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Robespierre Cardoso da Cunha

Robespierre Cardoso da Cunha

Shalom.

Grande paz, bondade, bênção, graça, gentileza e compaixão sobre nós. Abençoa-nos, nosso Pai, todos nós como um só, com a luz do Teu rosto, pois com a luz do teu rosto nos deste, Adonai, nosso Elohim, a Torá da vida e amor de bondade, justiça, bênção, compaixão, vida e paz. E isto pode ser bom diante de Teus olhos para abençoar Teu povo a cada momento e a cada hora com a Tua paz. Bendito és Tu, Elohim, que abençoa todo o teu povo com paz.

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O Homem Yeshua

Ter, 28 de Junho de 2011 20:08 Publicado em Estudos
Durante muitos Anos a Igreja universal (Católica) procurou mostrar e enfatizar o seu Jesus pagão como um ser divino e glorificado, ocultando o verdadeiro salvador da humanidade que se chama Yeshua que veio como homem.Os padres católicos ocultaram o verdadeiro nome do salvador e fizeram um sincretismo religioso, ou seja, atribuíram ao Jesus pagão os atributos do verdadeiro salvador Yeshua.
Vamos agora analisar 3 versículos que mostram a humanidade genuína de Yeshua:
1Jo 4:2 “Nisto conheceis o Espírito de Elohim: todo espírito que confessa que Yeshua Há’Mashiach veio em carne é de Elohim”;
2Jo 1:7 “Porque já muitos enganadores saíram pelo mundo, os quais não confessam que Yeshua Há’Mashiach veio em carne. Tal é o enganador e o antimessias.”

1Tim. 2:5 “Porque há um só Elohim, e um só Mediador entre Elohim e os homens, Yeshua
Há’Mashiach, homem.”
Não queremos evidentemente negar a divindade de Yeshua, mas simplesmente mostrar que a razão em ocultar a humanidade de Yeshua tem por finalidade ocultar quem foi o Yeshua homem, porque quando estudamos sobre o Yeshua homem, vamos descobrir que este homem é Judeu, praticou os rituais judaicos viveu uma vida Judia, foi circuncidado ao oitavo dia, fez o seu barmitsvah, celebrou as festas bíblicas, freqüentou a sinagoga todos os sábados. Como posso incitar um ódio coletivo (anti-semitismo) contra os Judeus sabendo que o meu salvador e senhor é um Judeu? Não teria êxito, por isso era necessário enfocar somente o lado divino de Yeshua e quando fosse tocar no Yeshua homem que a sua imagem fosse de um ocidental e que seus traços físicos não denunciasse sua origem Judaica. Por isso os filmes mostravam um Jesus loiro de olhos azuis que de maneira errada dizem que este Jesus é Yeshua ( mas que mentira absurda).
Vamos mostrar algo curioso onde vemos que Yeshua usava o talit (manto de oração) também chamado de tsitsit (franja) e a tradução da Bíblia ocultou esse fato utilizando outra palavra para substituir franjas.
Mat 23:5 “Todas as suas obras eles fazem a fim de serem vistos pelos homens; pois alargam os seus filactérios, e aumentam as franjas dos seus mantos”; Yeshua está falando dos escribas e fariseus e a palavra franja, aqui muito bem traduzida para o português vem do grego “Kraspedon” e do hebraico tsitsit, são as franjas do talit que todo Judeu vestia por ordem do Senhor à Moises.
Veja o texto em Números:
Num 15:38 a 40 “Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes que façam para si franjas nas bordas das suas vestes, pelas suas gerações; e que ponham nas franjas das bordas um cordão azul. Tê-lo-eis nas franjas, para que o vejais, e vos lembreis de todos os mandamentos do Senhor, e os observeis; e para que não vos deixeis arrastar à infidelidade pelo vosso coração ou pela vossa vista, como antes o fazíeis; para que vos lembreis de todos os meus mandamentos, e os observeis, e sejais santos para com o vosso Elohim.”
Isso era uma ordenança para todo o povo Judeu e o objetivo é bem claro: lembrar dos mandamentos para os observar e não se deixar enganar pelo coração para serem santos. Yeshua como Judeu e obediente à lei também utilizava o talit veja o que diz Lucas 8:44“chegando-se por detrás, tocou-lhe a orla do manto, e imediatamente cessou a sua hemorragia.” Aqui Lucas está narrando a história da mulher com fluxo de sangue que foi curada ao tocar na orla do manto de Jesus, porém há aqui um problema sério de tradução: a palavra orla no original em grego é a mesma de Mateus 23:5 “Kraspedon” que significa franjas, Yeshua estava usando o seu talit tal como os fariseus e foi nas franjas deste talit que a mulher tocou, a pergunta é: porque os fariseus usavam franjas e Yeshua orla?

Yeshua é o Messias ,Judeu prometido ao povo Judeu e enviado para o povo Judeu. (o plano de redenção é a partir do povo Judeu e extendido ao povo gentio e não o contrario.) Assim diz Rom 1:16:  “Porque não me envergonho das boas novas, pois é o poder de Elohim para salvação de todo aquele que crê; primeiro do Judeu, e também do grego.” Interessante é que todas as vezes que eu ouvi este versículo ser recitado ou mesmo exposto em cartazes sempre para em: “para salvação de todo aquele que crê” nenhuma vez eu ouvi este versículo completo: “Primeiro o judeu e depois o grego”.

Como tudo começoU

Ter, 28 de Junho de 2011 20:02 Publicado em Estudos
Primeiramente vale ressaltar qual era a religião predominante em Jerusalém e quais eram as denominações existentes na época dos primeiros crentes. Sabemos que a Karral de Yeshua teve seu inicio em Israel e a religião predominante era obviamente o judaísmo, porém dividido em 3 seitas: (vamos aproveitar a oportunidade para esclarecer o significado da palavra seita. Dicionário Priberam: Seita significa facção ou partido / conjunto de pessoas que se reúnem em torno de uma fé que é comum a todos) consequentemente seria o mesmo que dizer que o judaísmo era dividido em 3 facções ou partidos:  Fariseus, Saduceus e Essênios.

FARISEUS – (hebraico: perushim)

Muitos dentre os "perushim" tinham a profissão de “sofer” (escriba), ou seja, a pessoa responsável pela transmissão escrita dos manuscritos e da interpretação dos mesmos. Duas escolas de interpretação religiosa se desenvolveram no seio dos perushim e se tornaram famosas: a escola de Hillel e a escola de Shammai. A escola de Hillel era considerada mais "liberal" na sua interpretação da Lei, enquanto a de Shamai era mais estrita.

Aceitavam a Torah escrita e as tradições da Torah oral, na unicidade do Criador, criam na ressurreição dos mortos, em anjos e demônios, no julgamento futuro e na vinda do rei Messias. Eram os principais mestres nas sinagogas, o que os favoreceu como elemento de influência dentro do judaísmo após a destruição do Templo. São precursores por suas filosofias e idéias do judaísmo rabínico que é o atual judaísmo.

SADUCEUS – (hebraico: bnê Sadôq)

Saduceus (hebraico: bnê Sadôq, sadoquitas) é a designação da segunda escola filosófica dos Judeus, ao lado dos fariseus.

Diferiam dos fariseus por não aceitarem a tradição oral e por não crerem na ressurreição, tendo até tentado enlaçar Yeshua com uma pergunta ardilosa sobre esse conceito.

ESSÊNIOS – (hebraico: Issi'im)

Os Essênios (Issi'im), constituíam um grupo ou seita judaica ascética que teve existência desde mais ou menos o ano 150 a.M. até o ano 70 d.M. Estavam relacionados com outros grupos religioso-políticos, como os saduceus.

