Shalom.
Grande paz, bondade, bênção, graça, gentileza e compaixão sobre nós. Abençoa-nos, nosso Pai, todos nós como um só, com a luz do Teu rosto, pois com a luz do teu rosto nos deste, Adonai, nosso Elohim, a Torá da vida e amor de bondade, justiça, bênção, compaixão, vida e paz. E isto pode ser bom diante de Teus olhos para abençoar Teu povo a cada momento e a cada hora com a Tua paz. Bendito és Tu, Elohim, que abençoa todo o teu povo com paz.
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Quem traduziu as escrituras dos cristãos chamados
evangélicos?
Seria esta escritura confiável?
Por acaso não foi um padre chamado João Ferreira de Almeida
quem a traduziu?
Se você é um cristão você aceitaria um padre subir no púlpito
de sua igreja e dar um ensino sobre as palavras do Eterno? Você confiaria nas
palavras dele? Ou você ficaria cabreiro com as palavras de um padre?
Seja inteligente e pesquise mais sobre sua fé e sua bíblia,
pois disso depende sua salvação. Estão mentindo para você a quase dois mil
anos. Abre sua bíblia em Gálatas 5.1-4
Segundo este texto “Paulo” é contra a circuncisão. Se ele é contra
porque ele fala bem dela?Romanos 3.1-4. Porque ele circuncisa um homem chamado Timóteo?
Atos 16.1-3
Segundo este texto diz que “Paulo”o circuncidou por causa
dos judeus que estavam lá. Isso não seria dissimulação? Por acaso não foi ele mesmo
contra dissimulação de“Pedro” ?Galatas:2.1-21
Pesquise, pois essa bíblia do padre João Ferreira de Almeida contém cinqüenta e
dois mil erros de tradução. O Personagem “Paulo” nunca se chamou Paulo. Jesus é
um deus pagão. Pesquise, pois estão mentindo para você. O nome do Messias a
quem vocês chamam Jesus nunca teve esse nome. Nome não muda. O salvador do
mundo se chama Ye’shua.
Entre neste link e pesquise por si próprio.
http://www.youtube.com/watch?v=5PpSK5hPzEw
A Mesopotâmia compreendia o extremo sul da planície que se estende entre os rios Tigre e Eufrates, que atualmente é chamado de Iraque. O terreno semidesértico necessitava do regadio, ao mesmo tempo em que a quase ausência de madeira e pedras levou que os edifícios fossem construídos com tijolos.
Os primeiros assentamentos se deram pôr volta de 4500 anos antes de Cristo, nas proximidades do Golfo Pérsico. Os seus habitantes foram os sumérios, um povo conhecido pôr sua criatividade. A complexa religião e mitologia da antiga Mesopotâmia foi uma invenção sumeriana. Arraigou-se e prosperou nas cidades que se desenvolveram, a partir do séc. 3 a.C., nos assentamentos primitivos. Muitas cidades ainda tinham nomes sumérios reconhecíveis em época posterior, o que apenas demonstra uma continuidade do povoamento. Do mesmo modo, apesar de ter sido inundada pôr vindas sucessivas dos semitas - sobretudo babilônios e assírios, a tradição cultural sumeriana se manteve praticamente intocada. Os semitas assimilaram a filosofia suméria e lhe incorporaram características próprias.
Até a conquista de Alexandre, o Grande, rei da Macedônia, no século 4 a.C., a tendência religiosa era a evolução das deidades nacionais. Tanto Marduk, deus babilônio, como Assur, deus assírio da guerra, foram considerados potências supremas do universo em vez de serem vistos como membros de um panteão que controla as forças naturais.
A religião mesopotâmica se origina da veneração dos fenômenos naturais. Parece que, ao princípio, os sumérios imaginaram algumas dessas forças como tendo forma animal, mas posteriormente preferiram a forma humana como modo de representar os deuses.
Gradualmente, os deuses se aproximaram aos seres humanos e entraram nos templos construídos em sua honra. Freqüentemente essas "casas" estavam nos zigurats, imensos montículos artificiais de tijolos secados ao sol. De acordo com a épica babilônica da criação - que leva o nome das primeiras palavras, Enuma elish (Quando do alto...), os homens foram criados somente para aliviar os deuses da carga de trabalho. Este poema da criação explica o dilúvio dizendo que Enlil, deus sumério do ar, já não podia suportar o barulho da cidade onde estava erguido o seu templo.
Depois de inúmeras tentativas para silenciar o povo com a praga, a seca e a infertilidade, Enlil lançou um descomunal dilúvio sobre a terra. Somente sobreviveram a família e os animais do sábio Atrahasis.
A máxima autoridade do panteão era Am (sumério) ou Anú (babilônio), cujo nome significa "céu". Provavelmente os sumérios acreditavam que a vida surgiu do matrimônio entre Am (o céu) e Ki (a terra). Entretanto, no período em que a população da Mesopotâmia se concentrou nas cidades, Enlil - deus de Nuppur – era a deidade mais importante.
