Aproveite esta promoção, nova Torah 2014.

Imuno-hai

Home / Acervo / Blog
A+ R A-

Warning: Creating default object from empty value in /home/centrodeestudosprofeticos/www/components/com_k2/views/itemlist/view.html.php on line 145

Warning: Creating default object from empty value in /home/centrodeestudosprofeticos/www/components/com_k2/models/item.php on line 445
Robespierre Cardoso da Cunha

Robespierre Cardoso da Cunha

Shalom.

Grande paz, bondade, bênção, graça, gentileza e compaixão sobre nós. Abençoa-nos, nosso Pai, todos nós como um só, com a luz do Teu rosto, pois com a luz do teu rosto nos deste, Adonai, nosso Elohim, a Torá da vida e amor de bondade, justiça, bênção, compaixão, vida e paz. E isto pode ser bom diante de Teus olhos para abençoar Teu povo a cada momento e a cada hora com a Tua paz. Bendito és Tu, Elohim, que abençoa todo o teu povo com paz.

URL do website: http://centrodeestudosprofeticos.com.br/ E-mail: Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Gentios maioria

Ter, 28 de Junho de 2011 20:28 Publicado em Estudos
Para os messiânicos o período que se abre em 70d.M. e que segue até aproximadamente 135d.M. caracteriza-se como o inicio da organização da hierarquia e da liturgia. No Oriente, estabelece-se o episcopado monárquico: a comunidade é chefiada por um bispo, rodeado pelo seu presbitério e assistido por diáconos.
Por esta época, a Karral tinha efetivamente se separado do convívio com os Judeus não crentes, porém seguiam celebrando as festas bíblicas, observando o shabat e fazendo as orações em hebraico.
Com o crescimento da Karral, em sua maioria de gentios, veio também a sua degradação pouco a pouco, já profetizado pelo apóstolo Shaul(Paulo) ler as cartas de Timoteo.O poder e a autoridade espiritual ( halachala) pouco a pouco foram se transferindo dos líderes Judeu Natziri para centros de liderança cristã de gentios, como Alexandria, Roma e Antioquia. É importante entender esta mudança, porque ela provocou os primeiros Patriarcas da Igreja a fazerem declarações anti-semita.
Com a expansão da Igreja dentro do Império Romano e com o crescimento das congregações de não-Judeus, o pensamento grego e romano começou a se infiltrar dentro da Karral e mudar completamente a orientação da interpretação bíblica através de uma mentalidade grega e não judia ou hebraica. Isto depois resultaria em muitas heresias, algumas das quais ainda existentes nos nossos dias.
Apesar de separado dos Judeus, suas práticas são genuinamente judaicas:
De "A Apologia" de Aristides (séc. 2º)
Os Gentios observam as leis de Elohim - "Os Gentios trazem gravadas em seu coração as leis de Elohim e observam-nas na esperança do século futuro. Por isso não cometem adultério, nem fornicação; não dão falso testemunho; não se apossam dos depósitos que receberam; não desejam aquilo que não lhes diz respeito; honram o pai e a mãe, fazem o bem ao próximo; e, quando são juizes, julgam com justiça. Não adoram ídolos de forma humana; tudo aquilo que não querem que os outros lhes façam, eles não o fazem a ninguém. Não comem carnes oferecidas aos ídolos, porque são contaminadas. Suas filhas são puras e virgens e fogem da prostituição; o homem abstém-se de qualquer união ilegítima e de toda impureza; suas mulheres igualmente são castas, na esperança da grande recompensa no outro mundo..."
Vivem na justiça e na santidade - "Observam exatamente os mandamentos de Elohim, vivendo santa e justamente, assim como o Senhor Elohim prescreveu-lhes; dão-lhe graças todas as manhãs e todas as noites pelo alimento ou bebida e por todos os outros bens...”
Dos "Livros a Autolico" de São Teófilo de Antioquia (Séc. 2º)
A vida dos crentes gentioss demonstra a grandeza e a beleza de sua religião (livro III, 15)
"Encontra-se nos Gentios crentes um sábio domínio de si, exerce-se a continência, observa-se o matrimônio único, a castidade é conservada, a injustiça é excluída, o pecado extirpado em sua raiz, pratica-se a justiça, a lei é observada, a piedade é apreciada com fatos. Elohim é reconhecido, a verdade, considerada norma suprema.”
Porém, quando houve perseguição aos crentes em Yeshua tanto dos crentes judeus como destes gentios, houve uma mudança de tática por parte do império romano. Após o período negro de Diocleciano com suas perseguições terríveis, veio o período de Constantino, que deu apoio a estes crentes gentios que estavam cansados de tanta perseguição.Constantino de maneira sutil e maligna e os gentios crentes em Yeshua deram as mãos surgindo assim uma nova religião chamada de cristianismo. Está foi a maior degradação, pois assim Constantino introduziu o ídolo Esus, que mais tarde foi traduzido pela vulgata lantina de Jerônimo para Jesus. Estes crentes gentios passaram a ser chamados de cristãos e passaram a adorar Esus cristvs que era o ídolo solar Mitra adorado por Constantino, porém estes gentios pensavam que estavam adorando Yeshua.Como isto é lamentável!.
SÉCULO I
Socrates Scholasticus, Eccl. History (sec 1º.) “Quase todas as Igrejas no mundo celebram os sagrados mistérios [da Ceia do Senhor] no sábado de cada semana.”
Eusebius’s Ecclesiastical History (sec 2º.) “Então a semente espiritual de Abraão [os crentes em Yeshua] fugiram para Pela, do outro lado do rio Jordão, onde encontraram um lugar de refúgio seguro, e assim puderam servir a seu Mestre e guardar o Seu sábado.”
Filo, filósofo e historiador, afirma que o sábado correspondia ao sétimo dia da semana.

