre Cardoso da Cunha

Robespierre Cardoso da Cunha

Shalom.

Grande paz, bondade, bênção, graça, gentileza e compaixão sobre nós. Abençoa-nos, nosso Pai, todos nós como um só, com a luz do Teu rosto, pois com a luz do teu rosto nos deste, Adonai, nosso Elohim, a Torá da vida e amor de bondade, justiça, bênção, compaixão, vida e paz. E isto pode ser bom diante de Teus olhos para abençoar Teu povo a cada momento e a cada hora com a Tua paz. Bendito és Tu, Elohim, que abençoa todo o teu povo com paz.

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Judeus na Península Ibérica

Sáb, 05 de Março de 2011 18:27 Publicado em Estudos
Os Judeus na Península Ibérica
A Península Ibérica está geograficamente localizada à sudoeste do continente Europeu. Podemos identificar politicamente nesta península quatro países, Portugal, Espanha, Andorra e Gibraltar. Sendo Gibraltar uma extensão da Grâ-Bretanha.
Os Judeus já viviam na Península Ibérica desde os tempos do Rei Salomão: vemos isto em I Reis e o texto se repete em II Crônicas:
I reis 10:22 “Porque o rei tinha no mar uma frota de Társis, com a de Hirão; de três em três anos a frota de Társis voltava, trazendo ouro e prata, marfim, bugios e pavões."
II Crônicas 9:21 “Pois o rei tinha navios que iam a Társis com os servos de Hurão; de três em três anos os navios voltavam de Társis, trazendo ouro, prata, marfim, bugios e pavões.”
É muito importante ressaltar que Társis (ou Tharshish) não era outro lugar senão a Espanha e que Espanha em hebraico é Sefarad, portanto quando falamos Társis, Espanha ou Sefarad estamos falando do mesmo lugar.
Obadias seis séculos antes do Messias já profetizada a cerca de sefarad:
Oba 1:20 “Os cativos deste exército dos filhos de Israel possuirão os cananeus até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão emSefarade, possuirão as cidades do Negebe.”
Os primeiros habitantes da Península Ibérica eram os tubalinos, descendentes de Tubal, segundo o historiador clássico Flávio Josefo, ao mencionar os Tubalinos como o povo aos quais os Gregos chamam de Íberos. Tubal aparece na genealogia bíblica como filho de Jafé e neto de Noé. Os primitivos povos Íberos, tal como na formação do povo grego, receberam diversas levas migratórias. Entre os povos que compunham essas levas estão os celtas, os fenícios, os gregos, os romanos, os visigodos e os berberes (muçulmanos ou mouros).
Embora pareça se referir à região de Sardes na Ásia Menor, o Livro do profeta Obadias (em hebraico Ovadiayu), escrito aproximadamente em 589 a.M., menciona a presença judaica em Sefarad: Ob. 1:20 "(...) e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarad, possuirão as cidades do sul". Vários autores hebreus, no entanto, identificaram o termo com a Hispania mesmo, e assim tradicionalmente a palavra Sefarad refere-se à Península Ibérica. Acredita-se que os primeiros Judeus chegaram durante o reino do rei Salomão (970-931 a.M.), com os comerciantes de Tiro, os Sidônios (Fenícios), "donos do mar" naqueles dias.
Relatos do século I indicam que cerca de cinqüenta mil Judeus se estabeleceram no Sul da Península e também os Concílios da Igreja Católica Romana em Orléans e em Toledo, 538 d.M. e 633 d.M., respectivamente, mencionam a presença judaica na Península Ibérica. Era o início dos olhares da Igreja de Roma sobre a ascendente comunidade judaica em Sefarad.
As sucessivas invasões a Israel ocasionaram a Diáspora, ou dispersão do povo hebreu por todo o mundo. Após a destruição do Segundo Templo de Jerusalém, a população judaica da Península Ibérica foi acrescida em grande número, com as novas levas de exilados. Muitas comunidades foram fundadas, houve um florescimento cultural, econômico e científico; e assim em Sefarad formou-se o mais numeroso e principal centro do mundo judaico na Diáspora.