A dependência da agricultura intensiva levou à crença que o crescimento das cidades era conseqüência de um presente de Enlil: a enxada. Como os sumérios também consideravam esta deidade como o dono daquele instrumento, o templo possuía e explorava a maior parte das terras irrigadas.
O dever principal do governante temporário era, portanto, salvaguardar os interesses do deus da cidade, dado que a monarquia "descendia do céu" como meio de interpretar a vontade divina perante os homens.
A relação entre os deuses e os governantes se tornam claras nas grandes cerimônias de veneração que aconteciam nas festas das estações. No Ano Novo, pôr exemplo, o monarca personificava o deus em um casamento sagrado com a suma-sacerdotisa, que representava a mãe-terra.
A assembléia dos deuses - autoridade máxima do universo mesopotâmico - se reunia em um canto da antecâmara do templo de Enlil, em Nippur. Salvo pôr motivo do seu próprio julgamento, Enlil costumava executar as decisões da assembléia mediante uma tempestade. Em Enuma Elish se descreve o debate divino mais dramático que se tem registrado. Refere-se à ameaça plantada pôr Tiamat, o dragão babilônico do caos.
Desesperados diante da enormidade das forças que Tiamat tinha colocado contra eles, os deuses escolheram Marduk como governante absoluto. A vitória de Marduk concedeu a liderança da Mesopotâmia à cidade de Babilônia.
De forma diferente ao isolado vale do Nilo dos antigos egípcios, a experiência histórica da planície entre o Tibre e o Eufrates foi turbulenta e esteve impregnadas de mudanças bruscas. As invasões estrangeiras e os conflitos internos se somaram ao caudal irregular dos grandes rios e moldaram uma perspectiva mitológica que deu importância tanto à luta cósmica como ao ordenamento divino do universo.
Mitologia Sumeriana
Os mitos da Suméria são cosmológicos e procuram investigar a origem do povo, da raça, da sociedade. É a mitologia subjetiva: representa aquele estágio em que a reflexão humana, pela primeira vez, tomou conhecimento dos fenômenos psíquicos, internos, e do mundo exterior em função do Homem como ser racional; é, sem dúvida, a mais antiga "reflexão humana" que conhecemos. Os elementos que a mitologia sumeriana utiliza são terrenos e familiares.
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Procura explicar a diversidade entre o estável e o instável, entre o que é duradouro e o que é fugaz ou efêmero, entre o que é seco e o que é úmido; depois vem o mar, último, talvez, em ordem cronológica, mas o primeiro elemento de espanto para o povo sumeriano, o mar, figura misteriosa e temível; ele representa a eterna luta entre a água e a terra firme. .
O panteão sumeriano é o reflexo das famílias organizadas em grupo social. Era imenso mas é verdade que a maioria representava pequenos deuses locais que foram assimilados ou esquecidos; os grandes deuses, porém, eram adorados na maioria das cidades; muitos chegaram mesmo a figurar no panteão babilônico.
Segundo a crença comum, os deuses haviam criado os homens para o seu serviço; além de construir templos e oferecer sacrifícios, o homem deveria respeitar as leis, das quais as divindades eram protetoras; os deuses, pôr sua vez, nada deviam aos homens: com a criação haviam esgotado o elemento providencial; não eram obrigados a recompensar o bem; tudo o que acontecesse de ruim era sinal de que os deuses não estavam satisfeitos com os atos humanos.
Os deuses usavam os demônios para atormentar os homens e estes contavam-se pôr legiões: "os arrebentadores", "os devoradores de criança", etc. Os mesopotâmicos, em geral, viviam em um estado de temor interminável; não conheceram a doçura e o otimismo que a civilização egípcia cultivou com tanto empenho; e depois da morte, nenhuma esperança lhes sorria.
Sua idéia sobre a morte confirma o aspecto severo e terrível da concepção religiosa que aceitavam. Morto o homem, restava-lhe apenas uma espécie de espectro, um espírito muito vago, que viveria na eterna sombra. Deste modo, a idade avançada era considerada um favor dos deuses para com o mortal que vivesse mais anos que o normal.
Os Deuses Sumerianos
Os deuses sumerianos são chefiados pôr An (o Deus-céu), Enlil (o Senhor-vento) e uma deusa, Nin-ur-sag (a Senhora da Montanha), conhecida pôr outros nomes também.
Enlil passou para o culto da Babilônia; seu nome passou a chamar-se Bel, que significa "senhor". Seu reino era a terra; na Suméria, o principal local de culto dele estava localizado em Nipur, uma cidade antiga. Na época arcaica os reis de Lagash (outra cidade importante) o chamavam de "rei dos deuses"; tinha o epíteto de "sábio". Enqui, o Senhor da Terra, aparece às vezes como filho de Enlil; dominava as águas, exceto as do mar.