História: O nome essênio provém do termo sírio asaya, e do aramaico essaya ou essenoí, todos com o significado de médico, passa pororum do grego (grego therapeutés), e, finalmente, por esseni do latim. Também se aceita a forma esseniano.

Durante o domínio da Dinastia Hasmonéa, os essênios foram perseguidos, retiraram-se por isso para o deserto, vivendo em comunidades e em estrito cumprimento da lei mosaica, bem como da dos Profetas. Na Bíblia não há menção sobre eles. Sabemos a seu respeito por Flávio Josefo (historiador oficial Judeu) e por Fílon de Alexandria (filósofo Judeu).

Após a ressurreição de Yeshua nasce uma quarta facção no judaísmo chamada Nazarenos, ( Natziri) assim eram chamados os primeiros crentes em Yeshua.

Segundo a Bíblia, o epíteto descritivo "Nazareno" foi aplicado a Yeshua e, mais tarde, também aos seus seguidores. Essa conclusão pode ser confirmada ao se verificar a acusação que o sumo-sacerdote Judeu Ananias, junto com alguns anciãos e um advogado e orador público de nome Tértulo, levantaram contra o apóstolo Paulo, perante o governador romano Félix, em Cesaréia:

Atos 24:5

“Temos achado que este homem é uma peste, e promotor de sedições entre todos os Judeus, por todo o mundo; e o principal defensor da seita dos nazarenos”.

Os nazarenos eram crentes em Yeshua, tanto Judeus como gentios, que praticavam o judaísmo.

Somente no ano 60DM os discípulos são identificados pela primeira vez como Messiânicos (Yehudi’ Maschuohth), mas pelos gregos moradores de Antioquia, os seguidores do Messias são chamados de maneira pejorativa de cristãos já que este título se refere aos adoradores do “deus sol”  (At.11.26): “E sucedeu que durante todo um ano se reuniram naquela karral, e ensinaram muita gente; e em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados messiânicos”. Esta é a versão original no aramaico, na versão de João F. de Almeida, este versículo está infelizmente adulterado.

O termo cristianismo, cujo sufixo “iani” em latim denotava um partido político tal qual havia na época os “cesariani” etc., mas não tinha uma conotação religiosa, que só veio a existir por Ignacius de Antioquia. Assim, veio como pejorativo de fora para dentro sem sentido religioso por parte dos romanos e habitantes locais, já que a cidade era província do Império. Conforme David Stern (1988. p. 28), “o uso do termo ‘Cristão’ estava reservado aos crentes gentios [...]”. Mesmo assim, vistos como um grupo “político”, não “religioso”. Nessa época o “Cristianismo” nem sonhava em existir (nem sequer Yeshua ouviu as palavras “Cristianismo” e “Cristão”), o qual só passou a existir a partir do século II d.M., fundado pelos “pais Cristãos” e destaco aqui “Ignacius de Antioquia” que INVENTOU a palavra “KRISTIANISMOS” para fazer oposição ao Judaísmo e identificar os adoradores do sol (ler sua “Carta aos magnesianos cap. 10”).

No primeiro século d.M. a Karral estava bem ligada com suas raízes judaicas, e Yeshua não tinha nenhuma outra intenção, Afinal, Yeshua é Judeu e a base de Seus ensinamentos é consistente com as Escrituras Hebraicas. Em Mateus 5:17, 18 ele diz:
"Não penseis que vim revogar a torah (lei) ou os profetas: não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da torah (lei), até que tudo se cumpra".

Yeshua diz que nenhum I ou til passará da lei, Yeshua está dizendo que nenhuma modificação por menor que seja, será feita à lei. Para entender isso precisamos recorrer ao alfabeto Hebraico, vejamos:

A letra I ou Iota da qual a tradução nos fala é esta: o yud, a menor letra do alfabeto e para entendermos o til precisamos pegar duas letras: o chaf e o vet  duas letras bem parecidas, o que difere uma da outra é que o traço debaixo da letra “vet” passa mais para a direita, esse pequeno pedaço que sobra para fora desta letra chama-se til tão pequeno que se não prestarmos muita atenção nem percebemos que ele está ali, porém ele muda completamente o som da letra e o sentido da palavra onde ela esta localizada, por isso Yeshua usa esse exemplo para demonstrar que nenhuma modificação, por menor que seja, não será feita na lei até que tudo se cumpra e Yeshua completa no versículo 19: “Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.”

Shaul ( Paulo) ensinava a Torah e em Timóteo 3:16 e 17 ele explica a cerca desta escritura: “Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Elohim  seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra.” Obviamente Paulo se refere ao TANACH(1ª aliança) uma vez que a B’RIT HADASHA (2ª aliança) ainda não estava escrito e ele diz que ela é proveitosa para ensinar, repreender, corrigir, instruir. Portanto a base de ensinamento de Yeshua e dos seus apóstolos era firmado nas escrituras que hoje chamamos de TANACH.



OBS.  No original hebraico e aramaico, as escrituras sagradas não contém os termos velho testamento e novo testamento. Estes termos foram criados pelo imperador romano Adrianus,  no ano de 130 dM,como uma forma pejorativa e tendenciosa, afim de desprezarmos a 1ª aliança, “ já que estamos no novo testamento dizia ele, não precisamos mais observar a lei pois agora estamos na graça”  como se graça fosse sinônimo de desobediência aos mandamento sagrados do ETERNO. O mais interessante de tudo isto é que os pastores e líderes “jesuítas” dizem que não devemos mais observar a lei pois isto é coisa do velho testamento como eles chamam, mas não querem abrir mão do Dízimo que é uma lei estabelecida na 1ª aliança, muito conviniente não acham?

Que o ETERNO que é nosso supremo e soberano Elohim, te abençoe em nome de Yeshua há mashiach, amém.



Nota:  TANACH -  Esta palavra é um acrônimo das 3 divisões da bíblia da 1ª aliança. TA- Torah / NA- Navi’im / CH- Chetuvim ou Ketuvim.

Torah- São instruções do ETERNO que contém seus Mandamentos,Estatutos e Juízos.

Navi’im- São os livros dos profetas que O ETERNO separou para transmitirem suas palavras, professias e recados.

Chetuvim ou Ketuvim- São os escritos como salmos, provérbios e os livros históricos como Esdras, etc.

Por isso queridos, tanto as instruções do TANACH(1ª Aliança) como as instruções da  B’RIT HADASHA(2ª Aliança) fazem parte de uma única Bíblia, ou Escrituras sagradas, e são de mesmo valor, ou seja , uma nunca e jamais anula a outra e isto é um axioma-( verdade absoluta)



As Fases da Karral

Ter, 28 de Junho de 2011 19:42 Publicado em Estudos

Nota:A palavra Karral( de origem hebraica) foi traduzida para o idioma grego como ekklesias, que por sua vez foi traduzida para o português como igreja.Esta tradução não está adequada com os originais.

KARRAL: Não significa uma religião. Significa um local de reunião ou assembléia dos crentes em YESHUA , que congregam-se para adoração ao ETERNO ELOHIM e para estudarem a Torah.

TORAH: Mandamentos , estatutos e juízos do ETERNO TODO PODEROSO.

A Karral passou por três fazes principais:

Lembramos que cada pequena mudança, não sendo ela explicitamente determinada por Elohim, por menor que ela seja, mudará o curso e se outras opiniões ou interpretações forem acrescentadas, nos distanciaremos do propósito de Elohim.