Judeus no Brasil

Sáb, 05 de Março de 2011 18:17 Publicado em Estudos
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Os hebreus, como o próprio significado do termo revela, são um povo peregrino. Eles são uma etnia que se espalhou por todo o mundo e não foi diferente no Brasil, onde eles também chegaram e se estabeleceram, se fundindo com a cultura cristã ou mesmo rejeitando-a. Temos aqui apresentado um pouco da história e da situação dos indivíduos de ascendência israelita no Brasil, de 1500 aos primeiros anos da década de 1620, o que será feito de uma forma bem sintética pelo fato de tratar-se de um pequeno ensaio. Primeiro traçaremos um breve retrato da posição da “gente da nação” em Portugal, para então partir para o Brasil, comentando a sua participação na “descoberta” e colonização da América Portuguesa. Depois o enfoque passará para as visitações do Tribunal do Santo Ofício no Brasil, relatando alguns de seus principais feitos, sem, no entanto, expor denúncias ou confissões ocorridas ou mesmo construir profundas análises sobre o assunto. O encerramento do trabalho se dará buscando o intento de algumas explicações para a não fixação de um Tribunal do santo Ofício da Inquisição em território brasileiro.
Antecedentes
Sabe-se que a presença hebraica na península ibérica é muito antiga, tendo eles seguramente precedido os godos, mouros e talvez até mesmo os romanos. Entretanto, a história desse povo em Portugal (tratando-se de Idade Média e até mesmo um pouco depois do século XVI) ainda é pouco conhecida, se comparada aos progressos neste campo na Espanha. Mesmo assim, muitos fatores importantes que precederam a vinda da população de origem judaica para o Brasil são conhecidos e ajudam a explicar determinados fatos.
No período Medieval, Portugal foi o primeiro país a reconhecer os direitos dos Judeus e também foi onde a propaganda ideológica antijudaica penetrou mais tarde. Isso foi fundamental para os Judeus espanhóis que não aceitaram se converter, que então partem para Portugal onde suas condições de sobrevivência seriam possíveis.
Com a ascensão de Dom Manuel I ao trono português, em 1495, os castelhanos escravizados foram libertados. Todavia, o casamento anunciado do rei com a princesa Isabel da Espanha colocou os Judeus novamente em clima de tensão. Isto porque o contrato de casamento incluía uma cláusula que exigia a expulsão dos hereges (mouros e Judeus) do território português. O rei tentou fazer com que a princesa reconsiderasse (já que precisava dos capitais e do conhecimento técnico dos Judeus para o seu projeto de desenvolvimento de Portugal), mas foi tudo em vão. Em 5 de Dezembro de 1496, Dom Manuel assinou o decreto de expulsão dos hereges, concedendo-lhes prazo até 31 de Outubro de 1497 para deixar Portugal. Aos Judeus, o rei permitiu que optassem pela conversão ou desterro, esperando assim que muitos se batizassem, ainda que apenas "pro forma".
Os Judeus, no entanto, não se deixaram convencer e em grande maioria resolveram abandonar o país. O rei, ao ver ir por terra sua estratégia, manda então fechar todos os portos de Portugal para impedir a fuga - menos o porto de Lisboa.
Foi ali que se concentraram cerca de 20 mil Judeus, que esperavam transporte para abandonar o país. Em Abril de 1497, o rei manda seqüestrar as crianças judias menores de 14 anos, para serem criadas por famílias cristãs, o que foi feito com grande violência. Em Outubro de 1497, os que ainda assim resistiram a conversão, foram arrastados à pia batismal pelo populacho, incitado por clérigos fanáticos e com a complacência das forças policiais.
Foram desses batismos em massa e à força que surgiram os marranos, ou cripto-Judeus, que praticavam o judaísmo em segredo mas professavam publicamente a fé Católica. Os "Cristãos novos" nunca foram realmente bem aceitos pela população "cristã velha", que desconfiava (justificadamente) da sinceridade da fé dos conversos. Essa desconfiança evoluiu para a violência explícita em 1506, quando ocorreu o Pogrom de Lisboa. A peste assolava a cidade desde Janeiro, fazendo dezenas de vítimas por dia, e em Abril, insuflados por clérigos fanáticos que culpavam os "Cristãos novos" pela calamidade, o populacho investiu contra eles, matando mais de dois mil deles, entre homens, mulheres e crianças.
Após estes fatos, os conversos, perante a lei tornavam-se imediatamente Cristãos imbuídos dos mesmos direitos dos outros. Logo, as duas etnias deveriam somar-se e não se apartar. Contudo, a burguesia cristã-velha, tendo o Cristão-novo (Cristão-novo era a designação dada em Portugal e no Brasil a um Judeu convertido ao cristianismo.) como principal concorrente econômico, e ainda alimentada pela diferença de padrões culturais, criou o preconceito.Para então tornar eficiente a exploração econômica, essa burguesia portuguesa (assim como já havia ocorrido na Espanha), utiliza-se dos preconceitos e mitos, que através dos séculos XVI e XVII vão penetrar e criar raízes nas mentes da maioria da população da Península Ibérica. Isso principalmente nas camadas inferiores, que vão assimilar o mito da pureza de sangue para poder (atitude praticamente inconsciente) identificar-se com os nobres e honrados, já que de outra forma não o poderiam fazer. Já do lado dos Cristãos-novos, poderia se dizer que em Portugal estes organizaram uma espécie de “força de resistência”, pois com a instituição do Tribunal do Santo Ofício da Inquisição em Portugal a 6 de Julho de 1547, muitos voltaram à velha fé, às vezes até obsessivamente, reforçando então o criptojudaísmo existente no país.