Nin-tu, Nin-mah ou Aruru eram os outros nomes de Nin-ur-sag. Namu era a deusa do mar; Nintura, Utu e Eresquigal completavam o quadro dos Grandes Deuses, chamados "Anunáqui". os mitos relatavam o nome de Ninsiquila, filha de Enqui.
A Árvore Cósmica
Existe um mito antiquíssimo sobre a existência de uma árvore cósmica que unia a terra ao céu. Essa árvore chamava-se "gish-gana do apsu" ("O Abismo Primordial") e crescia sobre todos os países; é o símbolo da viga que une as duas regiões visíveis: Terra-Céu. O templo era o símbolo da árvore cósmica, à porta deste erguia-se um outro símbolo, uma estaca ou viga que "tocava o céu".
O rei de Isin chamará o templo de Lagash de "O grande mastro do país de Sumer". A expressão e o próprio símbolo, contudo, desaparecem com o tempo. Mesmo assim, fica a concepção mitológica de um local sagrado na Suméria que seria o ponto de união entre o Céu e a Terra.
Mar, Terra e Céu
A deusa Namu é chamada de "A mãe que deu o nascimento ao Céu e à Terra"; aliás, muitas vezes é designada como a mãe de todos os deuses ou de Enqui, a deidade responsável pelo mundo dos homens.
A criação do cosmos se fez pôr emanações sucessivas; do mar primordial nasceram a Terra e os Céus. Os dois elementos, gêmeos, estavam, no início, unidos e se interpenetravam. Enlil os separou, talvez com um sopro, já que seu nome significa "Senhor Vento".
Mitologia Babilônica
Sobre a Mitologia da Babilônia, pouco conhecida mas impressionante, existem dois dados básicos, que devem ser compreendidos em uma primeira instância.
A primeira informação é de que a religião babilônica dependia dos sumerianos, ou seja, foram influenciados em suas crenças pôr elementos estrangeiros. O segundo dado é mais informativo: a religião babilônica era naturista, ou seja, adorava as forças vitais. O homem seria a medida de todas as coisas; "as forças vitais, portanto eram representadas sob formas de espíritos de fertilidade e de fecundidade, encarnados num casal, bem como nas famílias humanas. Um jovem deus, que tinha os atributos e poderes do pai, representava papel não bem definido, pois ora era filho da deusa, ora seu amante, ora as duas coisas ao mesmo tempo. (...) Havia a seguir, deuses especializados : o do Grão, o da Floresta, o da Vinha, o da Fonte, etc., e espíritos inferiores, demônios, para explicar o mal que atingia a Humanidade".
O Enuma Elish
O Épico Babilônico da Criação, o Enuma elish, está escrito em sete tabletes, cada um com algo em torno de 115 e 170 linhas de texto. Foi feito para ser recitado no festival do Ano Novo na Babilônia e fala sobre o sucesso do deus-herói Marduk, o deus da Babilônia... conta como se tornou a deidade suprema, rei de todos os deuses do céu e da terra.
"Quando o céu acima não possuía ainda nome
Nem a terra abaixo era pronunciada pôr nome,
Apsu, o primeiro, o criador de ambas as coisas
E o fabricante Tiamat, que os chateava a todos,
Misturaram suas águas,
Mas não formaram os pastos, ou descoberto as camas de junco;
Quando os deuses não tinham se manifestado ainda,
Nem nomes pronunciados, nem destinos criados,
Então os deuses foram criados dentro deles."
A Epopéia de Gilgamesh
Gilgamesh é o grande herói da poesia épica Babilônica e Sumeriana. É o precursor de Héracles de outras histórias folclóricas. Gilgamesh é o filho da deusa Ninsun e do sacerdote de Kullab (uma das partes de Uruc), e o quinto rei de Uruc depois do grande dilúvio. Se tornou famoso como um grande construtor ("...erigiu muralhas, um grande fosso e o templo abençoado de Eanna...") e como uma espécie de juiz da morte.
A Epopéia de Gilgamesh foi preservada em tabletes de argila que foram decifradas no século passado. Eles contêm as aventuras do grande Rei de Uruc (cidade ao sul da Babilônia) em sua busca pela imortalidade e de sua amizade com Enkidu, o homem das colinas selvagens, que comia com as gazelas e com as bestas...
A maioria dos poemas deste épico já tinha sido escrito nos primeiros séculos do segundo milênio antes de Cristo, mas é provável que existiu quase que da mesma forma muitos séculos antes. A edição mais completa, entretanto, vem da biblioteca de Assurbanipal, antiquário e último grande rei do império Assírio.
Mitologia Céltica
Estudar o panteão celta é adentrar um mundo vasto e desconhecido. Este panteão foi transmitido através das gerações de forma oral. Eis, pois, o motivo real da dificuldade: a transmissão oral tem muitíssimas falhas. A maior parte do conhecimento que se tem de tal panteão se deve principalmente à "ajuda", digamos assim, do imperador romano Júlio César.