Veja o que acontece com o curso de um avião que sai de São Paulo para o Rio se o piloto erra em um grau na marcação dos seus instrumentos, ele sairá de São Paulo, mas por causa deste um grau, não chegará ao Rio que era seu destino original, mas sim em um lugar não planejado. Se não desejamos chegar a um lugar que não seja o planejado, não podemos mudar nem deixar que mudanças feitas no passado nos tirem do nosso curso, se isso ocorreu mais prudente seria retornarmos ao curso anterior para que cheguemos ao local planejado.

Primeira fase chamada: “Karral do primeiro século”, onde viviam os apóstolos e os discípulos que eram os primeiros crentes em Yeshua, que conviveram com Yeshua e receberam os ensinamentos diretamente de Yeshua e os passaram aos novos discípulos que começavam a crer no Messias Yeshua. O livro de Atos nos descreve como eles viviam: Atos dos apóstolos capítulo 2:42 ao 47:

“E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor, e muitos prodígios e sinais eram feitos pelos apóstolos. Todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum.

E vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, segundo a necessidade de cada um. E, perseverando unânimes todos os dias no “templo”, e partindo o pão em casa, comiam com alegria e singeleza de coração, louvando ao Hashem Elohim, e caindo na graça de todo o povo. E cada dia acrescentava-lhes o Senhor os que iam sendo salvos.”.

Segunda fase chamada: “a Igreja universal” (Católica) fundada a partir do século IV por Constantino I.

Flavius Valerius Constantinus, um imperador romano, era sacerdote de uma seita que adorava o sol. Durante todo o seu regime, não abriu mão de sua condição de sumo-sacerdote do culto pagão ao "Sol Invictus". Tinha um conhecimento rudimentar da doutrina judaica, que mais tarde no ano 60dm( depois do Messias) surgiu com expressão: “doutrina cristã”.( O termo: “ cristão” foi inventado por Ignácio de Antioquia , como termo pejorativo, para fazer oposição ao judaísmo). As intervenções de Constantino, em matéria religiosa visavam, a princípio, fortalecer a monarquia do seu governo.
Constantino legalizou e apoiou fortemente a cristandade por volta do tempo em que se tornou imperador, com o Édito de Milão, mas também não tornou o paganismo ilegal, fazendo do cristianismo a religião estatal única; na sua posição de Sumo Pontífice - cargo tradicionalmente ocupado por todos os imperadores romanos, e que tinha a ver com a regulação de toda e qualquer prática religiosa - estabeleceu as condições do seu exercício público e interferiu na organização da sua hierarquia e da sua teologia, seguindo uma prática, no que diz respeito aos cristãos, que já havia sido inaugurada por um imperador pagão, Aureliano, que, chamado a arbitrar uma querela entre dois grupos cristãos que disputavam o bispado de Antióquia, havia estabelecido que as igrejas cristãs locais, no que diz respeito a sua organização administrativa - inclusive quanto a eleição dos bispos - deveriam reportar-se à igreja de Roma, a capital

Ele nunca abandonou sua adoração com relação ao deus Sol (Deus Sol Invicto), tanto que em suas moedas Constantino manteve como símbolo principal o sol. A Enciclopédia Católica diz: "Constantino favoreceu de modo igual ambas as religiões. Como sumo pontífice ele velou pela adoração pagã e protegeu seus direitos." E a Enciclopédia Hídria observa: "Constantino nunca se tornou cristão". Eusébio de Cesaréia, que escreveu a biografia dele, diz que ele se tornou cristão nos últimos momentos da vida. No entanto, no dia anterior, Constantino fizera um sacrifício a Zeus, e até o dia da sua morte, em 337, usou o título pagão de Sumo Pontífice. “Fonte Wikipedia”

Constantino convocou um concílio que marcou o início da separação e desligamento definitivo dos crentes gentios com os crentes judeus*( ver nota abaixo) : o concílio de Nicéia, onde foi discutido a divindade de Jesus ( um ídolo mitológico que foi sincretizado como Yeshua, ou seja, era um deus solar, mas que os padres afirmavam ser o messias, porém fatos históricos comprovam que Yeshua não é Jesus) e para marcar uma nova data para a celebração da pessah, que eles mudaram para o nome páscoa. para que não fosse celebrada juntamente com os Judeus( ou seja, os judeus comemoram a pessah- festa instituída pelo ETERNO.Páscoa é uma festa criada pelos padres). Uma vez que a pessah é a celebração da morte e ressurreição de Yeshua que aconteceu na mesma época em que os Judeus celebravam a sua pessah (significa - passagem) é obvio que uma outra data não poderia ser escolhida, pois passaríamos a celebrar um acontecimento numa data em que ele não aconteceu, porém a mudança foi feita e um grauzinho foi alterado no curso.

Após a morte de Constantino I, Seu filho, Constantino II assume o império e convoca outro concílio, o de Laodicéia, “canôn 29”. Neste concílio, os crentes foram proibidos, por pena de severa punição de trabalharem no domingo, somente os trabalhadores do campo poderiam trabalhar neste dia. Foram proibidos também de fazerem orações em hebraico e de comemorarem as festas bíblicas junto com os Judeus, se o fizessem seriam considerados cúmplices na morte de Jesus e condenados. Inicia-se então o período chamado idade média onde a inquisição forçava a conversão em massa ao catolicismo onde todos os que se opunham a Igreja universal eram condenados à morte, e ao invés da Igreja usar a oportunidade para espalhar a mensagem de amor das boas novas da salvação, ela na verdade se transformou na Igreja triunfante, pronta para vencer a todos que se opunham a ela. A partir do ano 312, os escritos dos patriarcas da Igreja, passaram a ter outro caráter: não mais defensivos e apologéticos, mas agressivos e dirigindo seu veneno para todos que estavam fora do seu rebanho, em especial ao povo Judeu.

Terceira fase: De todas as alterações imposta por Constantino e todos os outros que o sucederam, Martin Lutero levanta “95” teses contra o catolicismo e nasce a terceira fase: “a Igreja da reforma”, a partir do século XVI, tendo como tema principal da reforma, a indulgência, que representava a salvação através de uma oferta em dinheiro, e não uma salvação pela fé.

Lutero viu este tráfico de indulgências como um abuso que poderia confudir as pessoas e levá-las a confiar apenas nas indulgências, deixando de lado a confissão e o arrependimento verdadeiro. Portanto, ao lançar suas “95 Teses”, Lutero tornava públicas as suas idéias, com a finalidade de expor questões que o incomodavam a respeito das “vendas de perdão/indulgências”, cujas contradições práticas e doutrinais, somadas à corrupção de determinados setores do clero, eram vistas por ele como uma ameaça à credibilidade em relação à fé cristã e à Igreja de Roma.


Sugerimos ao leitor que no decorrer desta leitura, pense nesta pergunta:

Das 3 fases da Igreja, qual delas estava mais próxima de praticar os ensinamentos de YESHUA? Ou seja: qual delas estava no curso proposto por ELOHIM sem alterar nenhum grau ao seu destino?

OBS: Das 3 fases, apenas a 1ª fase é considerada como fase da Karral verdadeira. As duas últimas são realmente consideradas como fases da igreja, pois a palavra igreja significa no sentido espiritual: “ chamados para adorar o deus sol”,estas duas últimas fases são deturpações da palavra verdadeira do ETERNO, por tanto a 1ª fase é a que mais se aproxima dos ensinamento de Yeshua. Hoje nos últimos tempos, O ETERNO ELOHIM tem separado homens e mulheres, que são os “remanescentes” que tem restaurado as brechas criadas pelo inimigo. O ETERNO TODO PODEROSO em nome de YESHUA tem usado estes homens e mulheres para transmitirem verdade que foi obscurecida pelo paganismo como:cristianismo, espiritismo, hinduismo etc... e estes remanescentes tem se voltado para as veredas antigas que o próprio CRIADOR O YERRUA, determinou, louvado seja ELE, pois a ELE seja a Kevod( glória) pelos séculos dos séculos , amém.

