Shalom.
Grande paz, bondade, bênção, graça, gentileza e compaixão sobre nós. Abençoa-nos, nosso Pai, todos nós como um só, com a luz do Teu rosto, pois com a luz do teu rosto nos deste, Adonai, nosso Elohim, a Torá da vida e amor de bondade, justiça, bênção, compaixão, vida e paz. E isto pode ser bom diante de Teus olhos para abençoar Teu povo a cada momento e a cada hora com a Tua paz. Bendito és Tu, Elohim, que abençoa todo o teu povo com paz.
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Somente no ano 314. d.C. Constantino introduz o paganismo no seio da Igreja, mesclando os costumes de Roma pagã com a karral (congregação) Pura. O primeiro passo que marcou essa mudança foi a substituição dos deuses de Roma para os nomes dos apóstolos (Fato confirmado tanto nas bibliotecas coma no Discovery channel). A estátua de Júpiter, por exemplo, foi substituída pelo apóstolo Pedro e assim sucessivamente.
Outro exemplo, de mudança terrível é o nome de YAKKOV traduzido por TIAGO, perceba aqui querido Leitor que não há aqui transliteração, mais transmutação, ou seja, mudança de nome; Shaul siginifica o alcançado por meio de orações (Diocionário de nomes de Bebês, EDT. Escala, pp. 174. Eles mudaram para Paulo que é igual o Pequeno, o fracassado(Idem, pp 160). Mirian eles mudaram para Maia que se transformou em Maria, Matytiahu eles Mudaram para Mateus .Yohanam para João(Jano ou seja Júpiter)
Esse costume Babilônico é antigo. Veja querido Leitor, aos jovens Hebreus serem introduzidos na Presença do Rei Nabucodonosor em Babilônia imediatamente os nomes sagrados foram mudados e colocados nomes de demônios. Exemplo disso é o nome de Daniel: “O Senhor é o meu Juiz”, Eles mudaram para Belssazar, que é Bel te proteja. Quem é bel? Outro nome para Baal. Ananias, igual Senhor Misericordioso, eles mudaram para Sadraque, um nome de um demônio feminino Astarote. Misael: Quem é igual ao Eterno? Eles mudaram para Mesaque, igual à sombra do príncipe das trevas. Azariahu, O Senhor ajuda. Eles mudaram Abede-Nego: igual a servo do deus Nego.
Era costume de Roma adorar um deus a cada dia da semana, até hoje nos calendários tanto Americano como Hispânos esses nomes de deuses visivelmente aparecem Como:
MONDAY.................MOON=LUA; DAY=DIA
LUNES EM ESPANHOL.
TUESDAY............... TIW=MARTES
MARTES, EM ESPANHOL.
Mercúrio - quarta feira
Jupiter quintas feira
Vênus - sexta feira
Sábado saturno
Domingo-sol
Veja o que está Escrito No dicionário das Mitologias, livro ao lado, sobre Esus ou Jesus na paginas, 56.
ESUS\ que se pronuncia Ysus - O deus Esus chegou até nós através dos romanos;
O próprio nome já parece ser uma adaptação latina. Lucano, no seu poema Fars4lia refere-se ao "terrível Esus de ferozes altares” (l, 444 e seguintes). Era o deus do Trovão, dos Raios e das
Tempestades; equivalia, portanto, a Júpiter. O deus sanguinário de Lucano, segundo um comentador da Idade Média, exigia no seu culto, vitimas humanas, que eram suspensas de uma árvore.
Em Treves e em Paris encontraram-se monumentos onde Esus
aparece como derrubador de árvores; o monumento de Paris, de origem galo-romana, apresenta numa face "O Touro com os
“Três Graus”, e na outra o deus lenhado'r que corta os ramos
com seu machado; sabemos que se trata de Esus, mas ignoramos os mitos que simboliza. Os filólogos querem ver na palavra Esus a deturpação de erus, "senhor" ou "dono de casa", agora compare com Jeremias 11:19.
Veja Agora essa reportagem do Jornal da Globo sobre o nome Yeshua. Aqui está uma prova das pedras que clamam, pois enquanto pastores e Padres tentam justificar a aceitação do paganismo, envolvendo o nome, nessa matéria, o querido leitor poderá conferir o Jornalista dizendo claramente que foram os gregos que transformaram o nome Yeshua em Jesus...