Roma conquistou os povos celtas da Gália (atualmente França) depois de muitos anos de batalha. Para os romanos, os galos (celtas da Gália) tinham uma grande virtude, a valentia, mas era só isso. Eram vistos como seres primitivos que impediam a expansão do mundo civilizado (Roma). É certo, portanto, estudar o que foi legado pôr Roma mas tendo sempre em vista que os romanos não gostavam dos celtas. Os relatos são, pois, cheios de exageros e preconceitos.
Os relatos mais fieis, entretanto, sobre a mitologia celta estão presentes na literatura irlandesa e galesa. A primeira vem desde o século VII, enquanto a segunda remonta do séc. XIV em diante. Essa literatura (poesias épicas) vai versar principalmente sobre a Irlanda medieval, "assim como a tradição artúrica derivada em Gales, Bretanha e Inglaterra".
Um observador mais atento verá rapidamente que as informações são limitadas pois só compreendem a zona ocidental do reinado celta.
"Felizmente, os ciclos mitológicos da Irlanda são extensos e estão pletóricos de incidentes. A propósito, somente foi publicada metade das 400 narrações que hoje em dia se sabe que existem. Os estudiosos modernos dividiram estes relatos em quatro ciclos principais".
O primeiro ciclo compreende o povo da deusa Danann, os "tuatha de Danann". A grande deidade deste ciclo é Dagda, filho da deusa sobrecitada. Dagda possui um caldeirão mágico que tinha o poder de reviver os mortos. Alguns mitólogos dizem que esse objeto é o protótipo do Santo Graal. "Dizia-se que o Graal era o cálice do qual Jesus e os seus discípulos beberam durante a última ceia; também recolheu sangue que brotou da ferida de lança sofrida pôr Jesus na Crucificação".
O segundo ciclo retrata principalmente Cuchulainn, um dos vários heróis do Ulster. Era uma espécie de semi-deus guerreiro protetor da Irlanda. O terceiro ciclo fala das histórias dos reis lendários, que lutavam freqüentemente entre si, dando a oportunidade a Morrigam - deusa da guerra - de semear a morte nos campos de batalha. Morrigam era vista como uma ave e estava presente em tudo o que fosse verdadeiramente selvagem e maléfico nas forças sobrenaturais.
Os duelos entre os heróis celtas são contados no quarto e último ciclo. São conhecidas as aventuras de Finn mac Cumhaill, líder dos Fianna, grupo de guerreiros fortíssimos.
O panteão celta vai influenciar diretamente a cavalaria cristã. "A Igreja medieval sempre se preocupou pelo Graal que, conforme se supõe, José de Arimatéia levou à Grã-Bretanha. No entanto, os clérigos pouco podiam fazer para esfriar o entusiasmo diante das narrações legendárias dos Cavaleiros da Távola Redonda. Inclusive tiveram de aceitar o relato de acordo com o qual somente foi concedida a visão do Graal a sir Galahad em virtude de sua pureza". O interesse pôr Artur e seus cavaleiros ainda existe até hoje.
O próprio cristianismo medieval estava banhado pôr lendas como as presentes no Juízo Final, ou nas histórias sobre o Anti-Cristo e ao culto da Virgem Maria. "Parecia que somente o bendito grupo de santos mantinha à distância a multidão de magos. Embora os clérigos apelaram ao exorcismo como arma contra as persistentes artimanhas de Satã, a angústia pessoal pelo inferno explica a popularidade do apócrifo Evangélico de Nicodemo (Acta Pilati), que narra o triunfal descenso de Jesus aos infernos e a libertação de muitas almas cativas".
Deuses Celtas |
Abnoba Andrasta Arduina Balor Balenos |
Brigit Bron Cuchulainn Dagda Dana |
Épona Fionn Gonavonn Ossian Tricéfalo |
Abnoba
Deusa da Floresta negra (Forêt-Noire, Schwarzwald).
Andrasta
Deusa guerreira. Aparece com a rainha Budica. Tinha um esposo que foi identificado com Marte, o deus da guerra romano.
Arduina
Deusa de Ardennes. Foi identificada pêlos romanos como Diana, a deusa da caça.
Balor
Gigante irlandês de "mau olho"; tinha as pálpebras caídas sobre os olhos e era mister um forcado para erguê-las; seu congênere gaulês chamava-se Yspaddaden.
Balenos
"O Brilhante" ou "Aquele Que Reluz", divindade que, pêlos romanos, foi identificada como o Apolo latino.
Brigit
Irmã do deus Oengus, o Cupido irlandês, divindade do amor. Brigit é uma deusa tríplice, a menos que haja três irmãs com o mesmo nome. É venerada pêlos poetas, ferreiros e pêlos médicos. Enquanto deusa das estações do ano, seu culto se celebrava no primeiro dia de fevereiro, dia do Imbolc, a grande festa de purificação.