As classes dirigentes os colocavam como razão da situação desastrosa na qual encontrava-se o Reino e a Inquisição, que se prestava a esta casta, justificava neste ínterim a sua existência, a qual era financiada pelos confiscos dos bens de Cristãos-novos condenados, muitas vezes até injustamente, pois parafraseando um contemporâneo destes acontecimentos, o Embaixador Coutinho, diz João Lúcio de Azevedo: “...tinham eles em mira apossar-se da fazenda dos réus, para a desfrutarem, e não, como diziam, para os converter”. Desde a descoberta do Brasil em 1500, as atenções de muitos Cristãos-novos se voltaram para a terra recém descoberta, pois estes ansiavam deixar Portugal. Seria então em um contexto similar e resultante do exposto acima que existiriam os Cristãos-novos brasileiros.
Primeiros Cristãos-novos no Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Gaspar da Gama
As provas históricas disponíveis registram a presença de um único Cristão-novo em meio aos primeiros portugueses que vieram ao Brasil: Gaspar da Gama. Anteriormente, mais precisamente no ano de 1498, estava ele a serviço do Governador muçulmano de Goa na ocasião em que Vasco da Gama encontrava-se ali nas proximidades, quando Gaspar aproximou-se da nau capitânia portuguesa, exprimindo seu contentamento em ver um navio de sua terra natal (a Espanha) e logo pediu consentimento para poder subir a bordo, no que foi prontamente atendido e sendo recebido, a princípio, cordialmente, até que o aprisionaram, suspeitando que fosse um espião, e por isso torturaram-no para extirpar-lhe confissões. Ele declarou, meio a outras coisas, ser Judeu de Granada. Vasco da Gama recusou-se a libertá-lo pois objetivava tirar benefício de seu conhecimento sobre a Índia e do fato de saber muitas línguas, levando-o a Portugal onde, apadrinhado por Vasco, recebeu o batismo forçadamente, recebendo a partir daí o nome Cristão Gaspar da Gama (não se sabe seu nome Judeu). Por seu poliglotismo foi designado pelo rei como conselheiro e intérprete de Pedro Álvares Cabral na expedição que chegaria ao Brasil.
Quando Nicolau Coelho pisou em solo brasileiro pela primeira vez, estava acompanhado por Gaspar, que por sua vez tentou frustradamente comunicar-se, juntamente com outro intérprete, com os índios tupis em africano (língua da Guiné) ou em arábico (aravigo) . Após essa expedição, diz-se que Gaspar da Gama ainda prestou seviços valiosos na Índia à coroa portuguesa. Não se sabe se era judaizante ou bom católico.
Fernão de Noronha
Em 1501 Portugal enviou uma expedição comandada por Américo Vespúcio à nova terra para a avaliação da qualidade e valor do território. Como Vespucci relatou que o local não possuía ouro e prata, nem pedras preciosas, ou mesmo outros materiais importantes.
D. Manuel resolve então arrendar o Brasil a homens com poder econômico, que poderiam arriscar seu próprio dinheiro para colonizar e explorar a terra, sendo a primeira concessão feita a um consórcio de Cristãos-novos, encabeçado por Fernão de Noronha (também conhecido por Fernão de Loronha). Esses arrendatários teriam o monopólio do país para o corte e exploração do pau-brasil e para o comércio de escravos e todas as demais mercadorias lucrativas, tendo como dever mandar seis barcos ao Brasil por ano, descobrirem 300 léguas de novas terras e também construir e manter fortificações nesses territórios (o primeiro acordo estabelecia três anos, sendo o primeiro ano isento de taxas, mas no segundo e no terceiro seriam pagos 1/6 e 1/4 do valor dos bens, respectivamente). O consórcio despachou os seis primeiros navios com mercadorias e tropas em 1503 e Fernão de Noronha, que estava presente na expedição, descobriu no mesmo ano uma ilha próxima à costa setentrional do Brasil, à qual nomeou de São João – mas que ficou conhecida por Ilha de Fernão de Noronha (atual Fernando de Noronha) – e colonizou 50 léguas de terras na costa brasileira.