SÉCULO II
D. T. H. Morer (Church of England), Dialogues on the Lord’s Day, Londres, 1701 (sec 3º.) -  “Os crentes primitivos tinham grande veneração pelo sábado, e dedicavam o dia para devoção e sermões. ... Eles receberam essa prática dos apóstolos, conforme vários escritos para esse fim.”

SÉCULO I, II, III, IV
John Ley, Sunday A Sabbath, Londres, 1640 - “Desde o tempo dos apóstolos até o Concílio de Laodicéia [364 d.C.), a sagrada observância do sábado dos Judeus persistiu, como pode ser comprovado por muitos autores, não obstante o voto contrário do concílio.”

Onde o elo se rompeu

Ter, 28 de Junho de 2011 20:23 Publicado em Estudos
Em Junho do ano de 66DM inicia-se a revolta judaica contra o Império Romano. Quando as tropas comandadas por general Tito, filho do Imperador Vespasiano, cercaram a cidade de Jerusalém, a comunidade dos crentes de Jerusalém, composta de Judeus e gentios, reconheceu ser isto o cumprimento de uma profecia dada por Yeshua em Lc 21:20 e 21 “Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que é chegada a sua desolação. Então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes; os que estiverem dentro da cidade, saiam; e os que estiverem nos campos não entrem nela.” Mediante isto, decidiram separar-se dos Judeus insurrectos, seguindo a advertência dada por Yeshua de fugirem para os montes e consequentemente se recusaram a participar da revolta contra Roma se refugiando em Pela, na Transjordânia. Esta atitude foi interpretada pelos Judeus não crentes como um ato de traição e deserção, o que representou uma das primeiras rupturas com a comunidade judaica não crente.
Após a derrota dos Judeus em 70, e a destruição do Segundo Templo, houve uma reunião de sobreviventes em Jebneh, uma cidade nas Planícies de Sharon, perto de Joppa. Esta conferência produziu resultados que fragilizaram ainda mais o relacionamento das duas comunidades. A seita dos Fariseus ganhou importância, tendo conseguido influenciar a legislação que acabou por ser adotada.
Por volta do ano  100 d.C, o Rabino Gamaliel II introduziu no Shemoneh Esré (Dezoito Bênçãos - parte da liturgia sinagogal diária – explicação abaixo) uma décima nona benção chamada de Birkat haMinim, que fala contra os hereges e pede "que não haja esperança para os apóstatas e que o reino do orgulho seja prontamente erradicado em nossos dias; os Nosrim (Nazarenos, ou seja, crentes em Yeshua) e os Minim (hereges) morram subitamente, e sejam cancelados do livro dos vivos e não sejam contados no número dos justos. Bendito sejas, ó Senhor, que abaixas os orgulhosos!"
“Amidah” (significa oração), também chamada de “Shemoneh Esrei” (as 18 bênçãos), é a oração central da liturgia Judaica. Como oração Judaica por excelência, a “Amidah” é frequentemente designada simplesmente como “tefilah” (oração) na liturgia rabínica. Judeus observantes recitam a “Amidah” cada manhã, tarde e noite a cada serviço de oração do dia. A “Amidah” é também o centro do “Mussaf”(adicional) serviço, que é recitado no Shabbat, (Sábado Judeu), Rosh Chodesh (lua nova), e Festas, depois da leitura matinal da Torah.
A “Amidah” semanal consiste de 19 bênçãos, embora originalmente tenha apenas 18; daí o nome "Shemoneh Esrei". (Fonte: Wikipedia)
Birkat haMinim nome da benção que foi adicionada a “Shemone Esrei”.
Uma das finalidades desta inclusão era a de descobrir os nazarenos que estavam em seu meio, para então expulsá-los da sinagoga, pois era evidente que os nazarenos (crentes em Yeshua), de maneira nenhuma, iriam proferir esta benção (que na verdade era uma maldição) e que era contra eles próprios, e por ficarem em silêncio enquanto todos a recitavam, eram então descobertos e expulsos da sinagoga.
A evolução da liturgia referente a esta oração é explicada por A.Z. Idelson em seu livro "Jewish Liturgy and its Development":