Bron
O deus marítimo Llyr teve dois filhos: Bron ou Brân (Bron é irlandês e Brân é gaulês) e Manannân ou Manawydan. Brân era um enorme gigante que nenhum palácio ou nenhum navio podia abrigar; atravessou a nado o mar da Irlanda para combater e destruir um rei e seu exército; estendido através de um rio, seu corpo gigantesco serviu de ponte para o exército passar. Possuía uma caldeirinha mágica com a qual ressuscitava os mortos. Harpista e músico, era o protetor dos fili e dos bardos. Rei das regiões infernais, lutou para defender os tesouros mágicos que o filho de Dôn queria roubar. Ferido pôr uma flecha envenenada, ordenou que lhe cortassem a cabeça, a fim de abreviar seu sofrimento; a esta cabeça decepada continuava a dar ordens e conversar durante 87 anos, que tantos foram necessários para levar o corpo à sepultura, uma colina de Londres. A cabeça cortada de Brân, voltada para o sul, prevenia a ilha de toda invasão; o rei Artur, imprudente, mandou exumá-la, tornando possível a conquista da Saxônia.
Cuchulainn
As aventuras de Cuchulainn (diz-se Cu-hu-lim) constituem a epopéia principal do ciclo heróico de Ulster. Ao nascer, chamava-se Setanta; era filho de Dechtiré, irmã do rei Conchobar, casada com Sualtan, o profeta. Seu pai verdadeiro, porém, era o deus Lug, mito solar dos Tuatha Dê Danann. Foi criado entre os demais filhos dos vassalos e guerreiros do rei. Com sete anos matou o terrível cão de guarda de Culann, chefe dos ferreiros de Ulster; vem daí o nome Cuchulainn, "Cão de Culann". O menino possuía uma força incrível e, quando dominado pela ira, lançava calor intenso e suas feições transformavam-se, pavorosamente. Algum tempo depois de matar o cão, massacrou três guerreiros mágicos gigantes, que tinham desafiado os nobres do Ramo Vermelho (uma milícia ou ordem primitiva de cavalaria de Usler, provavelmente). Depois, mandam-no para Scâthach, a Rainha das Trevas, epônima da ilha Skye, onde conclui sua educação. A feiticeira ensina a ele a arte da magia. Antes de voltar para casa, decide matar uma inimiga de sua professora, a amazona Aiffé, uma mortal. Não só a derrota mas deixa-a grávida. Volta, assim, para Ulster, munido de armas prodigiosas. Pouco tempo passado, se apaixona pôr Emer (diz-se Avair), filha de Forgall Manach, mágico poderoso. Este não permite o relacionamento; Cuchulainn, então, rapta-a, depois de ter matado toda a guarnição e o pai da moça. Neste período é que as grandes batalhas e aventuras tomam lugar.
Dagda
O "Deus Eficaz", é o nome pelo qual era chamado o deus-chefe Eochaid Ollathair. Dagda era bom para tudo: dos mágicos é o primeiro e o mais poderoso, temível guerreiro, habilíssimo artífice e o mais esperto de todos quantos "possuem a vida e a morte". Possui uma caldeirinha mágica que pode alimentar todos os homens da terra. Chama as estações do ano tocando sua harpa divina. Veste uma túnica curta e traz na cabeça um capuz. É o senhor da vida e da morte, dispersador da abundância.
Dana
É a companheira de Bilé. A sua descendência chama-se Tuatha Dê Danann (tribos da deusa Dana).
Épona
"A Cavaleira" ou "a Amazona". É representada sempre a cavalo, sentada de lado, como as amazonas do século passado; na cabeça trás um diadema; ao seu lado vê-se uma jumenta ou um poltro, que, às vezes, é alimentado pela deusa. Seus atributos eram a cornucópia, uma pátera e frutos. Presidia, também, à fecundidade do solo, fertilizado pelas águas.
Fionn
Chefe dos Fionna de Leinster, o herói Fionn ou Fionn mac Cumhail é o fanfarrão que mata monstros também sendo um mágico. Vive de aventuras, é desconfiado e astucioso. É filho de Ossian e avô de Oscar; são seus inimigos Goll e seu irmão Conan. Seu nome significa "Branco" ou "Louro". Morreu em uma batalha, em Glabra.
Govannon
O nome é bretão; a forma irlandesa é Goibniu e significa "ferreiro". Este deus é o Vulcano das tribos celtas insulares; fornece armas aos membros do clã e aos aliados. Consideram-no, na Irlanda, o arquiteto das altas torres redondas e das primeiras igrejas cristãs.
Ossian
Era filho de Finn. É, certamente, o mais importante personagem do ciclo feniano ou de Ossian. Quando foi da derrota de Gabara, escapou graças à deusa-fada Niamh, que conduziu sua barca de vidro para Tiranog, o paraíso céltico. Passou lá 300 anos de juventude, enquanto o tempo e os reinos (e os reis) passavam na terra. No fim desse tempo quis retornar à face da terra. Niamh lhe confia a montaria mágica que ela mesma usava, recomendando-lhe que não pusesse o pé em terra. Ossian, entretanto, cai da montaria e bate no solo terrestre e quando ergue-se, custosamente, era um velho fraco e cego.