Por estes fatos, e também por outros serviços prestados no passado e por outros que se esperavam no futuro, D. Manuel I, o nomeou Cavaleiro da Coroa e donatário vitalício da ilha de São João – sendo seu primogênito o herdeiro do direito da Capitania – por decreto de 16 de janeiro de 1504, tornando-se, deste modo, o primeiro donatário do Brasil. Recebeu também o direito de ficar com os lucros obtidos da exploração daquele território, mediante a obrigação de colonizar por conta própria determinada área. Noronha também arrendou a concessão da exportação de pau de tinta (pau-brasil) para Portugal por 4.000 ducados pagos anualmente à Coroa, que por sua vez proibiu a competição do pau de tinta vindo da Índia. A quantidade exportada anualmente era de vinte mil quintais (2.000 toneladas), que custavam ao arrendatário com todas as despesas incluídas, meio ducado enquanto que em Lisboa cada quintal seria vendido por dois e meio ou três ducados cada quintal, conferindo ao grupo de Noronha um lucro líquido anual de cerca de cinqüenta mil ducados(32). Não se pode afirmar com certeza, mas esse contrato provavelmente abrangia os anos de 1503 a 1512 ou 1503 a 1515.
Pelo que parece, Fernão de Noronha não foi batizado à força (o batismo compulsório em Portugal foi decretado em 1497 e desde 1494 ele já era Cavaleiro da Casa Real, tendo, segundo os testemunhos, adotado voluntariamente a religião cristã) e seu padrinho, de quem herdou o nome Noronha, era descendente de Henrique II, rei de Castela e fazia parte de uma das mais importantes famílias da Península Ibérica.
Diogo Fernandes
Em 1516 foi decretado por El-Rei D. Manuel que fossem entregues aos emigrantes que fossem para o Brasil todos os equipamentos necessários e também um perito que auxiliasse na introdução da indústria açucareira na colônia. Como o Oriente ainda absorvia grande parte do interesse do Cristão-velho, provavelmente eram muitos os Cristãos-novos a se aventurarem nesta empresa, pois faziam parte de uma classe detentora de muitos recursos financeiros. O sociólogo Gilberto Freire afirma que a mecânica judaica da indústria do açúcar teve de ser importada pelo Brasil, e isso é confirmado pela historia de Duarte Coelho, o primeiro a ocupar-se do desenvolvimento intensivo e sistemático da indústria do açúcar, e donatário de Pernambuco, que trouxe feitores treinados e trabalhadores qualificados das Ilhas da Madeira e de São Tomé (regiões nas quais a cultura açucareira já era desenvolvida e que proporcionaram a Portugal a liderança no mercado mundial de açúcar) para o Brasil, que provavelmente eram em sua maioria Judeus, que eram o melhor elemento econômico do tempo, e lucravam em fugir à fúria religiosa que grassava na Península . Não obstante, não se deve esquecer do fato de que no Brasil muitos senhores de engenho eram Judeus. Dos cinco engenhos existentes em 1550, ao menos um pertencia a Judeus, o Engenho de Santiago, propriedade do Judeu Diogo Fernandes e seus associados também Judeus. Segundo consta, este era um grande engenho, com boas terras e águas, além de muita madeira. Entretanto foi destruído mais tarde em uma guerra com índios de Igaraçu, o que fez com que Diogo e sua família ficassem muito pobres. O governador de Pernambuco, Jerônimo de Albuquerque fez saber o acontecido ao rei de Portugal, D. João III, e na carta enviada, após contar o episódio dos índios, afirmava que na habilidade e conhecimentos necessários para administrar engenhos, ninguém no Brasil se igualava a Diogo, que sem dúvida era realmente, entre os técnicos trazidos ou chamados por Duarte Coelho, o mais importante.
Outras participações
A colonização era um verdadeiro combate, pois além dos perigos naturais que a nova terra oferecia, os colonos tinham que enfrentar também as populações indígenas. Logo, Cristãos-novos e Cristãos-velhos, que na Europa (generalizadamente) se odiavam, por falarem ambos o português, por padecerem de vicissitudes análogas e encerrarem interesses comuns, praticamente se irmanam na conquista do solo brasileiro. Seria esta a única alternativa passível de sucesso. Muitos marranos e Cristãos-novos participaram de alguma forma nas expedições que dilataram a colonização para o Norte, para o Oeste e para o Sul, pois participações importantes de elementos de sangue Judeu são notadas nas conquistas do Rio Grande, do Rio de Janeiro, da Paraíba, de Sergipe e do Maranhão.