*nota: Tanto os crentes gentios como os crentes judeus, criam em YESHUA HAMASHIACH, mas observavam e guardavam a Torah sagrada. Eles continuavam com as práticas judaicas,aliás, a prática judaica nunca deveria acabar, pois o próprio YESHUA era judeu e vivia como um judeu verdadeiro, ou seja, praticava o judaísmo. Quem criou o falso conceito de que o cristianismo deveria substituir o judaísmo foi Aureliano. O cristianismo não foi instituído pelo ETERNO ELOHIM, e sim pelos padres católicos.

Leitura das escrituras sagradas:

2 Timóteo - 3:16-17

Matitiyáhu( Mateus) – 5:17-19

Romanos 1:16

Yochonan(João) – 4:22

Atos – 2:9-10 ; 2:41 ; 3:1 ; 4:4 ; 9:20 ; 11:19 ; 13:46 ; 21:20.

O Antisemitismo

Sáb, 05 de Março de 2011 20:01 Publicado em Estudos
Segundo a definição dos dicionários, anti-semita é todo inimigo da raça judaica, de sua cultura ou de sua influência. Trata-se de uma definição anacrônica por duas razões: 1) porque a ciência não admite hoje que as diferenças étnicas entre os seres humanos alcancem a classificação de raça; todos os homens e mulheres pertencem a uma única raça, a humana e 2) porque a religião, cultura e tradição judaicas são compartilhadas por vários grupos étnicos.
A definição contém, ainda, um terceiro erro: os ´semitas´, que segundo a Bíblia seriam os descendentes de Sem, filho de Noé, não só são apenas os Judeus, mas também os povos árabes.
Muitos fatores motivaram e fomentaram o anti-semitismo, incluindo fatores sociais, econômicos, nacionais, políticos, raciais e religiosos, ou combinações destes fatores.
Na Idade Média, as principais raizes do ódio irracional contra Judeus foram:
Religiosas, baseadas na pretensa "doutrina" da Igreja Católica de que os Judeus são coletivamente e permanentemente responsáveis pela morte de Jesus Cristo (Essa visão surgiu na Idade Média e não é mais aceitável pela Igreja Católica – mas quem é que recolhe as penas? É suficiente dizer: sinto muito? Nossa declaração de que vocês foram responsáveis pela morte de Jesus foi um engano? E os milhares e Judeus que morream até 1938 durante todo o período da inquisição somada aos que 6 milhões torturados até a morte no holocausto. O que diremos a eles e seus familiares? Sinto muito?).
Por isso Jesus se tornou o grande NÃO para os Judeus.
Se um filho chega em casa e comunica a seus pais que crê em Buda, pode ser que, se for de uma família religiosa, isto provoque uma decepção aos pais e os mesmos sentarão com ele passarão a explicar às consequências de ter outros deuses se não forem religiosos tudo está bem, porém se um filho chega em casa e revela a seus pais, ainda que não sejam religiosos, que crê em Jesus, é expulso de casa, perde a herança e os pais param de falar com ele.
Embora não tenha sido a Igreja de hoje que praticou a inquisição e as perseguições, devemos reconhecer que para o povo Judeu pouca diferença isto faz, pertencer a uma raça que foi rejeitada e perseguida por cerca de 1800 em nome de Jesus, deixou marcas que a Igreja de hoje não tem idéia da profundidade das feridas.
Vejam "alguns" dos acontecimentos históricos a cerca deste assunto:
70: O exército Romano destroy Jerusalém, mata cerca de 1 milhão de Judeus, leva cerca de 100.000 para escravidão e cativeiro e espalha muitos outros pela Palestina e outras localidades do império Romano.
132: Bar Kochba lidera uma revolta contra o império Romano. Muitos Judeus tinham aceitado Bar Kochba como o Messias. Cerca de meio milhão de Judeus foram mortos, milhares foram vendidos como escravos. Os que sobraram foram exilados na Palestina e espalhados pelo resto do mundo adicionando o que hoje é chamado de Diáspora.
135: Roma inicia uma séria perseguições contra os Judeus. Eles foram proibidos, sob pena de morte, de praticar a circuncisão, ler a Torah (ensinamento – 5 livros de Moises), comer pão levedado na páscoa etc. Um templo dedicado ao deus pagão romanao Jupter, foi construido no templo em Jerusalém. Um templo de Venis foi construido no Golgota.
200: Imperador Romano proibe severamente a conversão ao judaísmo.
Perseguição aos Judeus pelos Cristãos.
A perseguição inicial aos Judeus estava ligada à religião. A perseguição cesaria caso a pessoa se convertesse ao cristianismo.
306: A Igreja Synod of Elvira proibiu casamento, relação sexual e relação comunitário entre Cristãos e Judeus.
315: Constantino publicou o Édito de Milan que extendia a tolerância religiosa aos Cristãos. Os Judeus perderam muitos direitos com este édito. A eles não era mais permitido viver em Jerusalém ou o proselitismo.
325: O consílio de Nicéia decidiu separar a celebração da Páscoa do Judeu. Eles declararam: “porque é inapropriado, além da medida, que nesta festa mais sagrada nós deveriamos seguir os costumes dos Judeus. De hoje em diante, vamos ter nada em comum com este povo odioso. Nós não devemos, portanto, ter qualquer coisa em comum com os Judeus. Nossa adoração segue um… curso mais conveniente…nós desejamos, amados irmãos, nos separar da detestável compania dos Judeus...Como, então, podemos seguir esses Judeus que são quase que certamente cegos.”
337: O Imperador Cristão Constantino criou a lei que tornou o casamento de um homem Judeu com uma critã pena de morte.
339: Conversão ao Judaísmo se tornou uma ofença criminal.
343-381: O concílio de Laodicéia aprovou o canon 29: “Não é direito para os Cristão, receber pão sem levedo dos Judeus, nem tão pouco ser participantes das suas impiedades. 367 - 376: São Hilario de Poitiers se referiu ao Judeu como povo perverso a quem Deus amaldiçoou para sempre. São Efraim se refere às sinagogas como bordéis.
379-395: Imperador Theodosius o Grande permitiu a destruição de sinagogas se ela service a um propósito religioso. Nesta ocasião, o Cristianismo se tornou a religiao do estado do Império Romano.
380: O bispo de Milão foi responsável por incendiar uma sinagoga; ele referiu a este ato como “um ato prazeroso a Deus”.
415: O Bispo de Alexandria, São Cyril, expulsou os Judeus da cidade Egipcia.
415: São Augustine escreveu: "A verdadeira imagem dos Hebreus é a de Judas Iscariot, que vendeu o Senhor por prata. Os Judeus nunca poderão entender as Escrituras e para sempre carregarão a culpa pela morte de Jesus."
418: São Jerome, que criou a tradução Vulgata da Bíblia escreveu sobre as sinagogas:  "se você chamar a sinagoga de bordel, um antro de vício, o refúgio do diabo, fortaleza de satanás, um lugar de depração da alma, um abísmo de todo desastre concebível, ou qualquer outra coisa mais que você disser, você aida estará dizendo menos do que ela merece."
489 - 519: Máfia Cristã destroi as sinagogas de Antioquia, Daphne, e Ravenna.
528: O Imperador Justiniano (527-564) Passou o código Justiniano. Ele proíbe Judeus de construir sinagoga, ler a Bíblia em hebraico, se reunir em público, celebrar o Passover antes da Páscoa e testificar contra Cristão em uma corte.