“A olimpíada é uma oportunidade ‘de ver a Grécia com outros olhos”. Tende-se a ver país como algo do passado, quase morto, petrificado em seus monumentos. Essas pedras vivem nos nossos tempos, Você pensa que eu falo grego? Acertou. Para começar, o alfabeto vem de alfa e berta, letras gregas. Os primeiro trabalhos de literatura do ocidente são os poemas de Homero: A llíada e A Odisséia. De anônimo a zoológico, até a palavra televisão vem do grego. Álem da linguagem, a arquitetura ocidental nasceu das formas dos Tempos Gregos. O Paternon é o mais famoso deles; Mas se fossemos escolher apenas uma coisa, o que acabou sendo Mesmo um ótimo presente de grego, seria a noção de bom gosto, de refinamento. Isso veio da Grécia Antiga, de lá para cá, quase 80 gerações de pessoas concordam que isso é bonito. Filosofia, biologia, física e os sábios como Sócrates, Platão e Aristóteles desenvolveram o conhecimento da humanidade. Medicina na época se chamava higiene por causa da Higéia, filha de Asclépius o deus da cura.
. Quando você entrar em uma igreja, pense que foram os gregos que TRANSFORMARAM o nome Echua
Matéria do Jornal HOJE da Globo, edição 18/05/2004.www.globo.com/jornalhoje.
Sabemos que o Messias era judeu, nascido em Israel, e sabemos também que o Seu Nome não foi escolhido por nenhum ser humano. Conforme o relato escritural, o Nome do Messias foi revelado tanto a Mirian quanto a José, tamanha era a importância que o Altíssimo dava a este Nome. Contudo, o "evangelho paralelo" que hoje se apresenta e se proclama largamente, contém um outro nome, não de origem hebraica, mas sim de origem Latina, que é "Jesus".É de conhecimento público, e inclusive divulgado em muitas versões das Bíblias existentes à venda, que "jesus" não é o verdadeiro nome do Messias. A origem deste nome é totalmente Latina, tendo inclusive um aspecto muito interessante, a facilidade de desmascarar a mentira: NÃO EXISTE LETRA "J" NO ALFABETO HEBRAICO, NEM NENHUMA OUTRA LETRA QUE POSSUA ESTE SOM.A letra "J" só apareceu na grafia a partir do século XIV, ou seja, 1400 anos após o Messias ter vindo.
A pronúncia sem o “J”, que se fazia nas missas até o dia de hoje é: I E S U SNos dias do Messias, no primeiro século da era messiânica, Se você Perguntasse a um Romano, você conhece O Salvador Judeu que morreu num Madeiro? Eles naturalmente diriam: “Não conheço!”, Mas se você perguntasse: Você conhece Esus ou Iesus ou Romanamente falando Ysus? Sim conheço muito bem é o nosso deus Celta, que nós Romanos adoramos como Mercúrio. Nos dias de Constantino e nos primeiros séculos da era Natzri (Nazarena) Os Romanos odiavam os Judeus, eles jamais aceitariam um Salvador Judeu, o nome dele incomodava... Iesus, Esus ou Ysus, são figuras conhecidas naqueles dias, muito popular e familiar ao povo... Tentar fazer e dizer ao povo que na verdade o Salvador Judeu nada mais é que a ré-encarnação de Júpiter, Mercúrio ou Esus filho de Zeus foi uma explicação agradável e plausível aos Romanos e para todos os gentios; era mais cômodo e compreensível aos olhos do povo e do Imperador, figuras de deuses que eles amavam e acreditavam e sacrificavam tudo para estes deuses, até os seus filhos que eles tanto amavam, e, ao colocá-los sobre o altar, não choravam mesmo vendo-os morrer nestes altares.יהוה YHWH Lido da direita para esquerda:-י(iud) ה(H(r)ê)ו(Vav)ה(H(r)ê).
Entre as divindades Romanas, Jeová (da esquerda) tinha o primeiro lugar, com o atributo de “Pai dos deuses e dos homens”. Foi considerado o Máximo Protetor da cidade de Roma.(Tropico Enciclopédia Ilustrada) Um exemplo da deturpação do nome de Elohim para Jeová, está na enciclopédia em cores, Martins Vol –IX.
Jeová: deus Romano adorado em todo Império.Tropico Enciclopédia Ilustrada Em Cores – Martins, Vol IX.