O Tribunal do Santo Ofício da Inquisição e o Brasil
Em 1535 era adotada em Portugal a prática de deportar criminosos para o Brasil, e desde a introdução da Inquisição naquele país os Judeus também eram tratados da mesma forma. Apesar da Inquisição nunca ter sido formalmente inserida no Brasil, o Santo Ofício de Lisboa chegou a conceder poderes inquisitoriais ao Bispo da Bahia na década de 1580, que enviava os acusados para serem julgados em Lisboa e alguns anos depois fez algumas visitações no território brasileiro. Com isso, a “gente da nação” nunca mais pôde viver tranqüilamente, ainda que fossem Cristãos sinceros, pois haviam muitas falsas acusações forjadas por inimigos e mesmo que fossem absolvidos, estavam marcados para o resto de suas vidas.
Visitação do Santo Ofício na Bahia (1591-93)
Um dos principais objetivos da visitação era a denúncia de lares judaizantes (mas havia outros fins, como denunciar lares Luteranos e determinadas práticas sexuais). Ao chegar, o visitador Heitor Furtado de Mendonça nomeou uma comissão inquisitorial, publicou um Auto-de-Fé, uma Carta de Graça para a cidade da Bahia e seus arredores e uma Carta Monitória que em um de seus trechos menciona as seguintes práticas e cerimônias judaicas que deveriam ser confessadas ou denunciadas (trata-se apenas de um pequeno resumo): observância do Sábado de acordo com a tradição judaica; matança de aves e animais de acordo com a tradição judaica; não comer carne de certos animais e peixes; observância dos dias de jejum judaicos; celebração dos dias de festa judaicos; recitação de preces judaicas; recitação dos Salmos da Penitência, omitindo o Gloria Patri, et Filio, et Espiritu Sancto; o tratamento, sepultamento dos cadáveres e o luto segundo o costume judaico; colocar ferro, ou pão, ou vinho, em jarros ou cântaros na véspera de S. João e na noite do Natal, para simbolizar a crença de que nessas ocasiões a água se transformava em vinho; a bênção das crianças, de acordo com a tradição judaica; circuncidar os meninos e atribuir-lhes, em segredo, nomes judaicos; raspagem do óleo e do crisma após o batismo da criança. Também era exigida a denunciação de qualquer tentativa de converter Cristãos-velhos ou novos ao judaísmo (ou mesmo ao islamismo) . A Igreja não pôde intervir com os cripto-Judeus, apenas incomodando aos que não se precaviam para esconder este fato. Inicialmente a visitação causou alvoroço entre os judaizantes, porém a maioria dos processos contra os judaizantes da Bahia foram incapazes de condená-los por insuficiência de provas, sendo que pouquíssimos foram levados à sede do Tribunal em Lisboa.
Visitação do Santo Ofício em Pernambuco (1593-95)
Após chegar em Recife, o visitador Mendonça estabeleceu os órgãos e fez as promulgações, em Olinda e em alguns outros locais e paróquias, similares às realizadas na Bahia. Os relatos desta visitação mostraram que uma parte relevante da população branca era constituída de judaizantes que começaram a chegar no século XVI, e que eram, em sua maioria, homens de poder econômico (fazendeiros, comerciantes, etc.) .
1596 – 1624
Com a partida do visitador coube novamente ao bispo da Bahia as atividades que caberiam à Inquisição. O resultado do relatório do visitador que colocava em questão a sinceridade do clero brasileiro foi a criação de uma lei em 1603 que estipulava que só poderiam ser nomeados oficiais da Igreja Cristãos-velhos. Por outro lado, em 1601, o decreto de 1587 que proibira a saída de Cristãos-novos foi revisto e a partir daí eles poderiam sair de Portugal ou vender suas propriedades sem necessitar de permissão. Com isso iniciava-se uma melhora na situação geral dos Cristãos-novos. Em 1605, o rei obteve um perdão geral do Papa, que valia por um ano, e que compreendia todos os Cristãos-novos portugueses. O preço deste ato foi de 1.700.000 cruzados em dinheiro, mais a anulação do débito do tesouro real em 225.000 cruzados. Assim, 410 prisioneiros foram postos em liberdade pelos tribunais inquisitoriais e foi proibido referir-se à um Cristão-novo como “Judeu”. A quantia de 1.700.000 foi dividida entre todos os Cristãos-novos de Portugal e a parte dos brasileiros foi firmada em dezoito contos. Mesmo com esses acontecimentos, a atitude discriminatória para com eles continuou e fica evidente a intenção da Coroa em somente obter mais dinheiro, pois novas leis os proibiam de ingressar no “serviço das letras” e de sair de Portugal sem antes pagar sua parte na tributação(53), além de que pessoa alguma da “Nação Hebraica” estava isenta de sua quota, nem nobres, nem cavaleiros, fidalgos ou mesmo casos individuais. Após o definhamento do ano do perdão, a Inquisição reiniciou a perseguição aos judaizantes.