"Birkat Ha-minim ou Ha-tzidukkim ou Ha-zzedim (b. Ber. 28 b; Jer. Ber IV, 3; Tanhuma, final Korah; M.R. Bamidbar 18,17) Esta bênção, ou 'maldição', como é chamada por Kohler (K. Kohler, H.U.C. Annual I, 1923), foi composta, de acordo com fontes talmúdicas, por Samuel um Jovem por volta do ano 100 d. M. a pedido do Rabi Gamaliel e contra os sectários e heréticos entre o povo Judeu. Mesmo assim, Kohler crê ter esta prece sido composta antes da Destruição. 'O reino hostil aqui mencionado em termos tão orgulhosos pode apenas dizer respeito ao quarto reino mundial de Daniel, seja o da Síria ou o de Roma. ' As expressões 'o arrancar das raízes, o esmagar e o jogar por terra o reino da arrogância... Que quebra os inimigos e humilha o arrogante'- tudo isso aponta para a arrogância e rudeza dos romanos. 'Mas então', conclui Kohler, 'quando estes malignos Cristãos(seguidores do cristo pagão) no próprio interior das sinagogas tornaram-se uma ameaça ao povo Judeu, e o Rabino Gamaliel pediu a alguns de seus discípulos que formulassem uma prece contra os Minim, ou heréticos, Samuel Hakatan levantou-se e deu à prece contra o poder de Roma uma nova implicação mudando as palavras iniciais a uma referência direta aos Minim. Como se tratava, ainda assim, de uma mera mudança casual de palavras, ele não conseguiu, no ano seguinte, lembrar-se de quais teriam sido as palavras exatas empregadas no ano anterior... Desde então as várias versões apresentam termos diferentes para as palavras iniciais, enquanto o resto reteve a antiga forma.'...
Os Judeus voltariam a tentar outra revolta, desta vez por intermédio de Bar Kochba, em 135 d.M. (Ver: Revoltas dos Judeus contra a ocupação pelo Império Romano). Nesta grande revolta, os crentes em Yeshua tinham razões acrescidas para mais uma vez não participar. Bar Kochba havia sido apontado como Messias pelo Rabino Aquiva. Os Natziri sabiam que o Messias era Yeshua e não Bar Kokhba , portanto participar desta revolta junto com os Judeus, significaria trair suas crenças e admitir a possibilidade de Bar Kokhba  ser o Messias Judeu, embora tivessem o mesmo interesse na recuperação de Jerusalém e da reconstrução do templo, decidiram não participar. Este ato foi igualmente interpretado pelos Judeus como traição e deserção e mais uma ruptura ocorre entre os nazarenos (crentes em Yeshua) e os Judeus.
No ano 135 todos os Judeus foram expulsos de Jerusalém, após a derrota do suposto Messias Bar Kokhba .
Quando a revolta foi esmagada pelo Imperador Adriano em 135 d.M. Adriano expulsou todos os Judeus de Jerusalém, permitindo que retornassem apenas um dia por ano, em Tisha Be'av, para o luto pela destruição do Templo. E daí, portanto, o registro do primeiro nome grego na liderança da Igreja de Jerusalém, como resultado da proibição romana da entrada de Judeus na cidade. Adriano também reconstruiu Jerusalém como uma cidade romana e mudou seu nome para Aelia Capitolina e o nome da Judéia para Síria Palestina. Isto foi feito para apagar qualquer ligação judaica com a cidade de Jerusalém e com a terra de Israel.
“Colonia Aelia Capitolina (ou, simplesmente, Aelia Capitolina) era uma cidade construída pelo Imperador Adriano. e ocupada por uma colônia romana, no sítio das ruínas de Jerusalém.
O nome Aelia vem do nomen gentile de Hadriano; Capitolina, porque a nova cidade foi dedicada a Júpiter Capitolino, a quem um templo foi construído no sítio do Templo Judeu. A fundação de Aelia Capitolina resultou da fracassada revolta judia de Bar Kokhba; os Judeus foram proibidos de entrar na nova cidade e um destacamento da Décima Legião foi designado para guardar a cidade e assegurar a proibição de acesso.
O plano urbano da cidade seguia o modelo típico romano, com grandes avenidas que se cruzavam, inclusive um Cardo maximus (avenida principal).
A palavra latina Aelia é a origem do termo árabe Iliya, usado em certa época pelos muçulmanos para designar Jerusalém.”(fonte: wikipedia)