Entre Judeus e Hebraístas é comum mencionar e registrar “Há’Shem” diante da ocorrência do Tetragrama, ainda que muitos prefiram mencioná-lo como Eterno ou outro título de grandeza. Nisto, elogiamos e concordamos com nossos conterrâneos mestres, estudantes e apreciadores. Entretanto, Há’Shem é mencionado há mais de cinco mil anos. Já no que diz respeito ao uso dos Nomes: Javé, Jeová ou outros iniciados com a consoante “J”, advertimos, que são deturpações abusivas dos sons originais. Cabe recordar aos interessados que “Je” e “Ja” não eram fonemas no hebraico original, inclusive em todos os nomes citados na bíblia ou outras fontes. “Javé”, pelas respectivas razões literárias, fonéticas e morfo – lingüísticas, soa estranho ao mundo Hebraico. Adjetivos usados nos respectivos idiomas como, por exemplo: Senhor, Eterno, Absoluto, é permitido usar, desde que não se choquem com a cultura hebraica e não se torne uma substituição definitiva para o Tetragrama.Talvez, neste ponto, você já esteja se perguntando: Então qual é o Nome verdadeiro do Messias? Exercite um pouquinho mais a sua paciência para que possamos construir solidamente uma visão da verdade sobre este assunto.O TRIGO E O JOIO COMO EXEMPLOÉ simplesmente maravilhoso observar a sabedoria de palavras e escolhas de exemplos para parábolas, dando a elas um significado cheio, completo e imbatível. O Messias não pegou ao acaso duas plantas quaisquer para usar em sua parábola. Do mesmo modo que, quando Ele quis falar sobre algo muito pequeno e que crescia e ficava enorme, ele usou a semente de mostarda, a menor semente de planta existente, por igual sabedoria ele escolheu o joio e o trigo para esta parábola.Joio e trigo são sementes e plantas extremamente parecidas. Somente com apurada observação se consegue distinguí-las. O joio, resultado da semeadura inimiga, não é como muitos pensam as seitas declaradamente satânicas, que existem no mundo, nem as diversas religiões pagãs espalhadas pelos países.Antes de tudo, o joio é resultante de uma semente parecidíssima com a semente do trigo, e resulta numa planta crescida parecidíssima com o trigo.Não há entre o joio e o trigo uma diferença grotesca como a diferença que há entre as palavras das Sagradas Escrituras e as seitas satânicas ou religiões pagãs. Ao contrário disso, a semente de joio e o joio são de aparência extremamente semelhante à verdade escritural. É algo que possui uma mensagem de retidão e santidade do mesmo modo que as Sagradas Escrituras. Traz uma mensagem de salvação, do mesmo modo que as Sagradas Escrituras. Fala de oração, de fé, de milagres, de promessas, tudo exatamente conforme a BIBLIA.Há, porém a parte mais importante de todas! O fruto do trigo é alimento que faz pão, enquanto o fruto do joio é venenoso!!!Se alguém fizer pão usando o joio em vez do trigo, terá uma séria intoxicação!!! Nesta hora toda semelhança se desfaz e o joio mostra realmente quem é.Mas, afinal, o que existe hoje em dia sobre a face da terra que seja tão extremamente parecido com a verdade das Sagradas Escrituras originais e que possamos, com firmeza, constatar que se trata do joio? Certamente não são as religiões pagãs como budismo, induismo, islamismo, e outras. Certamente também não são os cultos satânicos, os quais diferem dramaticamente da mensagem escritural.O que existe, de fato, como algo extremamente parecido, é o assim chamado "evangelho de jesus cristo".O "evangelho de jesus cristo" é o joio que tem durante séculos enganado e envenenado as pessoas sinceras de coração, para evitar que elas encontrem a verdade.Este tão divulgado "evangelho de jesus cristo" nada mais é do que uma corrupção maligna da mensagem das Sagradas Escrituras originais, causada pela substituição, adulteração e corrupção dos nomes que protagonizam os fatos.Ao mudarem os nomes e os títulos nas escrituras traduzidas, estas pessoas, de fato, transformaram todo um relato verdadeiro e fidedigno em um relato falsificado, criando o assim chamado "evangelho paralelo", que é muito parecido com o verdadeiro, idêntico, porém, envenena e afasta da verdade até os mais sinceros.A verdade é simples: não foi nenhum "jesus cristo" que morreu pelos meus pecados, e não conheço ninguém