538: O terceiro e quarto concílio de Orleans, proibiu os Judeus de aparecerem em público durante as festas de Pascoa. O Canon XXX decreta que “Da quinta-feira antes da páscoa por quatro dias, os Judeus não devem aparecer em compania de Cristãos.” Casamento entre Cristãos e Judeus foi proibido e Cristãos foram proibidos de se converter ao Judaísmo.
561: O Bispo de Uzes expulsou os Judeus da sua diocese na França.
612: Aos Judeus não era permitido possuir terras, serem fazendeiros ou incorporar determinados tipos de comércios.
613: Uma perseguição muito séria começa na Espanha. Aos Judeus era dada a opção de ou sair da Espanha ou se converter ao Cristianismo. Crianças Judias maiores de 6 anos, eram tiradas de seus pais e dadas uma educação Cristã.
692: O canon II declarou: "Não deixe ninguém da ordem sacerdotal ou leigo comer pão sem levedo dos Judeus, nem ter qualquer tipo de ligação familiar com eles, nem chame-os na doença, nem recebam medicamentos deles, nem se banhem com eles; mas se qualquer um tomar a liberdade de fazer uma destas coisas, se ele for do clérico, que seja destituido, se for um leigo, que ele seja isolado.
694: O  17º concílio da Igreja, o Concílio de Toledo, a Espanha define os Judeus como servos do Principe. Isto foi baseado, em parte, nos pensamentos de Crisóstomo, Origen, Jeronimo e outros Pais da Igreja que diziam que Deus puniu os Judeus com escravidão perpétua em consequência da sua responsabilidade na execução de Jesus.
722: Leo III declarou o Judaísmo ilegal. Judeus foram batizados contra sua vontade.
855: Judeus foram exilados da Itália
1050: O Concílio da Narbonne proibiu os Cristão de viverem em casas de Judeus.
1078: "O papa Gregorio VII decretou que os Judeus não podiam ocupar cargos públicos ou ser superiores aos Cristãos.
1078: O Concílio de Gerona forçou os Judeus a pagarem impostos à Igreja.
1096: A Primeira Cruzada Teve início neste ano. Embora o principal objetivo da cruzada era de libertar Jerusalém dos Muçulmanos, Os Judeus eram o segundo alvo. Conforme os soldados atravessavam a Europa, à caminho da Terra Santa, os Judeus eram desafiados: “Assassinos de Cristo, abrace a Cruz ou morra!” 12.000 Judeus no vale de Rhine foram mortos na primeira cruzada. Este comportamento permaneceu pelas próximas 8 cruzadas até a nona em 1272.
1099: As cruzadas forçaram todos os Judeus de Jerusalém a entrarem na sinagoga central e a incendiaram. Aqueles que tentaram escapar, foram forçados a entrarem de volta no prédio em chamas.
1121: Judeus foram exilados de Flanders (Hoje parte da Bélgica)
1130: Alguns Judeus em Londres, supostamente, mataram um homem doente. O povo Judeu daquela cidade foram forçados a pagarem 1 milhão de Marco como compensação.
1146: Tem início a Segunda cruzada.. Um monge Francês, Rudolf, exigiu a destruição dos Judeus.
1179: Canon 24 do terceiro Concílio de Lateran Declarou: "Os Judeus deveriam ser escravos dos Cristão e ao mesmo tempo serem tratados gentilmente devido a considerações humanitária.”  Canon 26 declarou que “Era preferido o testemunho de um Cristão contra um Judeus, em qualquer causa em que eles usarem suas testemunhas contra os Cristãos."
1180: O rei da França, Philip Augustus, arbitrariamente apoderou-se de todas as propriedades dos Judeus e os expulsou do país. Não houve Nenhuma justificativa legal para este ato. A eles foram permitido vender todas as possessões móveis, porém suas terras e casas foram roubadas pelo rei.
1189: Os Judeus foram perseguidos na Inglaterra. O reinado reivindicou todas as posses dos Judeus. A maioria de suas casas fora queimadas.
1205: O Papa Innocent III escreveu para o arcebispo de Sens em Paris que "os Judeus, por sua própria culpa, são entregues a servidão perpétua porque eles crucificaram o Senhor… Como escravos rejeitados por Deus, em cuja morte eles cruelmente conspiraram, pelo efeito desta ação, eles devem reconhecer a eles mesmos como escravos daqueles a quem a morte de Cristo libertou…"
1215: O Quarto Concílio de Lateran aprovou a lei canônica requerindo que: “Judeus e Muçulmanos deveriam vestir roupas especiais” Eles também deveriam usar um distintivo em forma de anel. Isto era para permitir que eles fossem distinguidos facilmente dos Cristãos. Esta prática, mais tarde se espalhou para outros países.
1227:  O Concílio de Narbonne exigiu que os Judeus usassem um distintivo oval. Esta exigência foi reinforçada durante o ano de 1930 por Hitler, que trocou o distintivo oval pela estrela de David.
1229: Tem início a inquisição espanhola. Mais tarde em 1252, o Papa Innocent IV autoriza o uso de torturas pelos inquisitores.
1236: O Papa Gregorio Ordenou que os líderes da Igreja na Inglaterra, França, Portugual, e Espanha confiscassem os livros Judaicos no primeiro sábado da quaresma.
1259: O concílio da arquediocese em Mainz, ordenou que os Judeus usassem distintivos amarelos.
1261: O Duque Henry III de Brabant, Bégica, declarou em seu testamento que “Os Judeus devem ser expulsos de Brabant e totalmente exterminados de forma que nem mesmo um restasse, exceto aqueles que estivessem dispostos a  negociar, como todos os outros negociantes, sem empréstimo de dinheiro ou usúria.
1267: O Concílio de Vienna ordenou aos Judeus que usassem chapeu de chifre. Thomas Aquinas disse que os Judeus deveriam viver em perpétua servidão.
1290: Os Judeus foram exilados da Inglaterra. Cerca de 16.000 saíram do país.
1298: Os Judeus foram perseguidos na Austrália, Bavaria e Franconia. 140 Comunidaders Judaicas foram destruídas; mais que 100,000 Judeus foram mortes em pouco mais de 6 meses.
1306: 100,000 Judeus foram exilados da França. Eles saíram apenas com a roupa do corpo e alimento para apenas um dia.
1320: 40,000 Pastores Franceses foram à Palestina na Cruzada dos Pastores. No Caminho 140 comunidades Judaicas foram destruídas.
1321: Em Guienne, França, Os Judeus foram acusados de incitar criminosos para envenenar poços de água. 5.000 Judeus foram queimados vivos em estacas.
1338: Os conselheiros de Freiburg proibiram as cenas anti-Judeu da peça paixão de Cristo devido a reações sangrentas contra os Judeus que se seguiam após a apresentação da peça.
1347 +: Navios vindo de distantes partes do leste, troxeram ratos para o porto do mediterraneo. Os ratos eram portadores da peste bulbônica. Inicialmente as pulgas espalharam a doença dos ratos para os humanos. Conforme a praga piorava, os germes se espalhavam de humanos para humanos. Em 5 anos dissipou 25 milhões de vidas. A inglaterra levou cerca de 2 séculos para o nível da população se recuperar da praga. O povo procurava por um culpado. Eles se deram conta de que uma percentagem bem inferior de Judeus, comparada com os Cristãos, contraíra a doença. Isto sem dúvida se deu em consequência das leis sanitárias e alimentares dos Judeus, que foram preservadas desde os tempos do Velho Testamento. Rumores circulavam que satanás havia protegido os Judeus e eles estavam devolvendo o favor ao diabo envenenando os poços usados pelos Cristãos. O resultado foi tortura, assassinato, queimas de Judeus. “Em Bavaria…12.000 Judeus pereceram; na pequena cidade de Erfurt...3000; Rue Bruléee...2.000 Judeus; perto de Tours (França), cavaram uma imensa vala e a encheram com madeiras em chamas e em apenas um dia 160 Judeus foram queimados.” Em Strausberg 2.000 Judeus foram queimados…; em Worms 400…”