Como viviam os crentes

Ter, 28 de Junho de 2011 20:19 Publicado em Estudos
A Bíblia nos mostra que os crentes (apóstolos e discípulos, tanto Judeus como não Judeus), frequentavam as sinagogas e o templo de Salomão, juntamente com os Judeus não crentes, iam aos sábados ou nas horas específicas de oração. Eles não alugaram ou construiram um prédio para chamá-lo de Igreja e se reunirem separadamente, afinal de contas a religião era uma só, com a diferença de que uns criam no Messias Yeshua e outros não, da mesma forma que os fariseus criam nos anjos e na rescurreição e os saduceus não criam. Evidentemente eles  tinham suas divergências entre sí, mas o Elohim Eterno era o mesmo. Vimos anteriormente que os apóstolos e os discípulos não eram reconhecidos como membros de uma outra religião, eram conhecidos como nazarenos e encarados como uma facção do judaísmo assim como eram os saduceus e os farizeus, principalmente porque no meio dos nazarenos havia tanto fariseus como saduceus.

Vejamos alguns exemplos de como eles se reuniam em um mesmo lugar:

No TEMPLO (de Salomão)
Atos 2:46 – “E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam com alegria e singeleza de coração,”
Atos 3:1 – “Kefa  e Yochanam subiam ao templo à hora da oração, a nona.”
Atos 5:12 – E muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos. E estavam todos de comum acordo no pátio de Salomão.” (Templo)”
Atos 5:21 – “Ora, tendo eles ouvido isto, entraram de manhã cedo no templo e ensinavam.”

Na SINAGOGA
Atos 9:20 – “e logo nas sinagogas pregava a Yeshua, que este era o filho de Elohim.”
Atos 13:5 – “Chegados a Salamina, anunciavam a palavra de Elohim nas sinagogas dos Judeus, e tinham a Yochanam ( João)como auxiliar.”
Atos 13:15 “Depois da leitura da Torah( lei) e dos profetas, os chefes da sinagoga mandaram dizer-lhes: Irmãos se tendes alguma palavra de exortação ao povo, falai. Então Shaul(Paulo) se levantou e, pedindo silêncio com a mão, disse: Varões Israelitas, e os que temeis a Elohim, ouvi:”
Atos 14:1 – “Em Icônio entraram juntos na sinagoga dos Judeus e falaram de tal modo que creu uma grande multidão tanto de Judeus como de gregos.”
Atos 17:1, 2 – “Tendo passado por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga dos Judeus. Ora,Shaul( Paulo),segundo o seu costume, foi ter com eles; e por três sábados discutiu com eles as Escrituras,”
Atos 18:4 – “Ele discutia todos os sábados na sinagoga, e persuadia a Judeus e gregos.”

CASAS (concluem-se aqui os três únicos lugares de reunião dos crentes relatados na Bíblia)
Atos 2:46 – “E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam com alegria e singeleza de coração,”
Atos 5:42 – “E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Yeshua, o Messias.”
Atos 20:20 – “como não me esquivei de vos anunciar coisa alguma que útil seja, ensinando-vos publicamente e de casa em casa,”

Uma Igreja de Judeus

Ter, 28 de Junho de 2011 20:16 Publicado em Estudos
Vejamos alguns relatos do livro de atos:
Atos 11:19 “Aqueles, pois, que foram dispersos pela tribulação suscitada por causa de Estevão, passaram até a Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a palavra, senão somente aos Judeus.”