Visitação do Santo Ofício na Bahia (1618)
O visitador Marcos Teixeira, ao chegar na Bahia, logo organizou uma comissão inquisitorial e um tribunal. Os relatórios desta visitação mostraram que os Judeus confessos de Flandres e os marranos brasileiros mantiveram constantes comunicações entre si, exercendo desta maneira, através de seus familiares e de suas ligações comerciais, um papel muito importante na organização da exportação do açúcar do Brasil. Esta visitação produziu resultados praticamente insignificantes, contudo causou grandes preocupações em muitos marranos que inclusive resolveram deixar o Brasil. Depois da partida do visitador, um decreto real de 1623 nomeou Marcos Teixeira (outro Marcos Teixeira, não o visitador) como Bispo do Brasil encarregado de todos os assuntos da Inquisição no país.
Possíveis motivos da não criação do Santo Ofício no Brasil
É bem provável que algumas vezes se tenha cogitado a criação do Santo Ofício para o Brasil, tendo como incentivo os das terras americanas sob domínio espanhol e o de Goa, porém uma série de dificuldades poderiam ter impedido esta realização, sendo elas : o grande número de despesas geradas pelo funcionamento de um tribunal inquisitorial; um tribunal apenas para um país com grande extensão como o Brasil não daria resultados eficientes; o estabelecimento de um (ou mais)Tribunais do Santo Ofício no Brasil traria grandes prejuízos econômicos, pois com a falta de estabilidade, os Cristãos-novos poderiam mudar-se para uma região ou país considerados mais seguros, levando então consigo seus capitais; a própria vida da Igreja seria desorganizada, já que grande parte dos clérigos e de outros religiosos era Cristãos-novos e além disso, muitos outros eclesiásticos não dariam (e muitos não deram realmente) apoio a este tentame, já que os recursos que os sustentavam eram provenientes dos dízimos, cujos contribuintes principais eram sujeitos de linhagem israelita ou seus consórcios.

Nova Religião?

Sáb, 08 de Janeiro de 2011 17:15 Publicado em Estudos
Vale a pena recordar que a vontade de Elohim nunca foi estabelecer uma nova religião para propagar a nova aliança através de Yeshua, a vontade de Elohim era e é a unidade entre os dois povos, Judeus e gentios. As decisões tomadas pelos homens causaram: separação, ódio, perseguição e morte. Veja qual era o verdadeiro desejo de Elohim, que foi revelado ao apóstolo Shaul (Paulo)em sua carta aos Efésios 2:14 a 22:
“Ef 2:14 Porque Ele (Yeshua)) é a nossa paz, o qual de ambos os povos (Judeus e gentios) fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade,
Ef 2:15 isto é, a lei dos mandamentos contidos em ordenanças (as leis feitas pelos homens-preceitos legalísticos chamados de techeit nomosa ), para criar, em si mesmo, dos dois um novo homem, assim fazendo a paz,
Ef 2:16 e pelo madeiro reconciliar ambos com Elohim em um só corpo, tendo por ela matado a inimizade;
Ef 2:17 e, vindo, ele pregou a  paz a vós que estáveis longe, e paz aos que estavam perto;
Ef 2:18 porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito.
Ef 2:19 Assim, pois, não sois mais estrangeiros, nem forasteiros, antes sois concidadãos dos santos e membros da família de Elohim,
Ef 2:20 edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, sendo o próprio Messias Yeshua a principal pedra da esquina;
Ef 2:21 no qual todo o edifício bem ajustado cresce para templo santo no YHWH,
Ef 2:22 no qual também vós juntamente sois edificados para morada de Elohim no Espírito.”
Este texto não necessita de explicação, ele se auto explica e com ele podemos analisar o quanto a Igreja se distanciou do propósito de Elohim, reconstruindo a parede de separação a qual havia sido derrubada, criando inimizade com os Judeus e propagando perseguição e espalhando ódio. Até quando iremos manter nossos olhos fechados para uma realidade que não precisa ser aceita pela fé, são fatos históricos. Precisamos reconhecer os erros dos pais da Igreja e retornar as práticas da Karral do primeiro século e deixar que Elohim cumpra em nossas vidas o seu propósito de salvação para o Judeu e para o gentio sendo todos nós membros de uma só família, para que possamos ver a oração de Yeshua sendo respondida: “para que todos sejam um; assim como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti, que também eles sejam um em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste.”
Muitos dizem que o sofrimento vivido pelo povo Judeu dá-se ao fato de terem dito a Pilatos: “O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos.”