1354: 12,000 Judeus foram executados em Toledo.
1374: Uma epidemia de posseção deu início na região de Rhine onde é agora a Alemanha. Pessoas estavam dançando pulando e se envolvendo em atos selvagens. Isso começou pelo entusiasmo da festa de São João – uma versão cristianizada de uma antiga festa pagã ainda celebrada pela população. A epidemia se espalhou através de Rhine em grande parte de Netherland e Alemanha. Multidões de 500 ou mais dançarinos dominavam juntos. Tentaram exorcismo sem sucesso. Fizeram peregrinações ao santuário de São Vitus, mas isso parecia piorar ainda mais o problema. Finalmente, espalhou-se o rumor de que Deus estava Furioso porque os Cristãos tinham sido excessivamente tolerantes com os Judeus. Deus havia amaldiçoado a Europa da mesma forma que amaldiçoou Saul quando ele mostrou misericórdia para com os inimigos de Deus do Velho Testamento. Os Judeus foram saqueados, torturados e milhares assassinados. A epidemia finalmente foi dissipada dois séculos mais tarde ao final do século 16.
1391 : Perseguição aos Judeus começa em Seville e em outras 70 comunidades Judaicas através da Espanha.
1394 : Os Judeus foram exilados da França pela segunda vez.
1431 +: O “Concílio de Basel”, proibiu os Judeus de frequentarem as universidades,  de atuarem como agentes na conclusão de contratos entre Cristãos e de frequentar os sermões nas Igrejas.
1434: "Os homens Judeus em Augsburg, tinham que costurar botões amarelos em suas roupas. De um lado a outro da Europa, Judeus foram forçados a a usarem roupas íntimas compridas,  um sobretudo com remendo amarelo, sinos e chapéus amarelos altos e pontudos com um grande botão.
1453 : O Monge Franciscano, Capistrano, convenceu o Reis da Polonia a eliminar todos os direitos civís dos Judeus.
1478: Judeus espanhois foram duramente perseguidos desde o Século 14. Muitos tiveram que se converter ao Cristianismo. A inquisição espanhola foi estabelecida pela Igreja com a finalidade de identificar as falsas conversões. Leis foram estabelecidas que proibiam os descendentes de Judeus ou Muçulmanos de frequentarem as universidades, afiliar-se a ordens religiosas, cargos públicos e uma longa lista de outras profissões.
1492 : Aos Judeus eram dada a opção de se batizarem como Cristãos ou serem banidos da Espanha. 300.000 deixaram a Espanha sem qualquer recurso financeiro. Muitos migraram para a Turquia, onde encontraram tolerância entre os Muçulmanos. Outros se converteram ao Cristianismo, mas continuavam Praticando o Judaísmo em secreto.
1497: Judeus foram banidos de Portugal. 20.000 preferiram deixar o país a se batizarem como Cristãos.
1516: O Governadores da república da Venesa decidiu que aos Judeus seriam permitidos viverem em apenas uma área da cidade. Estava localizada na freguesia Sul Girolamo e era chamada o “Ghetto Novo." Este foi o primeiro ghetto na Europa. Hitler fez uso dste conceito em 1930.
1523: Martin Luthero distribuiu sua composição "Que Jesus Nasceu Judeu”. Ele tinha a esperança de que um grande número de Judeus se convertessem ao cristianismo. Isso todavia, não aconteceu e ele então começou a escrever e fazer pregações contra os Judeus,
1539: A peça “paixão de Cristo” foi proibida em Roma por incitar ataques violentes contra os Judeus que residiam na cidade.
1540: Judeus foram exilados de Naples.
1543: A volta dos seus 20 anos, Martin Luthero, tinha esperança de que um grande número de Judeus se convertessem ao Cristianismo. Desapontado pela sua relutância, começou a odiar os Judeus, como expressou em sua carta ao reverendo Spalatin em 1514 quando tinha 31 anos, ele escreveu:
“Eu cheguei a conclusão que os Judeus serão sempre amaudiçoados e blásfemos com Deus e seu Rei Cristo, como todos os profetas preveram... Em 1543 ele escreveu: “Os Judeus e suas mentiras”.
1550: Judeus foram exilados de Geneva e Veneza.
1555-JUL-12: Uma Bula pontifícia, "Cum nimis absurdum," requiria que os Judeus usassem distintivos e vivessem em ghettos. A eles não era permitido que possuissem propriedades fora do ghetto. As condições de vida eram terríveis: mais de 3.000 pessoas eram forçadas a viverem em uma área de mais ou menos 8 acres. As mulheres tinham que usar um véu amarelo ou cachecol; os homens tinham que usar um remendo amarelo em seus chapéis.
1582: Judeus foram expulsos da Holanda.
1648-9: Chmielnicki Bogdan encabeçou uma rebelião contra as regras Polacas na Ucrania. Seu objetivo secundário e de seus seguidores era de exterminar todos os Judeus do país. O massacre começou com a matança de cerca de 6.000 Judeus em Nemirov. Outra matança em massa ocorreu em Tulchin, Polonnoye, Volhynia, Bar, Lvov, etc. Registros Judeus estimam que um total de 100.000 Judeus foram assassinados e 300 comunidades Judaicas foram completamente destruidas.
Médicos Judeus Perseguidos pela Igreja:
A medicina na Europa na idade média, encontrava-se retringida pela Igreja Cristã. A Igreja pensava que era contra a religião procurar por uma cura natural atravém de um médico quando o mesmo podia obter ajuda sobrenatural através de um padre. Alguns líderes da Igreja, criticavam escolas médicas, porque eles pensavam que doenças e disordens eram provenientes de coisas naturais e não dos esforços malígnos de Satanás.
Com a medicina com uma reputação desfavorável entre os Cristãos, muito dos lideres no século 10 era provido por estudiosos Judeus e Muçulmanos. Judeus eram na grande maioria, reponsáveis pela fundação de escolas em Salerno e Montpellier.
O Papa Eugene IV, Nicholas V and Calixtus III proibiram os critãos de usarem os serviços de médicos Judeus. O concílio de Trullanean no século 8; Concílio de Beziers & Concílio de Alby no século 13; Concílio de Avignon & concílio de Salamanca no século 14; o sínodo de Bannerg no século 15; o concílio de Avignon no século 16 , etc. Também orderam os Cristãos de não procurarem cura com os médicos e sirurgiões Judeus. Isto continuou no súculo 17 quando a cidade de Hall (O que é hoje parte da Alemanha) outorgou alguns privilégios para um médico Judeu “em consideração ao seu admirável talento e experiência.” O clero de Hall protestou dizendo: “é melhor morrer com Cristo do que ser curado por um doutor Judeu ajudado pelo diabo.”
Antisemitismo: Perseguição aos Judeus por razões raciais:
Subsequentes ataques contra os Judeus tendiam a ser motivados racialmente. Eles eram cometidos inicialmente pelo estado. O povo Judeu era visto como um povo separado ou uma raça.
1806: Um padre Jesuita Francês, Abbe Barruel, Tinha escrito um tratado culpando a ordem massônica pela revolução Francesa. Mais tarde ele escreveu outra carta alegando que os Judeus e não os Massônicos foram os culpados. Isso provocou uma crença em uma conspiração Judia Internacional na Alemanha, Polonia e outros países Europeus no final do século 19.