com este nome!!!! Quem eu conheço e reconheço como meu verdadeiro, autêntico, legítimo e fiel Salvador chama-se Yeshua (pronunciado Filho Unigênito de YHWV. A mitologia grega pagã invadiu as Sagradas Escrituras por meio de suas traduções corrompidas, adulterando os Nomes e títulos mais sagrados. O principal ídolo da mitologia grega, chamado "zeus", foi dissimuladamente introduzido nas traduções tanto no título "deus" como na adulteração do Nome do Messias para "jesus". O nome "jesus" nada mais é do que a concatenação(seriação,entrosamento) dos nomes de dois ídolos pagãos grego e romano. Um deles era "io", um ídolo com características femininas. O outro, "zeus". Da concatenação surgiu "Iozeus" e depois "Iosous", de pronúncia praticamente idêntica. Deste nome "Iosous" se origina este nome "jesus", que apesar de falso é tão exaltado e cultuado entre o que chamamos de "cristandade" dos dias atuais.Os milagres, as profecias, a salvação, a santidade, a justiça, a esperança, os relatos e tudo mais que as Sagradas Escrituras originais apresentam são a mais segura base de fé que alguém pode ter na vida; contudo eu me refiro às originais, não as que são corrompidas, onde os Nomes mais sagrados foram adulterados, corrompidos e manipulados maliciosamente para introduzir nomes de demônios mitológicos pagãos, com isso levando muitos a uma idolatria dissimulada.Tenha sempre em mente que quando mudamos um nome, automaticamente mudamos a pessoa por trás deste nome.Quem autorizou os tradutores a modificarem os nomes? Se o Nome do Messias, Yeshua, foi informado à Mirian e a Yosef (José), por um mensageiro celestial, e as escrituras dizem que ao Nome de Yeshua todo joelho se dobre nos céus, na terra e debaixo da terra, então com que autoridade estes tradutores substituiram o Nome de Yeshua pelo nome de um demônio de mitologia grega pagã? Para sua própria condenação é que o fizeram e para levar com eles a todos os incautos que se deixaram enganar por eles. O fim do joio, segundo a parábola, é ser queimado no fogo, enquanto o trigo será reunido no celeiro.As inúmeras denominações evangélicas de hoje combatem ferrenhamente o catolicismo romano pela idolatria de imagens de escultura, idolatria de Maria, idolatria de santos, e estão certas de alertar para este fato que é realmente sujo aos olhos do Criador.Contudo, elas mesmas têm estado cegas para o fato de que, sem perceber, praticam séria idolatria ao invocarem o nome de um ídolo mitológico quando invocam "deus" ou "jesus".Maria e os santos, com suas imagens, são tão arraigados nos corações católicos quanto "deus" e "jesus" o são nos corações dos assim chamados "evangélicos".Hoje em dia temos experimentado uma resistência tão grande por parte dos evangélicos a abandonar a idolatria de "deus" e "jesus" quanto grande é a resistência dos católicos a abrir mão da idolatria de Maria e de santos.Um pecado quer se perceba ou não, continua sendo pecado do mesmo jeito! Se a ignorância fosse uma boa justificativa diante do Altíssimo, então as escrituras não precisariam dizer "Por falta de conhecimento o Meu povo perece". Ignorância nunca justifica. Se ignorância justificasse, melhor seria jamais pregarmos as boas novas do Reino de YAHOO, pois melhor seria deixarmos o povo na ignorância e estariam justificados.A mensagem escritural verdadeira, porém, é bem diferente disso. Ela diz claramente para pregarmos as boas novas do Reino do Eterno e da salvação em Yeshua, e diz: Aquele que crê será salvo e quem não crê será condenado.O livro de Atos 4:12 diz: "Porque não há salvação em nenhum outro, pois debaixo dos céus NENHUM OUTRO NOME nos foi dado pelo qual importa que sejamos salvos". Este verso é bastante incisivo quanto à existência de UM ÚNICO NOME para a nossa salvação. Não deixa margem a dúvidas.Seria este apenas um verso isolado nas escrituras que afirma a salvação num único Nome do Messias? Certamente que não. João 1:12 afirma a mesma coisa dizendo: "Mas a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos do Altíssimo; a saber, AOS QUE CRÊEM NO SEU NOME". João 3:18 volta a afirmar a mesma coisa, só que agora com o alerta acerca da perdição: "Aquele que crê não é julgado; o que não crê, já está