Tricéfalo
É um personagem com três cabeças ou com três rostos. Em uma estela encontrada em La Malmaison o Tricéfalo domina o par divino formado pôr Mercúrio e Rosmerta. Era apenas uma representação do deus que os romanos identificaram ao seu Mercúrio. A multiplicação das cabeças seria a forma prática de multiplicar o poder da divindade.
Este material é extraído do livro:
A religião da Nova Ordem
The New world Religion
Ao se falar do processo da formação da Religião da Nova Ordem... é preciso lembrar primeiramente de Helena Blavaski, Satanista juntamente com Alice Bailey Inglesa que deu prosseguimento a sociedade teosofica,assumida, na fase embrionária dessa religião.
Nasceu na Rússia em 1831... orientado pelos espíritos fundou a sociedade teosofica que defende a idéia “Lúcifer é divino e iluminado pelo espírito santo” As idéias da nova era apóiam a : Evolução, reincarnação, Astrologia e meditação transcendental. Suas idéias sobre Deus reflete tal como Deus é o sol de toda vida; Ele é “Energia”, a força de toda Vida, que flui através de todas as coisas ... a acunputura, certos tipos de Iridologia e meditação transcendental etc.. Entretanto, o maior alvo de Lúcifer para estabelecer uma nova ordem mundial é a globalização idéias como “We are the wold” e campanhas semelhantes a essas mundialmente feita tem lançado a base, alicerce para entrada de uma nova ordem mundial... ( Fazer um paralelismo entre primeira ordem mundial por Nirode e esta última) A campanha dos cantores do mundo todo p/ ajudar as crianças e os necessitados p/ fome mundial foi uma das fortes notas no ar de cantores do mundo todo cantando... composto por Bella font.. Numa entrevista em uma revista ele disse: “O nosso objetivo é impor um governo Mundial “ Eles dizem : Que se o governo norte americano deseja sobreviver até o ano 2006 eles precisam ter um presidente da Nova Era.... com estas idéias.
A Nova era considera os Cristãos orgulhosos e centralizados em se mesmo... nos ensinamentos bíblicos separatistas...estes separatistas, dizem eles rejeitam o panteismo e a teologia da nova era, por isso precisamos fazer o processo de purificação.
Assim sendo, Jonh Price e sua esposa criaram o dia mundial da paz., dia da saúde das nações, foi eleito então o dia 1 do ano, para uma meditação mundial reunindo cerca de 5000.000 milhões de pessoas ao redor do mundo eles advogam que as forças negativas serão expulsas e as Igrejas se unirão... Esse processo teve inicio em 1986... As pessoas que não aceitam essa nova experiência, eles chamam de pessoas com baixa vibração... esses indivíduos precisam ser removidos, destruídos, eliminados nas duas décadas adiante...assim eles conclamam uma nova ordem p/ eliminação de dois bilhões de pessoas e esta proposta
Está em nome da paz mundial... Haverá então uma separação entre luz e trevas a luz se unirá com eles e mas as trevas tem que ser extintas pela luz.
Price falando dos seus Sinistros Planos p/ o planeta terra em promover o dia da saúde mundial ele disse: “ Através dos esforços de milhões de homens e mulheres com pureza de motivo com uma consciência voltada para cristandade. O mundo então se separara entre luz e trevas, os que se atraírem para luz se juntará a nós, sendo um conosco e a luz se espalhará pelas trevas que deixará de existir...
Bárbara HUBBARD em 1986 ela declarou: “ O Planetário Pentencostal” com a meditação ao redor do mundo onde os participantes disseram sentir o poder de Cristo para curar, ressuscitar os mortos transformar os seus corpos físicos ...Ela ensina que todo o mundo são celulas deste cérebro global que devidamente conectadas abrira a porta de uma nova consciência , então as mentes adormecidas terão poder e o cristo cosmico tão esperado virá... Na visão Bárbara com isto conectado haverá o quantum Leap, ou seja uma vez que um macaco numa ilha come banana, logo todos estão comendo...
Nós somos o cavalo Branco , oferecemos essa nova ordem com paz a todos, porém nos somos o cavalo vermelho do apocalipse, que simboliza sangue que significa destruição durante o processo de nascimento dessa nova era, novos seres iluminados pela luz... esse ato estranho e horrível é como se matasse células cancerosas. Esse processo se chama SELETIVO que já começou( comentar o material da embaixada e a carta Celina). Nós estamos no lugar de Deus p/ fazer o processo de purificação e seleção da terra... Ele “ “
SELECIONA nos destruímos,nós somos os passos do cavalo amarelo.