Ora sabemos, segunda as escrituras, que a maldição pode alcançar a terceira e quarta geração do amaldiçoado, porém quem pediu a maldição foi uma meia dúzia de homens, mas o sofrimento veio sobre TODO o povo, a responsabilidade coletiva de todo um povo por todas as gerações não pode ser validado pelas palavras de alguns, depois se eles foram considerados responsáveis pela morte de Yeshua por sua participação, então o mundo não-Judeu é também culpado da mesma responsabilidade, pois foram os soldados romanos gentios que, na verdade, efetuaram a crucificação, pregaram os cravos em Yeshua e O penduraram no madeiro, portanto, é óbvio que o sofrimento do povo Judeu durantes estes 1800 anos não tem nada a ver com o que aqueles homens disseram, vamos pensar um pouco sobre isso:
Está escrito que o diabo veio para roubar, matar e destruir, sabemos também que ele é conhecedor do seu próprio futuro segundo as escrituras. Ora, as escrituras que falam a cerca dos finais dos tempos, colocam Israel e o povo Judeu como personagens principal dos acontecimentos, afinal, Yeshua não vai voltar em Nova York, Rio de Janeiro ou Paris, Ele vai voltar em Jerusalém, o povo de Israel estará oprimido pelos seus inimigos, clamará pelo Messias e eles verão aquele a quem transpassaram, não é assim que está escrito?, portanto se o povo Judeu for destruído, as profecias relacionadas ao final dos tempos e obviamente ao fim do reinado de satanás, não poderão ser cumpridas. Daí todo o esforço do inimigo em destruir o povo Judeu e lamentavelmente recebeu a contribuição da Igreja para realizar seu intento, mas os planos de Elohim não podem ser frustrados e Elohim preservou este povo, se você analisar toda a história e verificar o quanto este povo foi odiado, perseguido e morto aos milhares, irá concluir que a única razão pela qual não foi totalmente eliminado foi porque a mão de Elohim os preservou. Como conclusão podemos afirmar que, Yeshua se e pelos pecados da humanidade, foi o nosso pecado que o pregou no madeiro e não uma multidão de Judeus ou um exército romano.
Hoje somos testemunhas de algo lindo que Elohim está fazendo: a Igreja está voltando os seus olhos para Israel,afim de se tornar novamente a karral santa de Elohim e Israel está voltando os seus olhos para o Messias Yeshua.

a Teologia da Substituição

Sáb, 08 de Janeiro de 2011 16:36 Publicado em Estudos
Esta animosidade refletiu nos escritos dos primeiros pais da Igreja. Por exemplo: Justin Martyr (d.M 160) falando a um Judeu: "As escrituras não pertencem a vocês, mas a nós." Se Justino Martyr tivesse lido as carta aos romanos, não teria feito esta afirmação veja o que Paulo diz em romanos 3:1 e 2 “Que vantagem, pois, tem o Judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão? Muita, em todo sentido; primeiramente, porque lhes foram confiados os oráculos de Elohim.” Ou seja, as escrituras sagradas.
Irineu bispo de Lyon (d.M 177) declarou: "Os Judeus foram deserdados da graça de Elohim." Tertuliano (d.M. 160-230), em seu tratado "contra os Judeus", anunciou que Elohim havia rejeitado os Judeus em favor dos Cristãos. Nos primórdios do 4º século, Eusébio escreveu que as promessas das Escrituras hebraicas eram para os Cristãos e não para os Judeus, e as maldições para os Judeus. Ele afirmou que a Igreja era a continuação do “Velho Testamento”(gostaria de lembrar que não existe este termo: velho testamento nos originais da bíblia, o termo correto é Tanach se referindo à 1ª Aliança) e desta forma substituía o Judaísmo. A jovem Igreja declarava ser a verdade de Israel, ou "Israel de acordo com o Espírito", herdeira das promessas divinas. Eles achavam essencial desacreditar o "Israel segundo a carne" para provar que Elohim havia abandonado Seu povo e transferido Seu amor para os Cristãos.
Desta forma, encontramos o princípio da TEOLOGIA DA SUBSTITUIÇÃO, a qual colocou a Igreja triunfante sobre Israel e o vencido Judaísmo. Esta teoria se tornou uma das principais fundações sobre as quais o anti-semitismo Cristão se baseou, até mesmo nos dias de hoje.
“O Novo Testamento”(Lembramos também que não existe nos originais da Bíblia este termo: novo testamento, e sim B’rit Hadasha, se referindo à 2ª Aliança ou renovação da Aliança ) fala do relacionamento da Igreja com Israel e suas alianças como sendo "enxertados" Rom. 11:24, "aproximados" (Efésios 2:13), "descendência de Abraão (pela fé)" (Rom. 4:16), e "participantes" (Rom. 15:27), não usurpadores da aliança e substitutos do Israel físico. Nós, os crentes gentios, nos unimos ao que Elohims tinha estado fazendo em Israel e Elohim não quebrou Suas promessas com Israel (Rom. 11:29).