This triggered a belief in an international Jewish conspiracy in Germany, Poland and some other European countries later in the 19th century.
1819: Durante o final do século 18 e início do século 19, muitos Judeus Europeus influenciaram seus governos por emancipação.Procuravam obter os mesmos direitos e tratamento dos nao-Judeus. Isto parece ter provocado os esporádicos anti-semitas a se engajarem em uma violência anti-Judia. Os arruaceiros gritavam "Hep! Hep!." A origem deste grito não está clara. Os Judeus e sua propriedade foram atacados primeiramente em Wuerzburg, Germany durante 1819-AUG. O motim se espalhou através da Alemanha e alcançado eventualmente até Dinamarca e Polônia.
1840: Um boato espalhou na Siria de que alguns Judeus eram responsáveis pela a matança ritual de um monge católico Romano e de seu empregado. Em conseqüência de um tratamento horrendo, alguns Judeus locais confessaram o crime que não cometeram.
1846 - 1878: O papa Pio IX restaurou todas as restrições anteriores contra os Judeus dentro do estado do Vaticano. Todos os Judeus sob o controle papal foram confinados ao ghetto de Roma – O último na Europa até que a era nazista restaurou a prática da Igreja. Em 3 de Setembro de 2000, o papa João Paulo II beatificou Pius IX; esta é a última etapa antes da santificação. Explicou: "Beatificar um filho da Igreja não comemora as escolhas historic particulares que fêz, mas antes, aponta-o como alvo de imitação e veneração da sua virtue."
1881: Alexander II da Rússia foi assassinado por radicais. Os Jedeus foram responsabilizados. Aproximadamente 200 massacres individuais contra os Judeus. Milhares de Judeus tornaram-se desabrigados e empobrecidos. O poucos que foram acusados com as ofensas receberam geralmente sentenças muito leves.
1894: O capitão Alfred Dreyfus, um oficial Frances, foi condenado por traição. A evidência contra ele consistiu em um pedaço papel recolhido de sua lixeira com a caligrafia de outra pessoa, e por papéis forjados por oficiais antisemitas. Sua sentença foi prisão perpétua na ilha do Diabo, fora da costa de Ámérica do Sul. O governo francês estava ciente que o major Esterhazy era o real culpado. A Igreja, o governo e o exército uniram-se para suprimir a verdade. O escritor Emile Zola e o político Jean Jaurès lutaram pela justiça e por direitos humanas. Após 10 anos, o governo francês caiu e Drefus fora totalmente declarado inocente. O caso de Dreyfus foi notícia mundial por anos. Isto motivoi o jornalista Theodor Herzl a escrever um livro em 1896: “O Estado Judeu: "Uma solução moderna para a questão Judaica." O livro inspirou a fundação do movimento zionista que lutou por uma pátria para os Judeus. Meio século mais tarde, nasce o estado de Israel.
1903: Na Pásca, os agentes do governo organizaram um massacre anti-Judeu em Kishinev, Moldova, Rússia. O jornal local publicou uma série de artigos incendiários. Descobriram uma criança Cristão assassinada e uma jovem mulher Cristã se suicidou em um hospital Judeu. Os Judeus foram responsabilizados pelas mortes. Violência garantida. Os 5.000 soldados na cidade não fizeram nada. Quando a fumaça baixou, 49 Judeus tinham sido mortos, 500 foram feridos; 700 lares saqueados e destruidos, 600 negócios e lojas saqueados, 2000 damílias ficaram desabrigadas. Mais tarde, descobriram que a criança tinha sido assassinada por seus parentes e o suicide não estava relacionado com os  Judeus.
1905: O Okhrana, polícia secreta da Russia no reinado de czar Nicholas II, converteu a novela antisemitica em um documento chamado os "Protocolos dos sábios idosos instruídos de Sião”. Foi publicado confidencialmente em 1897. Um padre ortodoxo Russo, Sergius Nilus, o publicou, desta vez publicamente, em 1905. Foi promovido com o registro de “Conferências secretas rabinicas cuja intenção era subjugar e exterminar os Cristão." Os protocolos foram usados pelo Okhrana em uma campanha que foi associada com os massacres dos Judeus.
1915: 600,000 Judeus foram forádos a se mudarem das fronteiras da Russia para o interior. Cerca de 100,000 morreram por ficarem expostos ou de inanição.
1917: "Na guerra civil seguida da revolução de Bolshevik, o reacionario White Armies fez extensivo uso dos protocolos para incitar de forma bem difundida a matança contra os Judeus. Apenas na Ucrânia, 200.000 foram mortos.
1920: Os protocoloa chegam a Inglaterra e Estados Unidos. Eles foram expostos como um documento falsificado, mas foram amplamente circulados. Henry Ford patrocinou um estudo sobre as atividades internacionais dos Judeus. Isto gerou uma série de artigos antisemitas que foi publicado em um livro chamado “The International Jew: The World's Problem” - “O Judeu Internaciona: O problema do mundol”. Os protocolos foram vendidos até que foram removidos em setembro de 2004.
1920's, 1930's: Hitler tinha publicado em Mein Kampf em 1925, escrevendo: "Hoje eu acredito que eu estou agindo de acordo com a vontade do criador Onipotente: defendendo-me contra os Judeus, eu estou lutando pelo trabalho do Senhor." Os protocolos são usados pelos nazis para açoitar a antipatia pública contra os Judeus em 1930. Massacre são difundidos na Grécia, Hungria, México, Polônia, Romenia, e na URSS. Programas de rádio por muitos conservadores americanos do clero, ambos Católico Romano e protestantes, freqüentemente atacavam os Judeus. Um dos mais connhecidos era o do Reverendo Charles E Coughlin. Os ouvintes da rádio, constantemente oucia-o falar contra os a ameaça dos Judeus para a economia americana e defendia o tratamento de Hitler aos Judeus como justificativa na luta contra o comunismo. Outros líderes Cristãos conservadores, tais como Norris Frank e John Straton apoiaram os Judeus. A discriminação contra os Judeus na America do Norte é difundida. Muitas universidades limitaram o número máximo de estudantes Judeus que poderiam ser aceitos. Harvard aceitou todos os estudantes na base do mérito até após a primeira guerra mundial quando a porcentagem de estudantes Judeu atingiu 15%. Nesse tempo instalaram um sistema de quota informal. Em 1941, Princeton teve menos de 2% de Judeus em seu corpo de estudantes. Os Judeus foram barrados rotineiramente nos country clubs, prestigiadas vizinhanças etc..
1933: Hitler assumi o poder na Alemanha. Em primeiro de Abris, Julius Streicher organizou um boicote de um dia a todos os Judeus proprietários de negócios em todo o país. Isso foi o começo de uma contínua opressão pelos nazista culminando no Holocausto. Judeus foram barrados dos serviços civís, profissões judiciais e universidades, não eram permitidos ensinar nas escolas e não poderiam ser editores de Jornais. Dois anos mais tarde os Judeus não eram mais considerados cidadãos. organized a one-day boycott of all Jewish owned busienss in the country. This was the start of continuous oppression by the Nazis culminating in the Holocaust (a.k.a. Shoah). Jews "were barred from civil service, legal professions and universities, were not allowed to teach in schools and could not be editors of newspapers." 2 Two years later, Jews were no longer considered citizens.