Durante a última semana de outubro de 1986, O Papa João Paulo segundo fez para desta unidade global convidando centenas de leader Cristão e não Cristão para unirem a voz na oração pela paz.. É realmente estranho The Lúcifer Company Publication da destaque e aplaudir os livros do Papa e em 1994a revista Time elegeu com o homem do ano...
Os lideres da nova era estão familiarizados com a bíblia e eles interpretam apocalipse os
144000 como povo escolhido pelo cristo cósmico p/ trazer estas mudanças... eles penetraram em todas as camadas da sociedade: Medicina,religião,ciência permeando em cada segmento social com suas ocultas idéias ... o seu alvo é implantar a nova ordem mundial e não descançaráenquanto o cristianismo puro e sincero tenha sido eliminado.
Com os Políticos mais carismáticos , religiosos mais conceituados, ali esta eles trabalhando com estes políticos, homens como Michail gorbachev, nasceu em 2 março de 1931- aos 21 anos de idade abandonou o cristianismo e juntou-se aos comunistas até chegar a presidência, escreveu: “ Um tempo de paz” e “ Perestroika” visando a globalização. Ele apela para uma mudança uma Perestroika global p/ nosso novo mundo, nossa economia., sistema político... uma nova ordem regidos p/ políticos com estes pensamentos...séc 21.
No conselho de relações exteriores ele apresentou o seu plano; “segurança global”, outros temas como explosão demografica, fome mundial, pobreza, ambientalismo eles usam estes assuntos como veículo p/ implantação de uma nova ordem mundial... Eles dizem precisamos de leis Internacionais que possam reger o mundo leis internacionais. Eles planejam fazer os 10 mandamentos do controle ambiental mundial... Eles chamam atenção para varias partes da terra que está desertificada a camada de ozônio etc...este documento é o mais quente ID de unidade. Na Rio Eco 92 foi uma iniciativa e um começo para implantação deste programa... Nós precisamos criar uma nova cidadania, com novos passaportes e o homem será cidadão do mundo, com vistos n1 n2 cidadãos do universo.
Dr. Michel e Hery Lamb diz com clareza que este governo global é um ato catastrófico ato de violência, resultando na perda de nacionalidade,propriedades de direitos, e liberal individual tudo em nome ecologia.
Quando for implantado os 10 mandamentos da nova ordem mundial os mandamentos da terra: A Nossa nacionalidade deixará de existir. O direito de decidir o que ensinar p/ seu filho será limitado o estado forte controle em tudo, até nossa fé será comprometida... De acordo com lideres da nova era os que querem crê no Deus pessoal e rejeitam fazer da criatura seu deus, estes que têm ser eliminado...( Na área educacional citar Robert Muller.
Disse no final de tudo inauguraremos a era de aquário... Na teologia de Muller o período da nova era será um periodo de perfeita unidade p/ familia humana – então se manifestará o Cristo cósmico, quem de fato governará a humanidade na era de aquário... Eles defendem a idéia que você é Deus... e o Cristo cósmico implantará a lei dos cosmos... Um grande colaborador desta nova ordem é Bill Grahm
Haverá um controle mundial e todos os seres humanos serão intensamente vigiados... no passado o programa de vigilância começou a se expandir com a entrada do satélite, tv a cabo(fibra ótica), câmeras estaladas pelas cidades(Big Brother), e atualmente, o mais completo sistema de controle e vigilância intensa sobre o individuo: O chip.... a implantação em animais foi um dos primeiros passos para o desenvolvimento do mesmo.
Atualmente se usa para controle de seqüestro etc.. Entretanto, a verdade é que o computador outrora já foi usado para controle e extermínio da raça humana tal qual foi mostrado por Edwim Black em seu livro IBM e o holocausto, a aliança estratégica entre a Alemanha nazista e a mais poderosa empresa americana...a IBM. Os prisioneiros eram identificados por meios de cartões Hollerith descritivos, cada um com as colunas perfuradas, detalhando nacionalidade, data de nascimento, estado civil, quantidade de filhos, motivo do encarceramento, características físicas e habilidades profissionais. As colunas 3 e 4 reuniam dezesseis categorias codificadas de prisioneiros, o orifício 3 significava homossexual, orifício 9 anti social, orifício 12 cigano, orifício 8 designava Judeu. A coluna 34 era rotulada razão da partida. O código 2 transferido p/ outro campo, morte o código era 3, execução código 4 , suicídio 5 e o numero 6 significava extermínio( câmera de gás, enforcamento ou fuzilamento....) Por incrível que pareça João em Patmos em visão profética ele relacionou o numero 6 com extermínio: “foi lhe concedido também que desse fôlego a imagem da besta, para que ela falasse, e fizessem que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta. E fez que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fossem postos um sinal na mão direita ou na fronte, para que ninguém pudessem comprar ou vender se não tivesse o sinal, ou nome da besta ou numero do seu nome.... e o seu numero é 666... Por incrível que pareça nos cartões na coluna 34 dos formulários de cartão perfurado como código 7=fuga... (aplicação atual).