Apenas um texto das escrituras prova que essa teologia é falsa, se essas pessoas, que fizeram estas declarações tivessem um pequeno conhecimento da palavra do ETERNO não teriam feito tais declarações, porém não são somente eles, nos nossos dias existem várias pessoas que crêem na teologia da substituição e a mesma ainda é ensinada em alguns cursos teológicos.
Veja o texto:
Jeremias 31: 35 a 37 – “Assim diz o YHWH, que dá o sol para luz do dia, e a ordem estabelecida da lua e das estrelas para luz da noite, que agita o mar, de modo que bramem as suas ondas; o YHWH dos exércitos é o seu nome: Se esta ordem estabelecida falhar diante de mim, diz o YHWH, deixará também a linhagem de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre. Assim diz o YHWH: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, também eu rejeitarei toda a linhagem de Israel, por tudo quanto eles têm feito, diz o YHWH.”
Pergunta: o sol continua iluminando o dia e a lua e as estrelas iluminando a noite? Já é possível medir os céus ou sondar os fundamentos da terra? Portanto, a linhagem de Israel não foi rejeitada por Elohim ou substituída.
Veja mais uma vez esta declaração de Shaul(Paulo) em Romanos 11: 17 e 18:
“E se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado no lugar deles e feito participante da raiz e da seiva da oliveira, não te glories contra os ramos; e, se contra eles te gloriares, não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz a ti.”
Paulo está falando aos gentios crentes que estavam começando a idealizar a teologia da substituição, lembrando a eles que eles são ramos enxertados e que não são eles que sustentam a raiz que é Israel, mas sim a raiz que os sustenta.
Vamos meditar um pouco a cerca desta teoria:
Isso caracteriza falta de conhecimento bíblico ou uma aceitação cega das afirmações dos pais da Igreja? Eu diria que as idéias preconcebidas adicionadas ao orgulho (ninguém me convence do contrário, não importa os argumentos ou as provas apresentadas) mantêm este pensamento, puramente anti-semita, vivo nos dias de hoje. Mas Aleluia! Elohim tem mudado este quadro, tenho lido testemunho de Judeus crentes em Yeshua de que o ETERNO tem retirado este pensamento de dentro das Igrejas. Veja estes declarações feitas por Judeus, seus nomes serão omitidos para proteção de suas identidades, também creio que está bem próximo do Adonay restaurar a assim chamada igreja , em Karral novamente.
1 – “Tenho certeza que Yeshua reprovou todos estes atos e com certeza estas pessoas responderam por levarem mensagem de ódio e rancor para gerações que solidificaram o cristianismo ocidental no planeta terra.
Hoje um Cristão tem no DNA o gen de ódio por Israel justamente por causa de imbecis como estes. São raros os Cristãos que procuram limpar a imundice romana de seus pés e olharem para a Verdade com pureza!”
2 – “Esses comentários serviram de inspiração para a “Shoa” (holocausto) e infelizmente até hoje podemos presenciar fragmentos anti-semitas na cristandade.”
3 – “Com certeza, tudo isso é verdade, fora as perseguições que o povo Judeu passou na Espanha e em outros países católicos e até protestantes, os chamados “libelos de sangue”.
acho que a aversão aos costumes bíblicos e judaicos, que até um tempo atráz só era guardado pelos Judeus, está no coração de algumas Igrejas hoje, mas não podemos esquecer que, por receber a influencia romana e pagã, estas Igrejas se afastaram de eretz Israel (terra de Israel). Louvo ao Eterno, bendito seja, que várias Igrejas tem se voltado para Jerusalém, realizando assim aquela profecia que diz: nos últimos dias os gentios subirão no monte sião, para louvar o eterno de Israel. Eles farão Teshuvá (arrependimento)..... como estão já começando.....
Graças ao ETERNO , nós temos esta consciência de desconstruir todo este discurso de Roma e Babilônia e estar voltando á Jerusalém .”
Temos visto a comunidade judaico messiânico crescer e crescer a passos largos e ao mesmo tempo tenho visto crescer o número de Igrejas em busca de suas raízes judaicas, isto revela o mover de Elohim, derrubando mais uma vez, a parede acima mencionada.
Durante muitos anos os olhos da Igreja estiveram fechado para o povo Judeu e os olhos do povo Judeu estiveram fechados para o Messias. Podemos ver através do movimento judaico-messiânico, que Elohim está respondendo a esta oração de Yeshua para que eles sejam um, Elohim tem aberto os olhos da Igreja para o povo Judeu e aberto os olhos do povo Judeus para o Messias, verdadeiramente, vivemos dias proféticos, pois a vinda do nosso Messias está próxima.

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