1934: Varias leis foram decretadas na Alemanha para forçar os Judeus a saírem das escolas e profissões. laws were enacted in Germany to force Jews out of schools and professions.
1935: Os  Nazistas passaram inumeras leis restringindo a cidadania àquelas de origem alemã com de sangue alemão. Os Judeus se tornaram sem nação.  passed the Nuremberg Laws restricting citizenship to those of "German or related blood." Jews became stateless.
1936: O cardeal Hloud da Polônia instiga os Católicos a boicotarem o comércio dos Judeus.
1938: Em 9 de Novembro, o governo nazista na Aemanha, envia o temível SS (tropa de choque) para uma massacre que matou 91 Judeus, deixou centenas de feridos, incendiou 177 sinagogas e saqueou 7500 lojas de Judeus. Cacos de vidro podiam ser visto em todos os lados; os vidros deram a esse evento o nome de “Kristallnacht” a noite dos Cristais. 1938: Hitler traz de volta uma velha e centenária lei da Igreja, ordenando todos os Judeus a usarem uma estrela de Davi amarela como identificação. Algumas centenas de milhares de Judeus foram permitido sair da Alemanha depois de darem todos os seus pertences ao governo Alemão.
1939: O Holocausto (Shoah) – Inicia o extermínio sistemático de Judeus na Alemanha. O processo terminou apenas em 1945 com o fim da segunda guerra. Aproximadamente 6 milhões de Judeus (1.5 milhões de crianças) foram abatidos. Alguns foram mortos pelo esquadrão da morte, outro foram mortos lentamente dentro de caminhões com moxido de carbono; outro foram mortos em grupos com na Auschwitz, Dacau, Sobibor, Treblinka e outros campos de exterminio. Oficialmente, o holocausto foi descrito pelos nazistas como sujeitar os Judeus a um “tratamento especial” ou como “uma solução para a questão dos Judeus”. Ouro que foram arrancado dos dentes das vítimas foram reciclados; cabelos foram utilisados na fabricação de colchões. No campo de extermínio de Buchenwald, abatjour eram feitos de pele humana; entretanto isto parece ser um incidente isolado.  
1940: O regime Vichy do governo da França, colaborou com o nazismo congelando cerca de 80.000 contas bancárias de Judeus. Durante os próximos 4 anos eles deportaram cerca de 76.000 Judeus para os campos de concentração nazista; apenas 2.500 sobreviveram.
Somente em 1995 que o presidente Francês Jacques Chirac, admitiu grande parte da responsasbilidade na deportação em massa de Judeus e de se apropriarem das propriedades do mesmos foram executadas com o apoio do regime Vichy.
1941: O museu do holocausto em Washington DC estima que 13.000 Judeus morreram no dia 19 de Junho de 1941 durante um massacre em Bucharest, Romenia que foi ordenado pelo regime Romenio pro-Nazi. O governo atual admitiu que esta atrocidade realmente aconteceu, embora muitos romenios continuem negando que muitos Judeus foram mortos por ordem do seu próprio governo.
1941: Cidadões Poloneses em Jedwabne no nordeste da Polônia, mataram centenas de Judeus, fosse espancando-os até a morte ou queimados vivos em fogueiras.
De acordo com o “Associated Press”: "Os cidadões Poloneses suprimiram esses fatos a té a publicação de um livro por Jan Tomasz Gross, um historiador emigrante Polonês. Depois de lançar o livro no ano 2000 o governo Polonês iniciou uma investigação. O promotor de justiçaRadosla Ignatiew,disse: o Livro “Neighbours”, provocou um grande despertamento nacional para uma reflexão entre os poloneses, muitos dos quais não podiam crer que alguém que não fosse um nazista, pudesse cometer tal atrocidade.
1942: Os líderes nazistas Alemãs, na conferencia de Wannsee, decidiram a solução final a cerca da questão dos Judeus, que seria o esforço para exterminar de todos os Judeus da Europa. De 28 a 31 de Julho, cerca de 18.000  Russo habitantes do gueto de Minsk foram exterminados, além dos 5.000 a 15.000 que foram massacrados em um massacre anterior naquela mesma cidade. Isto foi apenas um dos muitos massacres durante a segunda guerra mundial.
1945: The Shoah (Holocausto) terminou quando as forças unidas invadiram os campos nazistas.
References:
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Fritz B. Voll, "A Short Review of a Troubled History," at: http://www.jcrelations.net/en/?id=836
"The Dreyfus Affair,"  http://holocaust.miningco.com/msub15.htm
"The Kishinev Pogrom of 1903," at:
http://www.shsu.edu/~his_ncp/Kishinev.html  
"Protocols of the Elders of Zion," article. See:  http://www.us-israel.org/jsource/anti-semitism/protocols.html
Antisemitic poster from 1920 Germany at: http://holocaust.miningco.com/msub15.htm
G.M. Marsden, "Fundamentalism and American Culture," Oxford University Press, Oxford, UK (1980)
G.M. Marsden, "Religion and American Culture," Harcourt, San Diego, CA, (1990), Page 220.
Jon Henley, "France faces up to wartime role," The Guardian, reprinted in the Toronto Star, 2001-JAN-11, Page A28
"Survivors mark Romania pogrom: First memorial to 1941 victims," Associated Press, 2000-DEC-6.
"Poles close probe into Jewish wartime massacre," Associated Press. Published in the Toronto Star, Toronto ON, 2002-JUL-9. at:http://www.thestar.com/NASApp/cs/
"Pogrom," Vecherny Minsk newspaper, Minsk, Belarus, 1967-NOV. See:http://www.curriculumunits.com/crucible/whunts/frames_belarus.htm  
J. Telushkin, "Jewish Literacy: The Most Important Things to Know About the Jewish Religion, Its People and Its History; Item 241: Antisemitism" William Morrow, (1991). Read reviews or order this book safely from Amazon.com online book store
Victor Marsden, translator, "The Protocols of the Learned Elders of Zion," Liberty Bell Publications, (2004).
Jonathan Frankel, "The Damascus Affair : 'Ritual Murder', Politics, and the Jews in 1840," Cambridge University Press, (1997).
Todo este relato, que parace extenso, é muito pouco comparado com as perseguições constantes sofrida por este povo.
Existe um museu em Miami chamado “Museu do Holocausto”, ele exibe este mapa abaixo da europa contendo informações de quantos Judeus foram mortos em cada país.


Muitos deconhecem esta parte da história enquanto que outros preferam ignorar o assunto. Alguns dizem: não fui chamado para o Judeu, meu chamado é para o povo gentílico. Isso não é verdade, nem mesmo o apóstolo Paulo, considerado o apóstolo do gentiu, nunca afirmou tal coisa, muito pelo contrário, em Rom 1:16 Paulo afirma:  “Porque não me envergonho do evangelho, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do Judeu, e também do grego.”

Todos nós fomos chamados para pregar o evangelho, primeiro ao Judeu depois ao gentiu e é nossa responsabilidade desfazer toda essa imagem de perseguição mostrando o nosso verdadeiro amor pelo povo Judeu. Sem o povo Judeu não haveria salvação, pois deles descende o nosso Messias Joao 4:22 diz: “Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos; porque a salvação vem dos Judeus”.

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