julgado, PORQUANTO NÃO CRÊ NO NOME do unigênito Filho do Altíssimo".Se hoje você tomasse um livro qualquer de um autor famoso, e trocasse todos os nomes dos personagens, certamente você seria acusado de plagiador, adulterador, corruptor e outros tantos adjetivos. Contudo, foi exatamente isso que fizeram com as Sagradas Escrituras, e a grande maioria dos assim-chamados "cristãos", está muito satisfeita com o plágio, a adulteração, a corrupção. Se fosse apenas um plágio de uma obra de ficção, apenas o abandonaríamos e o assunto não teria maiores conseqüências, o grande problema, contudo, no que se referem às Sagradas Escrituras, é que toda uma narrativa verdadeira sobre um fato real, foi transformado em um plágio maligno, com relato falso e mentiroso, a menos que possamos restituir todos os nomes originais ao mesmo. Fato, porém, inegável escrituralmente, é que SÓ EXISTE UM ÚNICO NOME para a nossa salvação. Este Nome, não é "Jesus", como uma enorme massa pensa, também não é "Isa" como o outro "evangelho paralelo" que é pregado entre os árabes, também não é "Tupã", como é pregado entre os indígenas no Brasil, e muito menos "Olorum" como é pregado por muitos missionários evangélicos entre tribos africanas.Ha-satan tem usado pessoas, em geral com muito boas intenções, para produzir mais e mais joio, por meio de cada tradução nova das escrituras que é produzida no mundo. Estas pessoas, cheias de "boas intenções", porém malignamente inspiradas, pensam que será mais fácil pregar para os povos se usarem um nome que seja já familiar a estes povos. Tal raciocínio é puramente carnal, numa vã tentativa de adaptar a verdade às exigências das culturas locais. Tais missionários não conseguem, infelizmente, ter o discernimento de que os nomes usados pelos povos que eles querem "evangelizar", são nomes de demônios que dominam sobre estes povos desde o início de sua história. O mesmo "Olorum" que eles pregam entre tribos africanas é exorcisado aqui no Brasil, revelado como demônio que é. O "Isa" que eles pregam entre os árabes, nada mais é do que outro demônio, cultuado como o "deus lua" naquela nação.Seria, então, "Jesus" o nome de algum ser maligno?
Yeshua não era cristão, não se tornaria cristão e não é cristão. Parece ser uma afirmação forte, mas é verdade, pois as bases do cristianismo estão totalmente ligadas ao paganismo.
Yeshua é o Messias de Israel. A teologia sistemática, na verdade não é um mérito de Constantino, isto seria atribuir a ele uma capacidade maior do que tinha. A teologia sistemática foi estabelecida para perpetuar os enganos da religião cristã estabelecida por Roma, a qual é mais antiga do que imaginamos.
A essência do pensamento da teologia sistemática, está estabelecido em conclusões destituídas da sabedoria do Eterno, Ou seja, tendo como recurso único a lógica, que na sua essência é dualista e foi expressa de maneira mais completa pelos gregos.
Assim, só através de uma teologia destituída da sabedoria Divina, era possível estabelecer uma religião híbrida, onde entre outras coisas, se obriga o impossível para liberar as pessoas da responsabilidade das obrigações estabelecidas pelo Eterno. Uma teologia de dogmas e de mistérios que precisam ser aceites por imposição.
Uma teologia fragmentada pois não entende a sabedoria de aparentes contradições, e cria uma mentalidade limitada e facilmente manipulável.
Existem muitos buscadores sinceros dentro do cristianismo, mas é necessário levar a verdade a eles, a fim de que sejam libertos e possam participar verdadeiramente da oliveira (Israel) que foi estabelecida pelo Eterno.
O que mais me impressiona é o natal, festa estabelecida a partir das concepções maligna de Ninrod, o neto de Canaã, que por sua vez era neto de Noé, e ainda hoje se comemora esta festa, que é uma flagrante adoração ao falso deus sol.
Baruch HaShem que o Eterno nos livrou disto e que façamos a nossa parte para libertar outras pessoas, sem negligenciar o nosso trabalho principal, que é anunciar o testemunho do Messias Yeshua, que promove a Teshuvá, o retorno a fé genuína do Eterno, o Elohim verdadeiro e Todo Poderoso.
Recebido de um crente em Yeshua, que repasso:
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