Atos 13:46 – “45 - Mas os Judeus, vendo as multidões, encheram-se de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo falava. 46- Então Paulo e Barnabé, falando ousadamente, disseram: Era mister que a vós se pregasse em primeiro lugar a palavra de Elohim; mas, visto que a rejeitais, e não vos julgais dignos da vida eterna, eis que nos viramos para os gentios”.

Atos 21:20 = “Bem vês, irmão, quantos milhares de Judeus há que crêem, e todos são zeladores da Torah( lei).”

Judeus aceitando o Messias
Atos 2:9, 10 “Nós, partos, medos, e elamitas; e os que habitamos a Mesopotâmia, a Judéia e a Capadócia, o Ponto e a Ásia, a Frígia e a Panfília, o Egito e as partes da Líbia próximas a Cirene, e forasteiros romanos, tanto Judeus como prosélitos

Atos 2:41 De sorte que foram batizados os que receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas;”

Atos 4:4 – Este acontecimento inicia-se em atos 3:1 quando Kefa (Pedro) e Yochanam (João) iam para o “Templo” e lá ensinavam a cerca de Yeshua e atos 4:4 conclui: “ Muitos, porém, dos que ouviram a palavra, creram, e se elevou o número dos homens a quase cinco mil.” Kefa estava no templo, ensinando aos Judeus, portanto os muitos que ouviram a palavra e creram eram Judeus.

Atos 13:42, 43 – “Quando iam saindo, rogavam que estas palavras lhes fossem repetidas no sábado seguinte.  E, despedida a sinagoga,muitos Judeus e prosélitos devotos seguiram a Shaul( Paulo) e Bar naba( Barnabé), os quais, falando-lhes, os exortavam a perseverarem na hessedi (graça) de Elohim”

Atos 14:1 – “Em Icônio entraram juntos na sinagoga dos Judeus e falaram de tal modo que creu uma grande multidão tanto de Judeus como de gregos.”

Atos 15:5 – “Mas alguns da seita dos fariseus, que tinham crido, levantaram-se dizendo que era necessário circuncidá-los e mandar-lhes observar a lei de Moisés.”

Também se sabe que os escribas do Novo Testamento eram Judeus, e os apóstolos e os primeiros discípulos também eram Judeus. Eles guardavam o Shabat, celebravam as festas e iam à sinagoga. Mesmo os membros da iniciante Karral em Yerushalay (Jerusalém) e nas vizinhanças da Judéia, Samária e Galiléia, eram predominantemente Judeus.

As congregações em outras partes do Império Romano também tinham raízes judaicas ou hebraicas relativamente profundas, Você pode constatar nas viagens de Paulo que em cada cidade que ele entrava havia uma sinagoga, portanto, havia a presença de Judeus, Atos 18:8 fala de uma sinagoga em Corinto: Atos 18:8 “Crispo, chefe da sinagoga, creu no Senhor com toda a sua casa; e muitos dos coríntios, ouvindo, criam e eram batizados.”

Yeshua também pregava nas sinagogas Lc 4:16 – “Chegando a Nazaré, onde fora criado; entrou na sinagoga no dia de sábado, segundo o seu costume, e levantou-se para ler.”.
Shaul (Paulo) fazia o mesmo tanto em Israel como fora. Sempre que chegava a uma cidade, ia ele ensinar numa sinagoga. Vemos isso, por exemplo, em Atos 13:14, quando ele chegou à Antioquia da Pisídia e passou a ensinar a Torah e a Haftará (os livros de Moises e os profetas) para aqueles que lá estavam presentes. Atos 13:14 “Mas eles, passando de Perge, chegaram a Antioquia da Psídia; e entrando na sinagoga, no dia de sábado, sentaram-se.”
Encontramos outros inúmeros exemplos, como aquele registrado em Atos 18:4, onde Paulo chegando à sinagoga de Corinto discutia todos os sábados e persuadia a Judeus e Gregos. Atos 18:4.

CEP - Centro de Estudos Proféticos
contato: Robespierre@centrodeestudosprofeticos.com.br - Telefone: (71) 3492-5517