De fato, agora, o exercito, de recenseadores tinha condições de formular 235 perguntas, como: idiomas falado, numero de filhos, residindo com a família, nível de escolaridade, filiação religiosa e dezenas de outras peculiaridades. De repente o governo tinha o perfil de traçar o perfil de sua própria população. Aos Judeus serem aprisionados, muitos tinham fugidos do seu país, espalhando-se como refugiados por toda Europa e América. Associações profissionais expulsavam de seus quadros de membros. Em hotéis, restaurantes, praias e até mesmo nas fronteiras de certas cidades viam-se avisos, advertindo: “Judeus são indesejáveis”. Rapidamente como primeiro passo os Judeus estavam sendo empurrados para exclusão social e econômica e social, em outras palavras isto significa seleção, higiene racial, erradicação de grupos demográficos indesejáveis.
Veja o testemunho de pessoas diversas classes sobre o controle do chip, exposto no livro:
“ Melhor do que os promotores dos tribunais de Nurenberg, Edwin black desenvolve argumentação completa e incontroversa contra a participação da IBM no holocausto. A historia, há muito abafada, agora vem à tona, mas para todos nos o perigo aumentou em progressão geométrica. Se os primitivos computadores das década de 1940 eram capazes de atuar como armas na guerra dos nazistas contra os aliados e contra os Judeus, qual o potencial dos computadores de hoje? As espantosas revelações de black sobre o passado encerram uma mensagem pungente para presente e para o futuro.”
Byrol L. Sherwin
Reitor e vice- presidente, spertus istitude of Jewish studies
“Estou estarrecido. Os detalhes sórdidos do holocausto parecem não terminar nunca. Edwim Black agora fornece provas de mais cumplicidade de gigantes da Industria IBM.
Essa respeitável organização não hesitou em colocar ganhos monetários acima da dignidade e vida humana, fornecendo sua tecnologia para formar as maquinas do nazismo, causando o genocídio de milhões de Judeus, entre outros. Os horrores do terceiro Reich ainda continuam a nos assombrar nesse inicio se século XXI.
Ian F. Hancock
Diretor, Roman Archives and documentation center
Em abril cerca de 60.000 judeus haviam sido aprisionados e outros 10.000 tinham fugido do país, espalhando-se como refugiados por toda Europa e América. Associações profissionais expulsavam dos seus quadros membros Judeus. Em hotéis, restaurantes, praias até mesmo nas fronteiras de certas cidades viam-se avisos, advertindo: “ Aqui Judeus São indesejáveis”. Rapidamente, como primeiro passo, os Judeus estavam sendo empurrados para a exclusão econômica e social.
A Política demográfica nos princípios da higiene racial, deve promover valioso estoque genético. Também deve evitar a fertilidade de vida inferiores e a degeneração genética. Em outras palavras, isso significa seleção e promoção deliberada de formas de vida superiores e erradicação de grupos demográficos indesejáveis.
As varreduras estatísticas , com a ajuda da tecnologia Hollerith, já estavam vasculhando registro de batismo, registro de nascimento, e morte e outros cadastros da Igreja, não apenas para certificar do arianismo, mas também para isolar o Judaísmo.
Ninguém estava imune aquilo. Tratava-se de algo novo para a humanidade. Nunca dante3s tantas pessoas haviam sido idenficadas com tanta precisão, de maneira tão silenciosa, tão rapidamente e com conseqüências tão avassaladoras...
O Ponto de partida do novo serviço estatístico será diferente a saber, criar arquivos para cada individuo. E acrescentou: não mais estamos tratando recenseamentos gerais; na verdade estamos rastreando indivíduos...o relatório do serviço de informação britânico da época afirmava: agora os seres humanos se transformaram em numeros .....
Ao declarar de forma causticas que o chavão PAZ, brandido pela Alemanha e por seus aliados intelectuais,era uma fraude... A paz Mundial, declarou Watson, a New York Times:
Surgirá quando,todosos paises do mundo se concentrarem em seus problemas e arrumarem suas próprias casas..
A comunidade profundamente talmúdica, que ficara com muito pouco, senão com a fé e os ensinamentos, compreendia muito bem que os recenseamentos eram nefastos na historia Judaica. A própria bíblia ensinava que, a não ser nos casos especificamente ordenados por Deus. O censo é mau, pois por meio dele o inimigo conhece suas forças...
Assim todos indivíduos devem entregar o cartão antes da deportação.... qualquer um que seja apanhado sem o cartão está sujeito a possível execução...
Um cartaz da Hollerith com uma foto dizia: veja tudo com os cartões perfurados Hollerith..
O mesmo que apareceu na moeda de um dollar a partir de 1978.
Na inquisição a arma que eles usavam antes da fogueira do santo oficio ou câmara de gás da Alemanha nazista... foi a palavra que moldava a opinião publica, anestesiando as mentes diante do crime planejado.. mudando a carga emocional das palavras é muito mais fácil modificar o comportamento habitual das pessoas.
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